Por que eu te Amo e nada vai Tira Voce de Mim
ASSERTIVIDADE NA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
"Usar a Assertividade numa Administração Financeira é saber buscar os conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias para contruir uma interatividade de funções gerenciais que amplie os horizontes da sabedoria, alcançando com eficácia a consolidação econômica”
"Os sóis divinos incendeiam a alma e o ser. A chama celeste ardente queima a maldade e a maledicência de quem deixa ser penetrado pelo amor. O cálice celeste sacia a sede dos que buscam a verdade. Os pães divinos saciam a fome dos que executam a caridade. Entrelacem os pensamentos dos homens de bem e criarão laços fortes e inquebrantáveis. Os muros da fé se tornam muralhas. As fontes de água viva se tornam vida em abundância. Tu és um jardim celestial repleto de força e beleza divina. Este jardim é muito belo, tão belo quanto o mais belo campo de flores. Este jardim é cheio de lustres de cristais contendo várias informações ricas e belas. Até aquelas informações que possuem tristezas são belas pois foram os mais belos aprendizados que lhe fizeram crescer e evoluir. No centro deste jardim está uma criancinha indefesa e muito bela. Essa criança é a proprietário do jardim e é quem rege tudo que ali está. Muitas árvores frondosas e formosas, com frutas e flores, surgem deste jardim e lhe cercam em toda sua imensidão. Essas árvores são resultados das sementes plantadas pela criança. A criança é um mestre que ao ultrapassar todos os níveis e graus evolutivos tornou-se um pequeno ser de tamanha beleza e majestade que pode ser comparada aos anjos. E hoje habita em seu jardim para contemplar suas obras e para semear novas sementes que germinarão, florescerão e frutificarão."
"A morte está para a vida assim como a vida está para a morte e assim como a lua está para o Sol e assim como o Sol está para a Lua. É necessário uma maior compreensão de toda a raça humana a respeito da morte e do ciclo que se inicia após a findar-se uma encarnação no corpo físico do Ser humano, sendo o espírito e alma imortais. O culto aos antepassados deve ser lembrado principalmente pelos jovens. Eu boiadeiro Jango tive e tenho descendentes e estes esqueceram de me cultuar e de lembrar-me. Cultuem vossa forte ancestralidade. Ancestrais não são apenas pai, mãe, avó e bisavô, mas também espíritos que possuem laço sanguíneo, energético, vibratório e cármico não de hoje ou ontem, mas de séculos e milênios. Valorizem, vós médiuns, seus guias e mentores espirituais, e também seus ancestrais.
A força dos ancestrais é aquela que te dará forças para continuar a jornada em busca do aprendizado, conhecimento e evolução. Cultuem e se lembrem daqueles espíritos que outrora conviveram contigo e hoje o acompanham em outra esfera espiritual, lhe ajudam e protegem, sendo estes sua família em espirito e em verdade. Os ancestrais atuam não somente como mentores espirituais que acoplam em seus aparelhos, mas em todo lugar onde atua a espiritualidade e onde o seus guiados forem estes irão para lhes recomporem espiritualmente.
Ninguém neste mundo do cão vive sozinho, então busquem a força de seus ancestrais para que possam trilhar seus obstáculos e desafios, além de provarem o respeito a terem um vinculo energético forte que é ligado ao sangue. A força do sangue é algo extremamente forte e que conecta o ser humano de uma maneira magística incompreensível a vós que estão tão iludidos com aparências e hipocrisias.
Em cada célula do homem está a remanescência dos antepassados. Cada homem é a síntese de seus antepassados. Quando você se alimenta está alimentando junto a seus antepassados, quando ora está iluminando-se junto a seus antepassados e quando cura e é curado assim ocorre com seus antepassados.
Sou boiadeiro Jango na linha de Iansã Igbale, que é Iansã das almas e Omolu e posso lhes informar que nada é mais gratificante a um ancestral ver seu ente querido encarnado conectado a seus ancestrais através de um elo inquebrantável e lhe cultua de maneira límpida e respeitosa.
A linha da movimentação das almas traz uma energia de desenlace entre os eguns que estão perdidos e presos ao plano material de forma que suguem as energias de seres encarnados a fim de alimentam suas almas sedentas que estão com aluz própria apagado, sendo que façam da prática de utilizar uma energia externa de maneira vampírica como combustível insacável. Trabalho desprendendo estes eguns dos humanos e do plano material utilizando as laçadas como maneira de separar energeticamente e magisticamente atuo com meus mistérios dentro dessa senda da evolução. Quando vibro na linha de Omolu trabalho trazendo a cura a quem necessita e carrego aprendizados de quando já era vivo aqui nesta Terra, no sertão da Bahia, onde curava as pessoas enfermas e necessitadas em uma terra precária que não existiam hospitais e nem médicos. "
TARDE VAZIA
A tarde está vazia como o cântaro no deserto,
E nublada como miha alma que mergulha na escuridão,
Tal qual a noite mais densa, quando chega sem avisar,
Querendo levar a seu covil a nobre alma de um guerreiro.
Até a mais intensa luz que busca se aproximar se nebula,
Mais se parecendo um tênue farol em meio à neblina densa,
Que, após perceber a turbulência, vai se distanciando,
Continuamente, tornando-se cada vez mais pálida, até desaparecer.
Poucas e pobres almas que inadvertidamente ousam chegar perto,
Em um mar de lamas são lançadas, maculando-se na essência,
Pelo poder negro que brota violentamente em minha alma,
Devorando os restos de humanidade nelas contidos.
Sou como o catarro pútrido onde se hospedam os vermes,
Que se alimentam, constantemente, das entranhas da carne,
Tal como faço com as almas que ousem se aproximar,
Sem se atentarem para o risco da nebulosidade de meu ser.
Do mundo, rechaço quaisquer bens, em descrença de suas futilidades.
E as donas, todas elas, belas ou não, são comidas como frutas,
E os caroços rejeitados no lixo, contaminados com a podridão de meu ser,
Temperados de tal modo que lá ficam como dejetos indesejados.
À sombra dos cinamomos,
com suas delicadas e perfumadas flores,
abrigavamo-nos do calor escaldante.
Um perfume exótico tomava conta do campo
e fomos envolvidos pela impressão de que
mais nada seria preciso para que aquele dia fosse inesquecível.
A brisa sacudia de leve as árvores
e dela se desprendiam pétalas
que salpicavam o chão de branco e lilás.
Mamãe estendia a toalha xadrez
e servia sanduíches de patê de salame
e as suas famosas cucas alemãs
acompanhadas por "gengibirras"
que faziam a nossa alegria.
Ali permanecíamos até o anoitecer
a jogar conversa fora
e nós, crianças, encantadas com as histórias
repetidas de geração em geração.
Ou ainda, pelas intermináveis cantorias
de onde não escapavam o "Luar do Sertão",
e outras jóias do cancioneiro popular do sul,
que papai adorava cantar.
Quando a noite chegava, junto com o coaxar dos sapos,
ajuntávamos tudo e voltávamos rumo à casa grande,
iluminados pela lua e sem olhar para trás,
com medo dos boitatás que pareciam nos seguir...
Cika Parolin
Aceitar uma decepção, no sentido de reconhecê-la é amar a si mesmo de forma mais crível e menos fantasiosa, paralisada.
Decepções podem mostrar lacunas das relações humanas, do convívio social que nós podemos preencher com os nossos dons.
Há na tolerância, uma iniciativa importante para aprender a conviver com a diversidade existente no mundo.
O tolerante não aceita tudo que outras pessoas gostam, mas age para que as diferenças de crenças, sentimentos e perspectivas não sejam extintas ou censuradas.
Uma pessoa capaz de sentir empatia é alguém que desistiu de ignorar os sofrimentos, conflitos e alegrias que existem fora dela mesma.
Viver a empatia é agir para que mundo melhor aconteça, ao invés de simplesmente esperar que ele surja em algum futuro.
Quando agimos de forma empática, nós solidificamos relações e ensinamos valores, mesmo que não digamos palavras.
O amor é uma força universal tão poderosa que mesmo que a vida esteja repleta de todas as outras sensações e experiências, sem ele existe um tipo de vazio inominável.
O amor é um brado sagrado. Um brado que liberta o seu corpo da condição de mero veículo do seu espírito.
A longevidade do amor é uma contradição em si mesma. É ver o extraordinário e inédito na pessoa amada, mesmo que as memórias e a sociedade gritem o contrário no seu coração.