Por Trás de um grande Homem
Percebo que um homem tem que decidir não divulgar nada de novo, ou então tornar-se um escravo para defendê-lo.
Um homem que quer ser livre possui apenas duas opções, servir ao inimigo ou lutar contra ele! Uma é morrer a outra é viver!
Eu sou mesmo um homem muito generoso. Eu quero partilhar o meu sofrimento com todo o mundo. Eu diria que isso é justo, você não?
Leibniz, o homem mais inteligente da Europa depois de Aristóteles, ensinava que a melhor maneira de desenvolver a inteligência não era estudar ciência, filosofia ou matemática: era ver muitas figuras e ouvir (ou ler) muitas histórias. O homem cuja imaginação está presa à realidade imediata e não voa entre os possíveis é um escravo da mesmidade – um idiota no pleno sentido da palavra.
Mulheres de Capricórnio(22/12 a 20/01)
Harmonia é tudo
está na busca constante
seu homem deve ser sensível
refinado...
mas nunca esqueça
deve ser seguro
dar tranqüilidade a sua vida
Adora loucuras
de vez em quando
Datas importantes
devem ser lembradas
sempre pelo parceiro
Flores...bilhetes surpresa
estimulam a libido
transformam-na em fera
Deixam-na com louca vontade
de agarrar...beijar
seu parceiro
Na cama...tranqüilize-se
nada de acrobacias
Adora ser tocada
nos seios...e adora ser estimulada
em todos os pontos do corpo
só sossegam quando atingem
o clímax.
(Fouquet, 28 de maio de 2010)
Na parábola do bom samaritano, Santo Agostinho identifica o Senhor com o bom samaritano, e o homem assaltado pelos ladrões com Adão, origem e figura de toda a humanidade caída. Levado por essa compaixão e misericórdia, o Verbo Eterno desce à Terra para curar as chagas do homem, fazendo-as suas próprias.
Quando o homem compreende a sua realidade, pode levantar hipóteses sobre o desafio dessa realidade e procurar soluções. Assim, pode transformá-la e o seu trabalho pode criar um mundo próprio, seu Eu e as suas circunstâncias.
A personalidade de um homem só está madura quando ele encontra sua própria verdade.
O maior castigo para o homem honesto e trabalhador é o desemprego.
Isso faz com que sua dignidade, seu respeito e sua credibilidade virem pó!
O que é o homem? Um vaso que pode quebrar-se ao menor abalo, ao menor movimento. Não é necessária uma grande tempestade para que se destrua; bata onde bater, se dissolverá. O que é o homem? Um corpo débil e frágil, desnudo, indefeso por sua própria natureza, que tem necessidade do auxílio alheio, exposto a todos os danos do destino; um corpo que quando exerceu bem os seus músculos, é pasto de qualquer fera, é vitima de qualquer uma; composto de matéria inconsistente e mole e brilhante somente nas suas feições exteriores; incapaz de suportar o frio, o calor, a fadiga e, por outro lado, destinado à desagregação pela inércia da ociosidade; um corpo preocupado com seus alimentos, por cuja carência ora se enfraquece, por cujo excesso ora se rompe; um corpo angustiado e inquieto por sua conservação, provido de uma respiração precária e pouco firme, a qual um forte ruído repentino perturba; um corpo que é fonte doentia e inútil, de contínuo perigo para si mesmo. Admiramo-nos da morte neste corpo, a qual não precisa senão de um suspiro? Acaso é necessário muito esforço para que venha sucumbir? Um odor, um
sabor, um cansaço, uma vigília, um humor, um alimento e aquelas coisas sem as quais não pode viver, lhe são mortais; para onde quer
que se mova, tem imediatamente consciência de sua fraqueza; incapaz de suportar qualquer clima, torna-se doente pela troca das águas, pelo sopro de ar não familiar e por incidentes e danos de mínima importância; um ser precário, doentio, tendo começado a vida pelo choro.
(Consolação a Márcia, XI, 2-4)
Esticando a mão para alcançar as estrelas, muito frequentemente o homem esquece as flores aos seus pés.
Chamo homem vicioso a esse amante vulgar que ama o corpo antes que a alma. O amor está por toda parte na Natureza, que nos convida a exercitar nossa inteligência; é encontrado até nos movimentos dos astros. É o amor que orna a Natureza de seus ricos tapetes; ele se enfeita e fixa sua morada lá onde encontra flores e perfumes. É ainda o amor que dá paz aos homens, a calma ao mar, o silêncio aos ventos e o sono à dor.
(Resumo da Doutrina de Sócrates e de Platão. Introdução de O Evangelho Segundo o Espiritismo)