Por Trás de um grande Homem
Acorda amiga, mulher precisa de homem, e homem precisa de mulher. Meninos só precisam de uma mãe e um playstation.
Se o homem fosse perfeito, seria Deus; e as pretensas contrariedades a que vós chamais contradições são os ingredientes necessários de que se compõe o
homem.
A mulher deve ser meiga, companheira do marido, tanto na alegria como na tristeza. O homem deve ser amigo da mulher e, no seu amor, deve respeitar sua alma e seu corpo como sagrados que são.
A personalidade é coisa assaz misteriosa. Nem sempre podemos analisar o homem pelo que faz: às vezes ele observa a lei e, no entanto, não possui valor, outras, infringe-as, e no entanto é grande.
"Mulher não gosta de homem babão, mas isso não significa que vai gostar de um sem noção, cafajeste e por aí vai."
Sempre que um homem se acovarda,
ele perde sua paz interior,
diminui-se diante de si mesmo,
e agiganta o opressor.
O mais forte, o mais inteligente,
o mais bem sucedido dos homens
não é digno de ser chamado de Homem
se for desprovido de CORAGEM!!
Esse homem é o soldado armado com a espada e eu sou o soldado armado com a pena... Mas eu triunfarei onde Napoleão foi derrotado, pois conquistarei o mundo.
De todas as criaturas existentes, ele, o HOMEM, é a mais detestável. Ele é a única criatura que causa dor e sofrimento por desporto, com consciência disso.
E as paixões que Pascal condenava, em primeiro lugar o amor-próprio, não são no homem simples aberrações porque o movem a agir, visto que o homem é feito para a ação.
Não percebes que aquilo que para o homem é o princípio de todos os males, e da sua baixeza de alma, e da sua cobardia não é a morte, mas muito mais o temor da morte?
O olhar de um homem acostumado a tirar de seus capitais um juro enorme adquire necessariamente, como o do libertino, o do jogador ou o do cortesão, certos hábitos indefiníveis, movimentos furtivos, ávidos, misteriosos, que não escapam aos correligionários. Essa linguagem constitui de certo modo a maçonaria das paixões.
Com uma tal falta de gente coexistível, como há hoje, que pode um homem de sensibilidade fazer senão inventar os seus amigos, ou quando menos, os seus companheiros de espírito?