Por que eu te Amo e nada vai Tira Voce de Mim
O conhecimento, quando direcionado para o bem, é um farol que guia, mas também um fardo que exige grande responsabilidade e coragem.
A Resiliência diante de Desastres não se limita a um método passível de aplicação, mas consiste em uma transformação profunda de perspectiva, pela qual passamos a compreender nossas vidas em relação às mudanças climáticas e aos equívocos do passado que nos tornam vulneráveisaos desastres
As crises em cenários de desastres assemelham-se a uma cebola, repletas de camadas que exigem descascamento meticuloso, a fim de evitar danos irreparáveis e o comprometimento de todo o esforçoempreendido.
A sua tragédia nos Desastres não pode ser atribuída meramente à natureza, mas é, em grande medida, resultado de omissões históricas e negligências sistemáticas que perpetuam vulnerabilidades e injustiças.
Uma Defesa Civil que exclui a participação ativa da comunidade, das organizações públicas, das ONGs e do setor empresarial na elaboração e operacionalização de um plano de contingência para os desastres não está cumprindo sua função essencial; está, na verdade, distanciando-se de seu propósito fundamental e negligenciando seus princípios básicos em Proteção e Defesa Civil.
"Absolutamente tudo na sua vida inicia-se na sua mente (alma = espírito). O sistema nervoso cuida de todos os mecanismos! Do mais simples: o ato de respirar, ao mais complexo: ato fazer escolhas/calculos! Tudo é mental, cuide da sua unidade central de processamento (o seu cérebro). "
“Com a prática fiel das virtudes mais humildes e simples, tornaste, minha Mãe [Maria], visível a todos o caminho reto do Céu”. (Santa Teresa de Lisieux / Santa Teresinha do Menino Jesus).
Uma nação democrática e forte se edifica com coragem e determinação, jamais pela conivência com a covardia.
A educação e o conhecimento representam a maior ameaça para aqueles que instrumentalizam o poder público democrático em benefício de interesses corporativos e financeiros.
A verdadeira riqueza é apenas a riqueza interior da alma, todo o resto traz mais problemas do que vantagens (Luciano). Alguém assim rico interiormente de nada precisa do mundo exterior a não ser um presente negativo, a saber, o ócio, para poder cultivar e desenvolver as suas capacidades espirituais e fruir a sua riqueza interior. Portanto, requer propriamente apenas a permissão para ser ele mesmo durante toda a sua vida, a cada dia e a cada hora. Se alguém estiver destinado a imprimir, em toda a raça humana, o traço do seu espírito, haverá para ele apenas uma felicidade e infelicidade, ou seja, a de poder aperfeiçoar as suas disposições e completar as suas obras - ou disso ser impedido. O resto é-lhe insignificante. Sendo assim, vemos os grandes espíritos de todos os tempos atribuírem o valor supremo ao ócio. Pois este vale tanto quanto o homem. A felicidade parece residir no ócio, diz Aristóteles, e Diógenes Laércio relata que Sócrates louva o ócio como a mais bela posse.
Qué será de ti?
Necesito saber hoy
de tu vida,
Alguien que me
cuente sobre tus días,
Anocheció y necesito saber.
Qué será de ti?
Cambiaste sin saber
toda toda mi vida,
Motivo de una paz
Que ya se olvida,
No sé si gusto más
de mí o más de ti.
Ven, que esa sed de amarte
Me hace bien,
Yo quiero amanecer
Contigo amor,
Te necesito
para estar feliz.
Ven, que el tiempo corre
Y nos separa,
La vida nos
esta dejando atrás,
Yo necesito saber
Qué será de ti.
Qué será de ti?
Cambiaste sin saber
toda mi vida,
Motivo de una paz
que ya se olvida
No sé si gusto más
de mí o más de ti.
Ven, que esa sed de amarte
Ma hace bien,
Yo quiero amanecer
contigo amor,
Te necesito
para estar feliz.
Ven, que el tiempo
corre y nos separa,
La vida nos esta
dejando atrás,
Yo necesito saber...
Qué será....de ti.
Lá Vos tornais, Senhor, onde subistes
Para lá nos subir donde descestes;
Nascestes para nós, por nós morrestes,
Morto por nos dar vida ressurgistes.
A nossa humanidade que vestistes,
Vestida para o Céu levar quisestes
E tudo quanto nela merecestes
Connosco livremente repartistes.
O nascer, o morrer, o ressurgir,
O subirdes ao Céu por nos mostrar
O caminho por onde havemos de ir,
Tudo tem muito em si que contemplar;
Mais, muito mais em mim ver-Vos partir,
sem Vos poder, meu Deus, acompanhar.
Mas aprendendo a Fé e a professando,
tenhais em mente e conservai aquilo
somente que vos é agora transmitido
pela Igreja [Católica] e que foi
estruturado fortemente nas Escrituras.
[Suficiência Material - Insuficiência Formal]
Onde comparecer o Bispo, aí esteja a multidão,
do mesmo modo que, onde estiver Jesus Cristo,
aí está a IGREJA CATÓLICA.
Avaliar a eficácia de uma Defesa Civil apenas pelas ações corretivas e perpetuar a lógica da resposta tardia do Estado é elogiar o bombeiro e ignorar o incendiário: sua verdadeira medida de desempenho está no que consegue evitar ou minimizar não no que tenta remediar depois do Desastreconsumado.
"E, por forte que seja a estridência do ruido externo, ela não perturbará a serena fidelidade a estes nossos traços identitários"
Inspirado nas jóias de Jessier
Eu fiz :
Zelminha pano de chão.
Eu sempre fui aloprado
Invocado e cabuloso
Ignorante e destimido
Da bomba fui estampido
Veneno da Cascavel
Só tinha medo do céu
Fui dor de dente e de ouvido
Fui fio desencapado
Fui arqueiro no menino
Batata quente , pepino
Fui mira de lampião
Não tinha medo de nada
Talvez fosse o próprio nada
Nunca tive namorada
Amor , carinho ou paixão.
Nunca conheci ciúme
Eu era só azedume
Laxante , rince e limão .
Mas numa noite frienta,
Um cheiro me veio as venta
Botei as armas no chão
Era o cheiro de Zelminha
Morena cintura fina
Um pilãozim de menina
Filha de Cormo e Zefinha
Que lá na beira da linha
Perto da estação do trem
Morava em casa singela
E a riqueza dentro dela
Jazida nenhuma tem
Penugem de espiga nova
Os cabelo da danada
Era laço, era cordão
Era chave de cadeia , prendia qualquer Cristão
Boca carnuda e uma pele tão lisinha
De bochecha rosadinha
Picialista em tentação
E ela pra me lascar , a casa tava varrendo
E aquele balé eu vendo
Em instante analisado
Pensei eu tô arrumando
Se essa doida me quiser
Vou ter um show de mulher
Bonita e trabalhadeira
E nos meus sonhos de pluma
De noite eu arrumo ela
De dia ela a casa arruma
Casamos de ligeireza
E eu tava no próprio céu
Zelminha lua de mel
Zelminha pano de chão
Zelminha casa arrumada
Zelminha não gasta nada
Zelminha roupa passada
Zelminha café com pão
E eu pra me amostrá
Mudei Zelma Itabaiana
E de mudança cigana
Vim morar na capitá
Pronto , A minha nêga mudou
Zelminha internetizou
Virou Zelma facebook
Zelma Insta , Zelma look
Zelma shopping, Zelma Sky
Zelma almoça no Mangai
Nem cuscuz ela num faz
Comprou uma tal Brastemp
Nem passa a roupa da gente
Não usa pano de chão
Vive socada em salão
Tem sobrancelha da nike
Gelo ela agora chama aice
Toda metida a inglês
Num sabe nem português
E agora a vontade minha
Voltar pra beira da linha
Numa casa em Itabaiana
Pra tomar caldo de Cana
Pra vê se Zelma se sara
E deixe esse tal de zap
Porque lhe digo cumpade
Se isso é evolução
Eu troco e não quero volta
Essa Zelma megabaite
Na Zelma pano de chão
PR JARDEL CAVALCANTE