Por trás de todo homem triste
Um homem humilde, oriundo do interior, nascido em uma família desprovida de recursos, casou-se uma única vez e tratou sua esposa como uma rainha ao longo de toda a vida.
Dessa união, nasceram filhos aos quais dedicou cuidados, proporcionando-lhes uma base sólida para sua origem humilde.
Esses filhos, por sua vez, presentearam-no com lindos netos, motivo pelo qual ele se mostrava profundamente grato.
Durante sua vida, permaneceu empregado, subordinado a um único patrão. Nunca faltou um dia de serviço.
Ano após ano, adquiriu bens à vista e manteve suas contas em dia, nunca contraindo dívidas e tampouco permitindo que outros lhe devessem.
Embora o dinheiro fosse escasso, ele o administrava com sabedoria, respeitando sempre os princípios de dignidade e ética. Nunca se intrometeu nos assuntos alheios.
Demonstrando uma postura pacífica, jamais se envolveu em conflitos, sendo querido por amigos e cercado pelo afeto de sua família. Sua vida transcorreu de maneira simples e humilde.
Contudo, um revés ocorreu quando uma doença maligna o consumiu impiedosamente, levando-o à morte.
* Na visão do autor, a moral da história reside na compreensão de que a doença não representa uma punição divina, desvinculando-se das ações boas ou más praticadas ao longo da vida.
Uma mulher, depois de ter um filho, renuncia a muitas coisas às quais um homem não renuncia.
A única coisa que pode homem levar o homem ao sofrimento são seus proprios desejos.
Se você por nada espera, por nada se aborrece.
O que mata o homem não é a bala perdida. É não realizar o sonho que lhe motive a vida. Não é a doença que lhe provoca fraqueza. É a falta do riso, do humor. Morre-se de tristeza.
Não mereço ter uma namorada não por ser um moleque pois minha mãe me fez um homem não mereço ter uma namorada pelos simples fato de eu ser um idiota que finge ser feliz!