Por que eu te Amo e nada vai Tira Voce de Mim
Olha Ti
Olha Ti, França, meu país
Tua glória é tão antiga
Mas hoje estás tão dividida
Entre ódios e vinganças
Eu sou teu príncipe herdeiro
E um dia serei teu rei
A lutarei pela tua unidade
E pelo teu bem-estar
A monarquia é a melhor forma
De governo para um povo
Ela traz estabilidade
E justiça para todos
Eu sei que há quem não concorde
Mas eu acredito no meu sonho
De ver a França unida
E próspera, de novo
Eu sei que é um desafio
Mas eu não desisto
Eu lutarei pelo meu país
Até o fim de meus dias
O lado escuro da monarquia
A coroa de ouro reluz,
Mas esconde um segredo sombrio,
O poder absoluto do rei,
Que pode ser cruel e tirano.
A nobreza vive em luxo,
Enquanto o povo sofre na miséria,
A desigualdade é gritante,
E a justiça é seletiva.
A guerra é uma constante,
Para aumentar o poder do rei,
O povo é sacrificado,
Em nome da pátria.
A monarquia é um sistema,
Que perpetua a desigualdade,
E opressão do povo,
É um sistema que deve ser abolido.
Um nascer! Um crescer! Um se esmagar! Um não se completar e morrer! Assim! Por tão pouco ou quase nada... Seria totalmente absurdo!
Ele sentiu uma eletricidade percorrer seu corpo inteiro. E aí ele começou a ter uma ideia que iria mudar tudo.
A mente é abrangente. Ela se ocupa de milhares de itens ao mesmo tempo. Coisas que vê à sua volta, coisas que ouve e cheira. Coisas nas quais pensa, nas quais tenta não pensar. Deve aprender a se concentrar de modo a poder visualizar um item, um só item, e nada mais.
Todas as pessoas ricas do tipo dele têm uma peculiaridade em comum: o anseio de se tornarem mais ricas.
Homens como ele podem ser vistos à deriva como algas pelo mundo todo. Não são homens particularmente maus, mas tampouco são bons.
Vi uma mulher meio triste e meio solitária. Uma mulher que merecia mais, que talvez precisasse ouvir isso.
Devia ir pra Hollywood. É um talento nato. Boa-pinta, habilidade de arrancar o dinheiro suado das pessoas. Seria um encaixe perfeito.
Fosse manhã ou noite, sexta-feira ou domingo, era tudo indiferente, o que havia era sempre o mesmo: uma dor surda, torturante, que não sossegava um instante sequer; a consciência da vida que não cessava de afastar-se sem esperança, mas que ainda não partira de todo; a mesma morte odiosa, terrível, que se aproximava e que era a única realidade; e sempre a mesma mentira. Para quê então os dias, semanas e horas do dia?
Mas o que é isto? Para quê? Não pode ser. A vida não pode ser assim sem sentido, asquerosa. E se ela foi realmente tão asquerosa e sem sentido, neste caso, para quê morrer, e ainda morrer sofrendo? Alguma coisa não está certa.
Tudo aquilo de que viveste e de que vives é uma mentira, um embuste, que oculta de ti a vida e a morte.
E sozinho tinha que viver assim à beira da perdição, sem nenhuma pessoa que o compreendesse e se apiedasse dele.