Por Trás de um grande Homem
"Amar e correr atrás de quem se ama
Não existe explicação para isso
O homem é um ser destemido
Nesse caminho só há um perigo
Não ser correspondido
Temer os atos irresponsáveis é coisa boba
E bobos não tem o ímpeto de atirar-se a luta
Bobos nunca viverão com intensidade
Amar é mais!
Amar é se entregar de corpo e alma e não se arrepender
Amar é não pensar duas vezes
Faça tudo o que for possível para reconquistá- la
A loucura será recompensada
Toda menina baiana tem uma queda por aventuras
E bobos não pulam de pontes
Quem vive com tudo não dança
Ultrapasse as regras
Toque a campainhia da casa dela
Fale tudo sem medo
Não ligue pro resto
E se na frente da amada uma lágrima escorrer
Se orgulhe profundamente
Lágrimas são a prova do que sentimos
É a fisiologia sentimental que nos engrandece
Jamais deixe de fazer o que ninguém faria
É apaixonante!
Se arremessar em domínios estranhos
Dizer eu te amo!
Não dê ouvidos a razão
Sua amada é a opção mais verdadeira
Vá e não tema as adversidades
Se verdadeiramente amar
Não terá culpa em errar
A culpa não tem dono nessas horas
Culpe o taxista caso ele não apareça
Caminhando chegará em tempo
Faça de tudo, mas não a deixe ir
Ela merece sua irresponsabilidade
Garanto que no final tudo valerá a pena
Caso não valha, sua consciência estará limpa
E sua vida continuará, com ou sem ela
Mas digna"
Vai entender!
O homem é um bicho danado
Nunca se conforma com nada
Se tá seco quer chuva
Se tá chovendo quer sol
Se tá quente quer frio
Se tá frio quer calor
O bicho é tão complicado
Que acaba com a nascente
Depois pega um copo d'água
Vai rezar aos pés da cruz
Da árvore que ele cortou
E por isso a nascente secou
Aí implora a Deus por perdão
Volta com o copo vazio na mão
Pega um machado grandão
E vai, de novo, arrumar mais confusão.
Prestem atenção a este fato: o Senhor separa o homem obediente para viver ao seu lado. É por isso que Deus me ouve quando oro e peço ajuda. (Salmos 4:3)
Cada homem é árbitro de suas próprias virtudes. Você considerar o ato corajoso ou não é mais importante que o ato em si.
Vamos, coragem, pobre homem! Foge um pouco de tuas ocupações. Esconde-te um instante do tumulto de teus pensamentos. Põe-te de parte dos cuidados que te absorvem e livra-te das preocupações que te afligem. Dá um pouco de tempo a Deus e repousa nele.
O homem completo está estropiado. Olhem nossa memória; acaso não é verdade que a memória participa da queda? Eu posso recordar muito mais as coisas más que as coisas que tem cheiro de piedade. Se eu escuto uma canção lasciva, essa música do inferno ficará em meus ouvidos até que eu fique grisalho. Mas se escuto uma nota de santo louvor: ai!, me esqueço! Por que a memória aperta com mão de ferro as coisas más, mas sustém com dedos frágeis as coisas boas. A memória permite que o cedro glorioso dos bosques do Líbano flutue sobre a corrente do esquecimento, mas retém toda a imundície que chega flutuando da depravada cidade de Sodoma.
A memória recordará o mal, mas esquecerá o bem. A memória participa da queda. O mesmo ocorre com os afetos. Amamos as coisas terrenas mais do que deveríamos amá-las; rapidamente entregamos nosso coração a uma criatura, mas
raras vezes o oferecemos ao nosso Criador; E quando o coração é entregue a Jesus, é propenso a se extraviar.
Olhem a nossa imaginação também. Oh! Como se deleita a imaginação quando o corpo se encontra em uma condição perniciosa. Somente dêem ao homem algo que o leve a ponto de intoxicar-se; droguem-no com ópio; e como dançará sua
imaginação cheia de alegria! Como pássaro liberto de sua jaula, como se renovará com asas mais vigorosas que as asas da águia! Vê coisas que nem sequer havia sonhado nas sombras da noite. Por que razão sua imaginação não
trabalhou quando seu corpo se encontrava em um estado normal, quando era saudável? Simplesmente porque a imaginação é depravada; e enquanto não se
introduziu um elemento imundo, enquanto o corpo não havia começado a estremecer-se com um tipo de intoxicação, a fantasia não pensava celebrar seu carnaval. Temos alguns esplêndidos exemplos do que o homem pode escrever,
quando influenciado pela maldita aguardente. Pelo fato de que a mente é tão depravada, ela se encanta com tudo aquilo que põe o corpo em uma condição anormal; e aqui temos uma prova que a própria imaginação se extraviou.
As afeições desordenadas.
Todas as vezes que o homem deseja alguma coisa desondenadamente, tornas-se logo inquieto.
O soberbo e o avarento nunca sossegam; entrentanto, o pobre e o humilde de espírito vivem em muita paz.
O homem que não é perfeitamente mortificado, facilmente é tentado e vencido, até em coisas pequenas e insignificantes.
O fraco de espírito é ainda um pouco carnal e inclinado às coisas sensíveis, dificilmente pode se desapegar de todo dos desejos terrenos.
E quando deles se priva, ordinariamente se entristece; e com facilidade se irrita se alguém o contradiz.
Se, porém, alcança o que deseja, sente logo o remorso da consciência, porque obedeceu à sua paixão, que nada vale para alcançar a paz que almejava.
Em resistir, pois, às paixões, se acha a verdadeira paz do coração, e não em segui-las.
Não há, portanto, paz no coração do homem carnal, nem do homem entregue às coisas exteriores, mas somente no daquele que é fervoroso e espiritual.
O homem realizado não tem desejos de dentro, nem tem exigências de fora.
Ele é prestativo em se dar e sincero em falar.
É suave no conduzir, poderoso no agir.
Ele age com serenidade. Por isto é incontaminável.
A existência do homem tem o seu centro na cabeça, ou seja, na razão, sob cuja inspiração ele constrói o mundo da realidade.
Sempre penso em quão ridículo é um homem pedir a mão de uma mulher ao pai dela antes de pedir à própria moça. O pai não terá que viver com ele.