Ponto final
“Sem pressa
Sem vírgulas
Sem ponto final
Sem brigas
Sem separação
Sem mágoa
Sem dor
Somente amor...
...por favor.”
Ás vezes o que a gente precisa mesmo é botar um ponto final naquela história que acabou em uma virgula.
Eu Te Amo assim sem virgulas, sem espaço e sem ponto final.
Por que esse sim é um AMOR supremo!!!
Raiane Oliveira
E assim escrevo eu sem vírgula e sem ponto final porque a minha vontade de dizer tudo que eu sinto é insaciável não tem vírgula que me atrapalhe não tem ponto que termine sentimentos não fazem parte de pontuação
Não julgue um momento ruim da sua vida como um ponto final.
É apenas um vírgula anunciando que você pode escolher, entre continuar se vitimizando ou reescrever qualquer forma de ser feliz.
Mais que um ponto final, numa mesma história, vira reticências. Quando você não sabe o que quer, a vida fica chata...
Ela falava com músicas e com pontos.
Ela era a própria melodia e letra, o próprio ponto final, a própria exclamação.
A vida te rouba tudo que você ama até fazer com que você ponha um ponto final nela, eu não consigo mais suportar ela me tirando tudo, agora sou eu que tiro ela pra nunca mais sofrer!
Ponto final.
Nosso ponto final
depois de tantos
pontos fracassados,
virgulas, tempo e espaço
Se tornou apenas um ponto.
Nem sempre é hora de parar, acrescente mais dois pontos ao seu ponto final e continue a sua história...
Nunca coloque um ponto final na história da sua vida; coloque uma vírgula, uma exclamação ou ate mesmo um simples ponto e vírgula! Às vezes, a nossa história acaba porque simplesmente colocamos um ponto final no lugar de uma reticências, trazendo um rompimento de uma possível continuidade; transformando-a assim, num parágrafo em de vez de um livro!
Vem!
Vem sem pressa,
sem vírgulas,
sem reticências,
sem ponto final...
Vem sem brigas,
sem separação,
sem mágoas,
sem dor...
Vem sem medo,
sem mentiras,
sem cobranças,
sem depois...
Vem sem tempo,
sem por quês,
sem amarras,
sem pudor...
Vem me dar seu beijo,
cometer um pecado,
viver o proibido,
matar seus desejos...
(Saul Belezza – Mario Valen)