Por que eu te Amo e nada vai Tira Voce de Mim

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Eu sou a minha própria verdade. Em minhas andanças encontrei pessoas. Com elas aprendi o melhor e o pior. Sou para elas aquilo que decidi seguir... eu sou a minha própria verdade.

Poxa amor! Se nem eu consigo me entender, como poderei te compreender.

Sabe porque eu fico em silêncio quando tu me ataca, me ofende, me agride e me magoa? É porque eu te amo, te respeito e não quero te ferir.

Não sou o que mata
Não sou o que destroi
Coração já não bate
Eu sei o que doi
Tento lutar
Tento resistir
Luto contra o mundo
Para nunca cair

Ninguém é perfeito nesta vida.
Mas será que eu não sou o espelho daqueles que apontam
MEUS DEFEITOS?

Tudo o que eu quero da vida, é simplesmente tudo o que fiz para merecer.

Se há razão para que eu possa ser feliz, certamente é por que tu existe.

- Se eu fosse menos eu, não só almejaria, como alcançaria, engoliria a inconveniência, misturar-la-ia a prudência, vomitaria só doçura;
- se fosse menos eu, teria mais amor, menos rancor, uma pitada mais de humildade;
- se fosse menos eu, estaria cercado de amigos, acompanhado de falsidade e ludibriado pela inveja;
- se fosse menos eu, não seria tão particular, estranho aos convencionais;
- se fosse menos eu, seria muito previsível, beiraria a monotonia, distribuiria sorrisos e esmaeceria meu caráter;
- se fosse menos eu, não restaria este vazio, cujo único objetivo é incomodar-me por completo, gerando essa inquietação, fazendo com que busque sempre algo novo para preenchê-lo, e receba em contrapartida a angústia, que se materializa num outro, ainda maior.
Caso me destrinchasse por completo, e desse conjunto subtraísse uma pequena parte de mim, não sobraria mais nada senão outrem.
Eu só existo assim, de forma inteira, íntegra, uno, não sendo ninguém, exceto eu mesmo.

Cigana, morena dos longos cabelos negros... Amor BANDIDO,...
Eu queria ter MORRIDO,...
Do que sofrer esse amor PROIBIDO.

Eu quero ser um exemplo, mas sou apenas humana.

Distância
Às vezes estamos tão distantes um do outro que eu não me importaria se passa-se
por cima de mim ; eu adoraria ser um estrada pra que pudesses percorrer e te conduzir à algum lugar diferente e melhor do que a mim ,ou mesmo que eu fosse uma
ponte à ti pra te elevar e lhe deixar à
salvo(a) doutro lado , mesmo que não
o meu !.. ainda assim eu conseguiria
seguir a diante e estar em paz ; mas
quando desvias seu caminho de mim
isto machuca e me tira a paz .

Feliz Natal

Muitas felicidades
É o presente que eu mais quis,

Que o modelo deste ano
Seja sempre a matriz,

Para que a felicidade
Nunca esteja por um triz,

Te desejo neste ano
Um grande Natal feliz.

Eu caminhei no desconhecido
Como se em outras vidas tivesse vivido
Mas como as deixei fluir
Nunca me arrependi de telas nascido

Meu Poeta eternamente confessa fingir que é dor a dor que deveras sente...
Eu confesso veemente, nadando contra a corrente, que finjo não sentir dor, mesmo quando é dor me faz latente. Minto tão perfeitamente, em alma, corpo, mente.
Se é para ser fingidor, finjo prosperidade. Não admito a dor. Nem falsa nem dor verdade.
Mas que linda a falsa dor.
Emociona, convincente. Mas Pessoa mente dor. E é Caeiro, Reis, e tanta gente. Pessoa e mais que escritor. É ator, é Gênio, expoente.
Eu só finjo não ter dor . E a vida ou acredita ou me entende?!

Sabe aquela pessoa, que te traz paz e conversa boa; e aquele cafezinho quente, que anima a gente; eu necessito, é disso que preciso, se é que me entende.

Se minha mente fosse um diário.

Acho que eu preciso escrever. Como preciso desenhar as vezes. Porque esvazia, e preenche algo. Dizem que para que algo invada, que é preciso ter espaço. Mas o vazio também guarda. Esse texto começa com um sentimento e termina embaixo de uma árvore. O meio está entre o que quero e o que farei. Pensei hoje que uma pintura tem uma forma própria de falar. E que se você explica o que ela quer dizer, por mais que a obra seja sua, a descrição será outra obra, porque as palavras têm a arte delas. No café de manhã, e como é bonito quando alguém fala que tomou um café bem cedo, percebi que contenho um amor em mim por pessoas que conheço pouco. Era ela na minha frente, mas ontem a noite eram outras pessoas. Amo a pessoa e seguro em mim um desejo de ficar junto, de conhecer mais. Fiquei feliz de notar os óculos do repórter, os tênis da jornalista, os cabelos, as sardas e os olhos de desenho do ruivo que falava diferente de todos os outros diferentes. Tentei ser poético agora e acho que viajei. Estou quase nas nuvens, dentro do avião. Tem algo em mim que ainda não saiu. Meu coração tem pulado forte. E meu desejo agora seria parar um pouco a minha cabeça. Tenho tentado dizer para mim “O mundo que espere”, é libertador. Duas coisas que gosto de fazer: pedir informações na rua para pessoas mais simples ou para crianças ou para pessoas bem velhinhas. É tão bonito de ver. E a outra coisa é dizer para a pessoa que fala mal de alguém, que esse alguém adora a pessoa. Façam isso. É uma mentira boa. E ela gera. No fundo falo. Mas tudo o que queria era ler o livro do Jung que comprei que anda na minha mochila querendo minha atenção. Deitado na grama. Ouvindo os pássaros que sempre cantaram no sul e me fizeram procurar as buzinas. Sinto falta. E este fim poderia ser um ótimo começo para este texto.

amei, o poema, pois expressa tudo o que eu gosto, dor, saudades, etc...

►Na Escadaria de Pedra

E pela janela do meu quarto eu vejo a lua
Durmo no aconchego de sua ternura
Toda a dor do dia se vai, encontro minha paz
E pela janela antiga eu observo minha amiga,
Aquela que tanto citei em minhas tentativas poéticas
Escrevo agora admirando-a, e imaginando
E, em devaneios noturnos eu me pego sonhando
Um sonho bom, caloroso, que faz bem ao meu coração
Escrevo não só para ela, escrevo para remediar as dores
Dores de uma antiga donzela, de uma amizade outrora bela
Dores de um romance desfeito, de uma traição do peito
Escrevo para sarar, para me recuperar, me alegrar.

Momentos que outrora me deixavam sereno,
Hoje se revoltaram, se tornaram um tormento
E, como passatempo, eu caminho no relento,
Procurando, buscando um sorriso meigo.

Não sei dizer o que sinto quando me encontro despedindo
De sentimentos que não foram ouvidos,
E que foram grosseiramente omitidos
Não sei o que pensar quando estou sozinho,
Sendo assombrado pelos meus medos reprimidos
E também desconheço o que é ser verdadeiramente amado
Eu gostaria de experimentar, degustar de um sentimento tão bem falado
Faço então uma tentativa escrita, um texto fraco.

Sentado em uma escadaria de várias pedras, eu penso
Estou sozinho, refletindo sentimentos
Lento, talvez seja a melhor definição para o momento
Eu penso, logo existo, em um tempo que me sinto um inquilino
Sem moradia, sem uma casinha só minha, sem nada
Reflito sim, pois o que me resta é pensar no meu fim
Estarei lamentando os arrependimentos?
Estarei sozinho? Sem uma família ou amigos?

Se eu de fato existo, logo, posso tentar pensar
Se posso pensar, por que então não posso tentar amar?
Mas amar quem? Quem me deseja ao seu lado?
Estou enlouquecendo com pensamentos insaciáveis
Eu quero amar, assim como o meu avô amou sua esposa
Eu quero acreditar, que a solidão, com a minha vontade, irá passar
Então escrevo, na escuridão das ruas do meu peito
Medo? Sempre, afinal já escrevi inspirando-me nele
Talvez a palavra que está faltando em mim é serenidade
Talvez a coloque daqui a alguns poucos meses
Escrevo junto a minha necessidade e amizade perante a caneta
Escrevo, sem dia ou hora, a minha já exposta incerteza.

Olhei- me no espelho e eu vi uma mulher linda, sem artefatos de maquiagem.
Vi uma mulher segura do que quer e do que é, sem deixar de ser sensivel e humilde.
Vi uma mulher onde brota uma luz do coração.

Um dia acordei e percebi que o meu pesadelo acabou
Um dia se fez necessário o horror
Mas, hoje eu sei
Que a cura pra todos os males
Se chama amor