Ponto
Ser traído pela pessoa amada é devastador, pois você depositava sua confiança ao ponto de abaixar todas as suas guardas em meio a uma guerra, pois nunca pensou que deveria temer uma pessoa aliada.
Eu ainda choro, não pela pessoa, mas pelas atitudes que foram covardes ao ponto de ferir profundamente, ainda dói muito.
sinto que você é ligado a mim
sempre que estou indo, volto atras
estou entregue a ponto de estar sempre só
espero um sim ou nunca mais
Como posso amar tanto alguém
a ponto de uma mensagem não respondida
um abraço meio de lado
uma resposta meio fria
um adeus ignorado
acabar com meu dia?
Algumas etapas terminam em beijos, em tapas, em acenos, em lágrimas, em risos, e o ponto principal é entender que terminou, que se pode começar outras.
Ponto final e pronto,adiar certas histórias com vírgulas e reticências,perde-se inspiração e credibilidade.
Não me importo em andar sozinho.
É um favor toda distância recíproca.
Não sou ponto de unidade, amarração e encontro. Sou solidão.
Faça um bem a si mesmo quem não me quer bem: Ande ao largo e me esqueça!
Quem atravessa o meu caminho, não soma e não me quer bem queira, ao menos, a si mesmo e vá embora!
Em algum ponto, antes de qualquer linha ser traçada, antes de qualquer verbo ser conjugado, existe a semente. Ela não é uma simples entidade, um grão que se enterra na terra, mas a semente que é tudo e nada, que é o princípio e o fim, e talvez, tudo o que há entre os dois. Ela não nasce de um ponto fixo, mas de uma distância infinita, de um lugar que não pode ser nomeado, um espaço onde o tempo dissolve suas fronteiras. Não há uma origem visível, e quem se atreve a procurá-la, em sua busca incansável, se perde na vastidão do que não pode ser compreendido.
A semente, em sua essência, é um paradoxo. Ela contém o tudo e o nada, o ser e o não ser, como se tivesse sido depositada no mundo para questionar nossa própria compreensão da realidade. Ela não se explica, ela apenas é. E ao ser, ela se torna o princípio de tudo o que existe e do que jamais existirá. O Arvoricionismo não tem pressa de se mostrar porque, em sua origem, ele já está presente em todas as coisas. Ele é semente, ele é árvore, ele é o que cresce nas sombras e o que se desvenda no amanhecer. Ele não precisa ser visto para existir, assim como a semente não precisa ser reconhecida para germinar.
E o mais curioso é que, mesmo invisível, ela se espalha. Não em direção ao futuro, mas ao presente. Ela não aponta para o amanhã, mas para o eterno agora, para o instante em que tudo se confunde no movimento do ser. O Arvoricionismo, assim como a semente, não é algo que possa ser preso em conceitos ou moldado por definições. Ele cresce como o vento que move as folhas, como a noite que se dissolve nas primeiras luzes do dia — sem saber exatamente quando começou ou onde terminará. Ele é, antes de tudo, um convite. Mas para onde? Ou para quê? Talvez o próprio convite seja a resposta: para aquele que ousa ser, sem entender.
Devemos ser extremamente técnicos, estratégicos, ao ponto de fazermos, inclusive, coisas que não queremos.
Um Kamorrista tem:
Mente aberta:
Costuma ouvir e considerar as sugestões, o ponto de vista e opinião das outras pessoas para analisar diferentes cenários antes de tomar uma decisão ou firmar uma solução;
Curiosidade aguçada:
Por ter a mente aberta e considerar as diferentes opções, o Kamorrista tende a ser muito curioso e gosta de pesquisar, ler e aprender mais sobre determinado assunto que o interesse;
Autocontrole:
Por ser mais focado, ele consegue racionalizar melhor os contextos e controlar as emoções, visando cumprir seus objetivos e encontrar soluções;
Entende suas limitações:
O Kamorrista entende até onde vai o seu conhecimento e não tem medo de admitir quando não sabe de algo. Está sempre disposto a aprender mais um pouco.