Ponto
Em tempos de pandemia e
notícias falsas, o que fazer?
No meu ponto de vista é;
Manter a calma;
Se prevenir;
Evitar multidões;
Não se expor;
Proteger o seus amados velhinhos;
Seguir orientação do seu médico;
Rever sua alimentação para aumentar
sua imunidade.
Acima de tudo, jamais entrar em pânico,
pois ele não te leva a nada, só te faz afundar
MANIQUEÍSMO
"Zeus": não é ele!!!
Empatia é bem
Vaidade é mal
Ponto final
Passar a limpo
"deuses" do Olimpo
Emergência acertada
Gente afetada
Feito rascunho
Vivo testemunho
Certo e errado
Elegendo culpado
"grande" medida
Humanidade ferida.
A pandemia nos confinou em nossas casas e tenho a impressão de que chegamos a tal ponto de falta de conscientização, que uma doença de proporções mundiais nos colocou numa espécie de “cadeirinha do pensamento” como crianças birrentas e recalcitrantes que teimam em reincindir nos mesmos erros, em não querer evoluir, passar para a etapa seguinte, sendo imprescindível uma pausa forçada para reflexão e sendo necessário um confinamento obrigatório para organizarmos a desordem que existe no mundo e que parte de dentro de cada um de nós.
Oeste ou leste, sul ou norte, tanto faz, o importante é detectar o ponto onde está camuflado o polvo.
Ela era seu ponto de partida, ele vivia de suas chegadas.
Ela o fazia perder o fôlego, ele o fôlego dela ansiava.
Ela o levava pra outros mundos, ele com ela caminhava.
Ela soprava beijos pra ele no vento, ele por eles procurava.
Ela o servia daquilo que podia, ele esperava o que dela viria.
Ela não veio de suas escolhas, mas sem ser escolhida ficava.
Ela tinha seus encantos, ele por ela se encantava.
Só ela entendia o que havia nele, só ele via o que havia nela.
Ela sorria quando via ele, os olhos dele brilhavam quando via ela.
Ela se encontrava quando se via nele, e ele se perdia quando se via nela.
MATIZES QUE CONTAM HISTÓRIAS
Entre pontos simétricos e livres,
tom sob tom
o ponto Matiz vai se desenhando.
Matizes que contam histórias,
criam nuances de cores poéticas
pra gente nunca esquecer:
A vida é poesia!
Viver é lindo.
Viver é fundamental.
Mas...
Até que ponto vivemos?
Morrer é lindo.
Morrer é fundamental.
Será que...
Eu deveria morrer?
Onde está a linha?
A linha que diz...
Quando paramos de viver e apenas existimos?
Existir para manter as coisas em ordem.
Existir para manter as aparências.
Existir é doloroso
Quero parar de existir.
Não quero morrer.
Quero viver intensamente.
Viver um amor.
Viver alegrias.
Viver erros.
Viver tudo que posso viver.
Sei que estou vestido de um viralata. Mais ate o cupido, Será que me fui arrebatado, ate o ponto de me escapar a cauda?
Se a vida para você é cruel a ponto de lhe negar um sorriso, uma alegria ou um sonho, reaja, seja forte o bastante para não lhe dar uma lágrima!
Quando eu aprender a confiar em ti, suas mãos e seu toque forem meus olhos;
Então confiar ao ponto de me entregar, ser direcionada, me deleitando em seu toque.
Serei uma contigo.
Ser Original
Se nos pomos originais
Na origem o ponto é zero.
E por isso temos a chance
De recomeçar com esmero.
A origem da palavra 'origem'
Vem de "origo"
Que traz "nascimento".
Assim como algo que é virgem
E precisa de avivamento.
Ser Original como Ser
Nos coloca a caminho
Num eterno recomeço.
Um trabalho sozinho.
Mas como somos do Todo
Não há o que temer.
Podemos sentir o aconchego
De ao Pai pertencer.
E no Princípio era o Verbo
Que está no início e fim.
Sejamos então da origem
Para seguirmos enfim.
E em vigília constante
Deixarmos fluir nossa essência,
Nosso amor a cada instante
Na ativação da consciência.
paradoxo politico e ambiental
tudo se discute,
tudo é uma questão de ver seu ponto de vista,
o problema é sentido mais é relevante pois o progresso um ato da humanidade,
o verdade que precisamos continuar a viver.
dentro dos absurdos temos ser coniventes.
pois natureza apenas é o produto secundário, o serviço social resolve...
nos paramentos a níveis aceitáveis,
pois somos parte da natureza.
o resultado agradará a todos...
Tudo no universo há mais que um ponto de vista. Ao chegarmos trazemos a ESPERANÇA para os que estão neste mundo, e ao saímos levamos ou não o DEVER CUMPRIDO para os que ficaram.
[...] não me recordo de nenhum livro que tenha lido, a tal ponto eram minhas leituras estados de minha própria mente [...].