Por Prestar Atenção
Você não está aprendendo como prestar atenção. Se você estiver aprendendo o como prestar atenção, então isto se tornará um sistema, que é o que o cérebro está acostumado, e então você faz da atenção algo mecânico e repetitivo, ao passo que a atenção não é mecânica ou repetitiva. É a maneira de olhar para sua vida inteira sem o centro do interesse próprio.
Cada destino possui sua estrada única, bastar prestar atenção para seguir o caminho certo que você chega lá!
Se você prestar atenção, você vai ver que as pessoas que mais te perdoaram são as que mais te amam, porque o amor não vive sem o perdão.
Um dos mais poderosos exercícios de crescimento interior consiste em prestar atenção às coisas que fazemos automaticamente – como respirar, piscar os olhos, ou reparar nas coisas à nossa volta.
Quando fazemos isto, permitimos que nosso cérebro trabalhe com mais liberdade – sem a interferência de nossos desejos. Certos problemas que pareciam insolúveis terminam sendo resolvidos, certas obras que julgávamos insuperáveis terminaram se dissipando sem esforço.
Diz o mestre:
Quando você precisar enfrentar uma situação difícil, procure usar esta técnica. Exige um pouquinho de disciplina – mas os resultados são surpreendentes.
Se você prestar atenção nos detalhes, nunca voltará para casa vazio. Alguma coisa simples e perfeita está sempre ali, nos preenchendo de alguma forma mesmo quando tudo nos esvazia.
Não é tão difícil encontrar seu ritmo ou a batida do seu coração. Você só precisa prestar atenção nele.
Só prestando muito atenção é que conseguimos ouvir o coração. Pois, muitas vezes, a sua comunicação é sem o uso de palavras.
Quando uma onda chegar, mergulhe e assim a onda não vai arrebentar em você. Preste atenção para não ser pego de surpresa.
Fotografar é voltar várias vezes para o mesmo lugar, de novo e de novo, até que a história apareça. Ela já está lá, o tempo todo. Mas é só na repetição que conseguimos prestar atenção no que ela realmente quer dizer.
Eu estava atravessando uma velha ponte de madeira e notei que estava vazia.
Não costumo ver ninguém atravessando quando estou na ponte. A maioria das pessoas dirige carros para não ter que andar muito.
E reparei os detalhes que passam despercebidos atravessando as árvores dos dois lados da ponte são altos e verdes um pequeno riacho que atravessa ao outro lado da rua e nelas peixes de varias espécies observei os prédios em volta e como que daquele pequeno espaço que eu estava fosse outro mundo apesar de estar no centro da cidade.
Só porque não prestamos atenção no trauma não significa que ele não esteja atuando para corroer nosso bem-estar.
Eu só quero prestar mais atenção. No que está à minha volta. Saber mais da terra, aprender a sobreviver nela, apreciá-la.
Atenção com tensão ainda não é intenção. Em outras palavras, prestar atenção a algo intencionalmente muitas vezes resulta em estar ausente. A verdadeira presença, por sua vez, exige uma mente tranquila e receptiva, capaz de absorver as experiências com clareza e calma.