Por você eu Limpo os Trilhos do Metro
Sempre haverão dificuldades, por mais que não queira o mato cresce a pomba voa e nos trilhos o trem não para de passar.
A estação abandonada
(Verso 1)
Na penumbra de uma estação, onde os trilhos esquecidos
Ecoam os murmúrios do tempo, segredos não divididos
O vento sussurra histórias, entre os vagões de solidão
Uma estação abandonada, palco da próxima canção
(Refrão)
E lá vem o trem fantasma, pelos trilhos da saudade
Leva passageiros estranhos, em uma dança de eternidade
Entre sombras e memórias, onde o passado se entrelaça
Este é o caminho que transcende,
(Verso 2)
As portas rangem abertas, convidando almas perdidas
Fantasmas do passado, embarcam em suas vidas
Cada banco carrega histórias, como folhas ao vento
Enquanto o trem serpenteia, seu destino é um segredo
(Pré-Refrão)
O chiar dos freios ressoa, como um lamento no ar
Entre estações abandonadas, o mistério a se revelar
A lua observa silenciosa, enquanto a viagem se inicia
O trem fantasma parte, numa jornada que não se acaba
(Refrão)
E lá vem o trem fantasma, pelos trilhos da saudade
Leva passageiros estranhos, em uma dança de eternidade
Entre sombras e memórias, onde o passado se entrelaça
Este é o caminho que transcende,
(Ponte)
Pelos campos de lembranças, o trem desliza como um sonho
Passageiros observam paisagens, onde o tempo é um enigma a ser desvendado
Uma sinfonia de suspiros, ecoando através dos vagões
Enquanto o trem atravessa horizontes, tocando corações
(Verso 3)
A melodia da viagem, é uma canção sem fim
Cada nota ressoa, em corações que buscam o além
Rostos pálidos refletidos nas janelas embaçadas
O trem fantasma avança, por trilhos onde a história é contada
(Pré-Refrão)
O tempo dança lentamente, entre os destroços do passado
Na estação abandonada, um eco de vida é ressuscitado
Os fantasmas do trem, em cada estação que passam
Deixam marcas na alma, como vestígios que jamais se desfaçam
(Refrão)
E lá vem o trem fantasma, pelos trilhos da saudade
Leva passageiros estranhos, em uma dança de eternidade
Entre sombras e memórias, onde o passado se entrelaça
Este é o caminho que transcende
(Final)
Na última estação, o trem desaparece na neblina
Deixando para trás o eco de uma jornada divina
A estação abandonada volta ao silêncio, à espera do amanhã
Enquanto os passageiros descem, tocados por essa viagem sem fim.
A estação
(Verso 1)
Numa estação deserta, onde trilhos ecoam silêncio,
Entre sombras e destroços, há um mistério em evidência.
Passageiros estranhos, fantasmas do passado,
Em um trem fantasma, a jornada é entrelaçada.
(Refrão)
Bem-vindo à estação esquecida, onde o tempo se desfaz,
O trem fantasma parte, para um destino que nunca satisfaz.
Passageiros perdidos, na dança da eternidade,
Como no Hotel California, aqui a realidade é uma dualidade.
(Verso 2)
As portas rangem abrindo, um convite para o desconhecido,
A estação abandonada, palco de um espetáculo perdido.
Nas sombras dos vagões, rostos pálidos refletem saudade,
Cada banco conta histórias, como páginas de uma velha cidade.
(Pré-Refrão)
O vento sussurra segredos, enquanto o trem avança,
Pelos trilhos da nostalgia, onde a realidade dança.
O passado e presente se entrelaçam, num abraço etéreo,
No trem fantasma, onde o tempo é um jogo sério.
(Refrão)
Bem-vindo à estação esquecida, onde o tempo se desfaz,
O trem fantasma parte, para um destino que nunca satisfaz.
Passageiros perdidos, na dança da eternidade,
Como no Hotel California, aqui a realidade é uma dualidade.
(Ponte)
Pelos corredores vazios, a melodia do passado ressoa,
Cada nota é um eco, num túnel de sombras à toa.
Acredite na ilusão, onde tudo que reluz é ouro,
No trem fantasma, a jornada é um labirinto sonoro.
(Solo Instrumental)
(Verso 3)
A mulher que guia, entre as almas que vagueiam,
Acredita que o trem é um portal, onde destinos se entrelaçam.
Memórias se desdobram como pétalas ao vento,
No coração da estação, um segredo em cada momento.
(Pré-Refrão)
Os passageiros são espectros, dançando no crepúsculo,
Na trilha do desconhecido, onde cada passo é um sussurro.
O trem fantasma avança, como um vulto na escuridão,
Levando almas perdidas, numa eterna canção.
(Refrão)
Bem-vindo à estação esquecida, onde o tempo se desfaz,
O trem fantasma parte, para um destino que nunca satisfaz.
Passageiros perdidos, na dança da eternidade,
Como no Hotel California, aqui a realidade é uma dualidade.
(Final)
No horizonte distante, o trem se perde na neblina,
A estação silenciosa aguarda o retorno da sina.
Na penumbra, a música persiste, como um eco na eternidade,
Na estação de sombras, onde o trem fantasma encontra sua verdade.
Nunca é tarde para reconstruir, levantar do abismo, juntar os cacos e colocar novamente nos trilhos aquilo que a gente gosta
Marabá, cidade de sonhos
Que nasceu da beira do rio
Que cresceu com os trilhos e os bonzos
Que vive com o povo e o desafio
Marabá, cidade de lutas
Que enfrentou a guerra e a dor
Que venceu a fome e as disputas
Que busca a paz e o valor
Marabá, cidade de poesia
Que inspira o verso e a prosa
Que expressa a alma e a alegria
Que aspira a liberdade e a rosa
De tantos caminhos que a vida oferece,
Eu sigo buscando o meu, sem saber,
Por entre os trilhos que o destino tece,
Sinto a insegurança a me envolver.
A cada passo, uma dúvida a surgir,
Será que o rumo certo está ali?
O medo de errar me impede de seguir,
E o coração se perde, sem o porvir.
De tantas escolhas, a vida me expõe,
Por que hesitar? Por que não tentar?
Será que o medo é o que nos compõe,
Ou é o coração a se privar de sonhar?
Será que estamos presos num círculo apertado,
Onde a tristeza nos faz duvidar?
Ou será que é o medo, tímido e calado,
Que nos impede de realmente tentar?
Este mistério da vida, tão profundo,
Nos desafia a sair do lugar,
Mas no fundo, é só nos perder no mundo,
Para finalmente, um dia, nos encontrar.
TRILHOS
Quando os trilhos me cansaram os pés
Limitaram-me a jornada
Prenderam-me ao destino
A poesia ensinou-me a abrir trilhas.
Que viagem é essa
Onde os vagões da vida
Abrem as portas
E nós levam num embarque por trilhos inusitados
Um dia choramos por excesso de amor
No outro dia choramos por falta de amor
Um dia choramos por amar
No outro dia fazemos as pessoas chorar por nos amar
É o que somos.
trens desgovernados, dentro dos trilhos de nossa própria mente, sem domínio e sem fazer a mínima ideia de qual é o nosso destino.
O que somos.
Seres que não tem governo sobre a primitividade e impulsos, crianças sempre engatinhando no mistério, mas certos de que já estamos a caminhar.
De que já sabemos pra onde estamos indo.
E depois do pó? Alguém consegue me descrever de forma detalhada o que vem depois?
URZES FLORES DE TRILHOS
Há dias que invade-me a nostalgia
Pelas urzes de vales, lameiros, montes
Nas planícies da minha memória
Brisas que as lembranças trazem
Nos rios e caules de caminhos já gastos
Que em muitos casos deixaram saudades
Sobre o silêncio das árvores
Ou talvez seja do vento que as balança
Com a suavidade como as águas correm no rio
Na solidão do verso, das pedras escorregadias
Urzes de adoração noturna pedindo silêncio
Nostálgico caminho feito pelas estevas pegajosas
Deste quente dia, entre as fragas do trilho
De tantos nostálgicos sentimentos que se perdem.
'CÂMARA DE GÁS'
O trem caminha lentamente fazendo sempre o mesmo decurso. Gelos sob os trilhos são esmagados, Não tão qual semelhante a sua carga inóspita revelando sentimentos futuros. A câmara de gás espera suavemente todas as pessoas. Abraçando sintomas apáticos o tempo todo. Como piscinas, Pessoas entram nela diariamente. Cantarolando. Balbuciando martírios. Existencialismos...
O gás é artificial. Nunca existira! Não há ares sufocantes. Mas há armas de todos os tipos espalhadas sobre o chão. É preciso determinação para encontrar as suas. Seleciona-se as melhores. As mais significativas e necessárias. Não precisas apertar os gatilhos. O gás é extremo psicológico. Aprisiona, Derruba. Faminto forjando janelas no fim do túnel. Estar-se próximo a um colapso anímico. Guerras internas, apocalípticas...
O campo de concentração é extenso. A sopa rala está sobre a mesa sempre farta [de escrúpulos]. Sentados, expele-se ar de prisioneiros. Todos livres às suas escolhas. Libertos no sofá da sala assistindo seus programas preferidos. O luxo e o lixo abruptam-se nessas câmaras que, Em pouco espaço de tempo, Tornam-se sapatos molhados. Camisas listradas. Todos com suas escolhas já prontas, escolhas sem sentidos. Desejos de significados...
A vida desconhece esses tais trilhos que chamamos de destino. Ela é feita um cachorrinho, caminha apenas para onde a puxamos pela coleira. Quem conduz o destino somos nós mesmos. Ou estamos no controle da locomotiva ou estatelados nos trilhos esperando o trem passar por cima.
As vezes o nosso trem sai dos trilhos e a gente perde a linha, porque a gente não gosta de se frear...
Nós gostamos mesmo é da adrenalina estresse... gostamos de bater no peito e dizer QUEM MANDA SOU EU! A gente acha bonito dizer: EU FALO mesmo! Falo na caraaaaaa, 😂a gente quer mesmo é passar por cima, a gente não quer ceder, não quer calar, a gente gosta mesmo de "ter razão," de ser sempre o certo da questão.
Não perca as estribeiras quando algo te desagradar
Irai-vos mais não pequeis!
O silêncio muitas vezes é a melhor resposta.
E a resposta branda, abranda o furor...
Quando alguém vem até nós com cinco pedras nas mãos,
É complicado mas temos que Acalmar! Peça graça a Deus!
Respire fundo, conte até dez e se for necessário conte até 1000😂
Depois você volte aqui e me conte se agir assim não foi bem melhor!
👉🏼O orgulho do homem o humilha,
mas o de espírito humilde obtém honra.
De: Ana Nogueira
"Caminho da Fazenda...
trilhos de suor e coragem
nem tudo em ti é selvagem
seu povo humilde; é bondade
suas lendas; a realidade
e mais que tudo em verdade
é a triste dor da saudade"...
Como a roda de um trem sobre os trilhos, o ponteiro do relógio gira cada vez mais rápido e me faz lembrar o tempo que perdi com você na esperança que valesse a pena.
Eu não saberia dizer o que mudou, mas concordamos que algo saiu dos trilhos. Parece que finalmente chegou a hora de sair. Talvez seja o fim, e , é a culpa é minha.