Por Trás de um grande Homem
Coisas da vida
O antes eu já passei e agora vou passando,
E para trás já não posso nada ter e olhar,
Apenas posso ir pensando e recordar,
Tudo aquilo que já vivi e fui passando.
Para a frente eu não sei o que acontece,
Mas vou usando o meu futuro com posso,
Passa tão rápido, quando digo agora já é logo,
Vivendo é assim que a minha vida envelhece.
Antes eu era tão pequenino, não sabia quem era,
O tempo me foi levando sempre para a frente,
E assim crescendo e aprendendo me fiz gente,
E assim vou passando as minhas primaveras.
O antes já aconteceu e o depois vai acontecer,
Perante os meus olhos o tempo vai passando,
Umas vezes rindo e outras vezes chorando,
Sempre com a minha vontade de viver.
O céu é o meu teto eu nunca lá hei-de chegar,
Ele não tem distância, é longe, é ilimitado,
Mas eu vou pensando e pisando o meu chão,
Sem nunca pisar o meu próprio coração.
Às vezes o que está perto parece-me tão longe,
E o que está tão longe, parece-me tão perto,
A distância às vezes é ilusão que eu espero,
Mas não sei quando vem nem sei de onde.
Nem tudo o que eu penso eu consigo agarrar,
Mas penso que no que eu desejo para mim,
Eu sou assim como sou, eu sou mesmo assim,
A minha mão não chega onde o pensamento chegar.
Antes e depois é o passado e o presente,
Que eu vou vivendo e a minha vida vou levando,
E o meu futuro é o meu presente que vou usando,
Que penso na vida, lutando por contra a corrente.
Quando disser adeus
Não olhe para trás
Leve contigo a experiência
Não olhe para trás
Siga rumo ao nordeste
Das águas e praias quentes
Das frutas doces
De pessoas alegres
Ou vá para o sul
Das terras mais frias
Deu um povo também amoroso
Regado ao vinho e chopp
Não olhe para trás
Você já conhece passado
Que passou
"Assim que quiseres um dia...
olhar para trás e ver o que desatina
os segredos velados da alma peregrina
Assim que puderes um dia...
quem sabe no refúgio da matina
deitar ao lado de quem te admira
Assim que o corpo cansar um dia...
de tanto negar o que sentias
na ausência dos dias
a alma jaz..."
O riso é tolice...Por trás de uma alegria, há quase sempre um desconhecimento... Se alguém chorar, que seja de arrependimento...
Uma alma transparente não não vive sem amor ,
Poque ela trás pra junto de si tudo aquilo que dá
prazer; ainda que chores com as durezas da vida,
mas o sol é o manto que preenche de brilho ,
quem tem sede de amor e de esperanças .
"Ninguém sabe o que se passa, de fato, com o outro. Muitas vezes, por trás de um sorriso, há um coração ferido, uma alma cansada e um disfarce pela dor que carrega. Por isso, não julgue precipitadamente, nem o riso, nem a tristeza de ninguém! Só se conhece uma pessoa, verdadeiramente, quando se caminha com ela, até o coração ser revelado." (F.C. Cunha)
Não se deixe enganar: por trás de inúmeros largos sorrisos pode se esconder um oceano de lágrimas sangrentas.
Um "tempo novo" só virá em nossas vidas, se deixarmos para trás o "tempo velho"
Os mesmos padrões de pensamentos, atitudes e comportamentos, são velhos caminhos que nunca levarão a novos lugares.
Ubiratan.
Se um dia, SE UM DIA
for preciso você olhar para trás, seja apenas para contar história e não para viver nele
Quando olhamos para trás compreendemos o que vivemos até o momento, mas somente vivemos o melhor da vida olhando para frente...
Às vezes, convém olharmos para trás, não com o arrependimento de quem quer voltar ao passado ou com a nostalgia de quem quer transpô-lo ao futuro, mas para lembrar da força que tivemos para chegar onde estamos.
Ande sem olhar para trás, esqueça os erros do passado e aceite que você não é perfeito.
A vida fica menos difícil sem tantas complicações.
Volto meus olhos para o pôr do sol
Seu encanto me trás nostalgia
Minha cabeça mergulha em lembranças
Daquela infância, doce euforia!
A vida era simples, longe de tristeza
Trago guardado desse tempo minha eterna alma arteira
Era joelho ralado e nem sentia dor
A vida se resumia em brincadeira.
Todo dia de tardezinha
A meninada ia brincar na rua
Era pique pega e amarelinha
O fim não tinha, enquanto não chegava a lua.
Um dia ensolarado caia feito luva
Não tinha tempo ruim
Se não tinha sol
O jeito era brincar na chuva.
Era um tal de corre cotia na casa da tia
E jogava bola sem pré requisito
Rancava a cabeça do dedo
E o grito da mãe era o apito.
É difícil de acreditar mas se parar pra pensar
Era o melhor sentimento
Correr, cair e levantar
Leve como o vento.
Eram tantas brincadeiras na infância
Hoje em dia nem se encontra
Gasta-se muito dinheiro em jogos
Mas aquela essência nenhum dinheiro compra.
Quer sabe quem é rico,
É só observar o extrato retirado
Se no cofre da alma tá guardado metade dessa lembrança
Hoje vivo sentindo falta das minhas brincadeiras de infância.
A dúvida pode ser o maior inimigo que temos. Quando decidir, não olhe para trás. Siga sempre em frente