Ponto de Vista
meu ponto de vista sobre o amor!
Pra mim o amor não é algo que se deve falar pra qualquer um..
Ele tem que ser dito verdadeiramente...
Tem uma diferença sobre a paixão e o amor
A paixão ela vem pelo que a pessoa sabe fazer das qualidades físicas...
O amor tá além do entendimento ama nãode acordo com a aparência e sim com o caráter que a pessoa carrega, ele é eterno por mais que ele tenha terminado nem que seja apenas como amigo o amor e eterno se vc diz não amo mais e pq nãoera amor...
Entenda paixão e passageira mais o amor e eterno...
Certa vez assistir um dorama que falava sobre o amor tem coisas que passam além do entendimento humano, sobre isso "amar sem ter um ao outro."
Qualidade e defeitos podem ser bons e ou ruins dependendo da nossa postura e do ponto de vista dos outros.
Pensei, relutei, fiz escolhas
Algumas certas, outras erradas
Dependendo do ponto de vista,
Mas não me acovardei,
Continuo tentando,
Não há outra opção,
Sigo em frente, subindo a ladeira
Sem saber se haverá
Outra ...
Tudo depende do nível,do ponto de vista.
Em certo nível,somos nada, em outro, apenas pó, em outro homens; em algum nível coincidências não existem, em outro existem.
Todo o entendimento, me parece, depender do que se está falando, do contexto.
Não existe erro, nem acerto do ponto de vista existencial.
Não há razão alguma para julgamentos, ou apedrejamentos. Muito menos razão para nos sentirmos envergonhados (seja pelo que for).
Todos nós estamos apenas experenciando situações que nos tornam cada vez vez mais conscientes de quem realmente somos.
Assim, cada um oferece aquilo que pode oferecer no momento ...
Não! Não é preciso dobrar-se à opinião do outro!
Basta, apenas, tentar ver pelo ponto de vista dele.
Pessoas inteligentes emocionalmente não se fecham
às opiniões contrárias, mas analisam-nas,
comparam-nas com as suas e tentam tirar disso algum aprendizado.
Cika Parolin
Estamos tão próximos de nosso próprio ponto de vista que não vemos nossos preconceitos e limitações.
"Não julgue as pessoas que tomam certas decisões, que no seu ponto de vista é errado. Às vezes, o que para nós é erro, para tais pessoas são experiências para acrescentar em sua maturidade e experiências da vida".
Do meu ponto de vista e de acordo com o artigo de Veiga, Observo, não só no texto, mas também, no dia a dia dos ensinamentos, que a Didática totaliza e promove os conhecimentos teóricos e práticos alcançados nas matérias de formação pedagógica e técnicas práticas, oferecendo o que é comum e obrigatório para o ensino de todas as disciplinas, por isso usa-se o termo "geral". Já a Didática Específica envolve os mesmos princípios da Geral, porém voltados para áreas específicas. A Didática Geral trata da teoria geral do ensino. As Didáticas específicas ocupam-se dos conteúdos e métodos próprios de cada matéria na sua relação com fins educacionais. Por exemplo: A matemática é ensinada mecanicamente, com suas fórmulas e conceitos teóricos há décadas, dentro da essência da Didática Geral e essa mesma matemática também é ensinada analiticamente, por pouquíssimos, com exercícios práticos de como aplicá-la no dia a dia, moldada por uma didática específica. Quando eu lecionava matemática eu afirmava: “que João só casa com Maria, quando conhece a Maria”. Desta forma, para gostar da matemática teria que conhecer, mas para conhecer, precisa namorar, casar e mesmo assim passaria uma vida toda buscando conhecer... E isso é muito específico! Por isso muitos preferem dizer: “não gosto de matemática!”. Na minha opinião, embora cada uma tenha as suas características, suas funções e objetivos, é salutar entender que a didática geral e as didáticas específicas são recíprocas, uma vez que a finalidade de estudo de ambas é o ensino.
Acredito ainda, que capacitar profissionais para atuar na educação já não é uma missão tão fácil devido as diferenças individuais. Assim, acompanhamos um cenário não apenas envolvendo um panorama educacional desolador no qual, além das já conhecidas péssimas condições de trabalho e remuneração, um índice devastador de evasão de desinteresse pela profissão. Os estudantes que ingressam nas licenciaturas são muitas vezes herdeiros de uma educação precária, sem os alicerces necessários para a compreensão e construção dos conhecimentos complexos, necessários para os exercício que deveriam ocorrer em suas funções diárias. Me perdoe a sinceridade.
JMOURA
Desnaturalização do mundo social. Muitas coisas são naturais do ponto de vista social e cultural até aquele momento. Porém, a capacidade de pensamento humano, faz com que dúvidas sejam feitas (geradas) a essa sociedade e assim alguns padrões precisam e devem ser revistos pela sociedade. Esse é um processo que sim deve acontecer gradualmente na sociedade, porém com cuidados pois a mudança social se faz necessária em muitos processos, mas é preciso respeitar o que deu certo até aquele momento, e mudar apenas o que realmente esteja errado ou fora do contexto da sociedade atual. Um grande exemplo disso a educação e seus métodos educacionais, o processo professor e estudante, como base não precisou ser alterado, mas como o professor leva esse conteúdo aos estudantes sim. Ao longo dos anos essas mudanças se fizeram necessárias, porém o exagero a isso leva a problemas maiores e até mesmo a extinção da cultura produzida até aquele momento.
Então, essa desnaturalização do mundo em que vivemos significa, justamente, o oposto daquela atitude de achar que tudo na vida é “natural”, como se a “realidade” correspondesse exatamente às representações que fazemos dela; ou seja, o procedimento da desnaturalização consiste em interpretar e reinterpretar o mundo, com o objetivo de construir novas lapidações naquilo que realmente funciona dentro do macro e observar o relevante em benefício de todos, sem destruir “aquilo ou aquele” que não caiu no gosto de alguns pseudos intelectuais.
Precisamos abrir os olhos para algumas ondas que surgem, para esculhambar de vez com as conquistas da humanidade. Deus que nos perdoe e “São Rui Barbosa” que nos ajude a livrar de mais esse castigo, sugerido pelos “gênios” que se diz pensar pelo mundo e que estão iludindo muitos e investindo seriamente nesta em determinados absurdos.
Das muitas bobagens que algumas pessoas, desocupadas e pouco preocupadas com as questões mais sérias que o país enfrenta, percebo tanta incoerência e tolice que está deixando muita gente boa e séria efetivamente incomodada e com uma pulga atrás da orelha, haja vista que vivemos no país do absurdo.
Temos preocupações reais, maiores e não faz sentido produzirmos outras por puro capricho. Depois que resolvemos nossos problemas básicos e fizermos o nosso dever de casa, aí sim, poderemos aprender ou discutir qualquer coisa. A desnaturalização do mundo social, é uma constante dentro da nossa realidade, o problema é acetar a mão em alguns casos de urgência máxima e não deixar de lado essas máximas, para perder tempo com confusões mínimas.
Quero crer que o problema maior não esteja na desnaturalização do mundo social, o problema maior está nas pessoas e nas suas índoles, que as levam a querer a todo custo satisfazer as suas próprias necessidades e interesses, independentemente da coletividade. Muitas agem pensando que são as “donas do mundo” e que podem estabelecer qualquer critério para qualquer atividade ou situação que queiram, mas a verdade é que as coisas não podem acontecer assim.
o que é o perfeito?
O perfeito é o que completa segundo o ponto de vista de cada indivíduo ,o imperfeito é o perfeito se visto por ângulos opostos ,
No tocante que o perfeito é imperfeição e o imperfeito o complemento da perfeição ,
Uma pequena brincadeira que confunde os olhares ,o que vejo não é o exatamente o que você vê,
O perfeito é a razão empírica de cada indivíduo em si ...
Real x Relatividade.
Tem coisas que independente do ponto de vista.
Ela é o que é e não o que achamos ser.
As pessoas sempre querem coisas melhores no seu ponto de vista.Se a concorência for maior então trabalhe mais que seus concorrentes.
Tenho um ponto de vista que talvez tenderá para o subjetivo... mas... o que seria da Senhora filosofia, se não pudéssemos divagar em nossa subjetividade? O sábio Salomão havia dito que "quem se isola, insurge-se contra a própria sabedoria". Mas analisemos o que eu penso e vejamos se há coerência em meu pensamento. Arthur Schopenhauer sem dúvidas fora uma dos maiores filósofos de todos os tempos... Seu "aforismos para a sabedoria de vida" tem como escopo principal da eudemonologia, a solidão! O ócio! Não o improdutivo mas o INTELECTIVO! Aquele em que o sábio, deleita-se ou compraz-se em sua própria solidão, para melhor aproveitamento ou cultivo reflexivo do intelecto. Aquela onde o sábio pode fruir do tempo presente, achando um ótimo e prazeroso divertimento com o saber que descobre por si mesmo.
E aqui está o cerne do pensamento schopenhaueriano. Aqui concordo com ele. Aliás para o gênio desse ínclito filósofo, seria difícil mesmo achar companhias que fossem compatíveis ao seu nível de intelectualidade. Pois tinha uma mente prodigiosa. Eis aí um dos motivos que o fizeram viver isolado. Um sábio desse, quando deixa de se isolar, é para ENSINAR!
E aqui abro o início do discurso de minha subjetividade quanto a Aristóteles e Salomão - que parece fazer coro com ele.
Quando Salomão diz que o sábio se opõe á sabedoria quando se isola, creio que é no sentido de se viver com tanta sabedoria e morrer sem transmiti-la. Aqui está o propósito da solidão! - Angariar conhecimentos sólidos e transmiti-los. Como mostra o filme LUCY. Ou se o homem ao qual Salomão se refere não for o sábio mas sim o pretendente á sabedoria, certamente deverá iniciar seus passos com mestres, portanto, com "pessoas". Quanto ao sábio: Qual finalidade de se ter conhecimento e passar a vida toda isolado, sem poder de alguma forma, transmiti-lo?
Schopenhauer fora um profundo admirador de Aristóteles. Chegando até a dar a entender que era um peripatético. Mas um contexto apurado não o colocará sendo seu opositor. Aliás ele se baseia, como disse acima, em Aristóteles, para alicerçar seu conceito eudemonológico, dividindo seus aforismos em três partes essenciais á arte de ser feliz...
15.09.2017 às 14h02