Ponto de Vista
A História que não relata o ponto de vista dos seus desfavorecidos, será sempre uma história mal contada.
Tudo depende do meu ponto de vista, de como processo o esperado, ou o por acaso. Posso sentir por um tempo o poder do desespero do por acaso, mas logo o mesmo se aproxima do esperado, e o que é dor, torna-se aprendizado, fortalecimento. Então eu rio por dentro, e em minha face floresce um sorriso tímido, para em seguida resplandecer em meus olhos a alegria de um sorriso maroto, mais gracioso e realmente feliz. Enfim, entendi que o meu tudo sou eu, e que a felicidade reside em mim.
A raiz da timidez no meu ponto de vista está na auto estima que muitas vezes se perpetua no indivíduo desde a sua infância".
Do ponto de vista espiritual, as dívidas se transformam em dádivas, oportunidades para crescimento e aprendizado, pois nos levam a buscar a verdadeira liberdade e sabedoria interior.
Analisando do ponto de vista externo, ele não é mínimo nem máximo, mas sim um ponto de referência que revela o estágio atual da nossa jornada financeira, sinalizando que ainda há um vasto território de oportunidades à nossa frente.
Do ponto de vista espiritual, os resultados podem parecer inevitáveis, mas o verdadeiro desafio está nas decisões que tomamos. Nossas escolhas moldam a jornada e influenciam os desfechos, destacando a importância do discernimento e da sabedoria em cada passo. Os resultados são os frutos das decisões semeadas.
A verdade é quase sempre nublada pelo nosso ponto de vista e opinião, diretamente manipulada pela necessidade de ter razão ou simplesmente substituída pela mentira.
Pai da Fé
Abraão dá origem a vários povos, quer no ponto de vista Espiritual, quer no ponto de vista biológico. Abraão filho de Tera, irmão de Naor, tio de Lot, saiu de Aram para a terra de cannan. Sua mulher era Sarai ou Sarah. Teve 2 filhos um de Hagar ( a Egípcia), outro de Sarah, (Ismael e Isac).
De Ismael vem 12 tribos que dão origem a povos Árabes, que hoje formam várias nações árabes ( Incluindo Quedar e outras). De Isac provém os Povos de Israel, 12 tribos de Israel. Isac deu origem aos Hebreus filhos de Jacob e aos Endomitas filhos de Esaú, que habitaram o Monte de Seir. O Povo de Israel desceu ao Egipto, onde permaneceu 430 anos. Depois saiu pela mão de Moisés, para ir para a terra de Cannan.
Depois da morte de Sarah, que morreu com 127 anos, Abraão voltou a casar com Ketura. Muitos outros povos descendem deste casamento. Como por exemplo os Midianitas. Deus disse "por Pai de muitas Nações eu te constituí"! Além disso é o Pai da Fé e pai de todos os povos salvos pela fé em Jesus Cristo! Abraão morreu com 175 anos.
Sob meu ponto de vista...
Minha revolução é moderna é internamente auricular.Amar-te me dá evolução, meu coração rebelde é anarquista
Definir algo como fluxo ou fixo é só uma questão de ponto de vista, de escala, de relatividade. Na escala do universo, ou em outro regime de tempo, a montanha que se formou e se transformará lentamente em outra coisa é um fluxo. Do ponto de vista humano, a montanha não pode deixar de ser senão um fixo; mas pode-se apreciar o desabrochar, maturação e morte de uma flor como fluxo. Enquanto isso, para os pequeninos insetos que as polinizam, as flores poderiam ser vistas como fixos. Um ciclo de vida de apenas dois meses obriga a que as abelhas vejam as coisas de uma outra perspectiva que não é a dos homens.
Para os seres humanos, enfim, as estrelas são eternas. Seria possível, não obstante, imaginar um ponto de vista que partisse da formação de uma estrela e percebesse, como fluxo, o processo termonuclear que levará cada estrela a se intensificar, expandir-se, contrair-se e a se extinguir. Enxergar algo como fluxo ou fixo é tão relativo como distinguir matéria e energia. É evidente, por outro lado, que a Geografia e as demais ciências humanas trabalham com as escalas do ser humano.
[trecho extraído de 'Espaço, História, Geografia'. Petrópolis: Editora Vozes, 2017, p.85].
[JORNAIS, DO PONTO DE VISTA DOS HISTORIADORES]
Em uma busca de definir e delinear as características dos jornais com vistas ao seu potencial como fontes históricas, frequentemente podemos nos deparar com a referência de que estes tipos clássicos de periódicos constituem um ‘meio de informação’, o que não deixa de ser também verdade. Todavia, a face ‘meio de comunicação’ costuma se sobrepor, nos jornais dos tempos contemporâneos, à face ‘meio de informação’, principalmente aos olhos dos historiadores e sociólogos. Isto ocorre porque os jornais não transmitem apenas informações. Eles também comunicam ideias e valores, e através destas ideias e valores buscam agir sobre a sociedade, além de representarem certos interesses políticos, sociais, culturais e econômicos – não necessariamente um único setor de interesses, mas sim um campo de interesses no interior do qual diversos fatores interagem.
O fato de ser um ‘meio de comunicação’ interfere na função jornalística de se propor a ser um ‘meio de informação’, e este aspecto precisa ter uma centralidade na análise dos historiadores. A informação transmitida pelos jornais mescla-se com a elaboração de um discurso, com a comunicação de valores e ideias, com os projetos de agir sobre a sociedade, com a necessidade de interagir com fatores políticos e econômicos.
[extraído de 'Fontes Históricas - introdução aos seus usos historiográficos'. Petrópolis: Editora Vozes, 2019, p.183].
[OS JORNAIS DO PONTO DE VISTA DOS HISTORIADORES - 2]
O fato de que os jornais, na era industrial contemporânea, dirigem-se a um universo amplo e diversificado de leitores também os distingue de outras fontes que podem ser constituídas pelos historiadores. Em uma carta privada, por exemplo, temos um único autor que se dirige a um único leitor. E em um diário temos um autor que se dirige a si mesmo. Mas nos jornais temos um certo número de autores que se dirigem a muitos e muitos leitores. Mesmo que haja em cada grande jornal uma bem definida linha editorial que busca constituir uma identidade e congregar autores parecidos em alguns aspectos, não é possível desprezar o fato de que, por trás de cada jornal, existe uma pequena diversidade de homens e mulheres que lhe dão vida - tanto do ponto de vista de produtores de conteúdos e discursos, como do ponto de vista de receptores e consumidores destes mesmos conteúdos.
Este aspecto, que ajuda a definir o jornal como uma ‘produção multi-autoral’ – ainda que nem todos os autores dos textos jornalísticos sejam nomeados – faz dos jornais modernos um tipo de fontes nas quais a regra é a alternância de muitas vozes e diferentes agentes discursivos. Assim, um determinado jornal pode responder por um único nome – O Jornal do Brasil, The Times ou Le Monde – e em torno deste nome pode-se apresentar uma certa identidade e estilo dominante, ou predominar uma tendência menos ou mais bem definida de posicionamentos políticos; mas cada nova edição deste jornal abriga de fato uma diversidade considerável de autores, ocultos ou não. Lidar com uma fonte multi-autoral, como no caso dos jornais diários, é diferente de lidar com uma fonte mono-autoral, como a correspondência, a obra literária ou o relatório administrativo
[extraído de 'Fontes Históricas - introdução aos seus usos historiográficos'. Petrópolis: Editora Vozes, 2019, p.184].
Jamais haverá erro, fora simplesmente um ponto de vista. Nunca existirá nada perfeito, a perfeição está estritamente ligada a interpretação de cada um.
"Na maioria das vezes, miramos o presente do ponto de vista do passado, ideal seria, talvez, que o mirássemos do ponto de vista do futuro."
👀
Discorde se quiser, mas, do meu ponto de vista, acredito que o nosso ponto de vista "depende, basicamente, do degrau em que se está na escada evolutiva". E se a sua visão for diferente da minha, tentarei respeitar o máximo possível, porém insisto que apenas tente ler isso de ambos os pontos de vista.