Ponto

Cerca de 8210 frases e pensamentos: Ponto

⁠"Tenha uma opinião formada. Não mude seu ponto de vista, quando for pressionado. Você poderá cometer injustiças e comprometer sua personalidade ".

Inserida por grigasbar

Me tornei o que não queria,objetiva de mais ao ponto de não ligar para os outros,ao ponto de ser considerada fria...
Foi necessário depois que levei uma queda e depois que fui usada como escada,só eu sei que não queria mudar o meu jeito doce e passiva,mas cansei de carregar as marcas dos hematomas causados por outros.

Inserida por thaina_souza_2

⁠Numa noite escura,
um ponto de equilíbrio
foi iluminado
pra revelar um pouco
de brandura
e motivar um sentimento grato.

Inserida por jefferson_freitas_1

Quer saber, vou amar e ponto final.⁠

Inserida por jaciel-santos

⁠O momento e a situação podem influenciar a ponto de
determinar as regras mais insanas? A mente humana é um abismo profundo. Os extremos determinam nossa real capacidade para o bem e para o mal.

Inserida por William-Shakespeare

⁠O momento e a situação podem influenciar a ponto de
determinar as regras mais insanas?

Inserida por William-Shakespeare

⁠Não existem motivos válidos
para destruir o coração de alguém. Ninguém é tão juiz, ao ponto dedeterminar essa sentença.

Inserida por evandro_zan

⁠Aprenda a fechar a porta..aprenda dar um ponto final quando precisa ..aprenda ser seletiva ..ser forte , ser dura ..aprende ..porque a vida ensina de uma maneira mais dura ..nua e crua..a verdade não é doce ... ela judia ...

Inserida por bebelia2000


O talvez será sempre um ponto de interrogação.

Inserida por C1C2A3R4

⁠Sem pressa, sem virgula.
Sem ponto final.
Sem mágoa, sem dor,
Só Amor, por favor.

Inserida por julia88

⁠PONTO DE PARTIDA

Andava pelas ruas da cidade
De repente ela aparece na minha frente
Entre as colegas me olhou diferente
Uma moça alegre e sorridente.

Graciosa uma jovem estudante
Usava roupa muito atraente
Com blusa bastante transparente
Carregava no cordão um belo pingente.

De olhos castanhos e brilhantes
Serei eu o seu pretendente
Devo ser rápido e eficiente
Contigo quero viver eternamente.

Inserida por nivaldo2021

⁠Ser lésbica é ser forte a ponto de correr atrás do sim, mesmo em meio a tanto não.

Inserida por afranciellensantos

⁠O Eu e o Id é um narcísicos que diferem de outros registros no ponto de desenvolvimento com o qual devem se relacionar. Deve haver uma conexão narcísica entre o Eu e Isso, condição importante para a objetivação científica do sujeito com seu mundo externo (o eu ideal). (Lacan, 2010, p. 133)


O ego na teoria freudiana e nas técnicas psicanalíticas. Zahar.

Inserida por cesarpinheiro

E assim coloco um ponto final numa história de sonhos e esperanças, isto era só meu e assim não funciona.

Inserida por Veridianaduarte

⁠O equilíbrio é o ponto mais distante entre todos os extremos.

Inserida por AlanCisne

⁠Definir algo como fluxo ou fixo é só uma questão de ponto de vista, de escala, de relatividade. Na escala do universo, ou em outro regime de tempo, a montanha que se formou e se transformará lentamente em outra coisa é um fluxo. Do ponto de vista humano, a montanha não pode deixar de ser senão um fixo; mas pode-se apreciar o desabrochar, maturação e morte de uma flor como fluxo. Enquanto isso, para os pequeninos insetos que as polinizam, as flores poderiam ser vistas como fixos. Um ciclo de vida de apenas dois meses obriga a que as abelhas vejam as coisas de uma outra perspectiva que não é a dos homens.

Para os seres humanos, enfim, as estrelas são eternas. Seria possível, não obstante, imaginar um ponto de vista que partisse da formação de uma estrela e percebesse, como fluxo, o processo termonuclear que levará cada estrela a se intensificar, expandir-se, contrair-se e a se extinguir. Enxergar algo como fluxo ou fixo é tão relativo como distinguir matéria e energia. É evidente, por outro lado, que a Geografia e as demais ciências humanas trabalham com as escalas do ser humano.


[trecho extraído de 'Espaço, História, Geografia'. Petrópolis: Editora Vozes, 2017, p.85].

Inserida por joseassun

⁠Uma pessoa que se julga melhor, mais importante e valiosa que alguém a ponto de querer que a outra a sirva: correndo atrás, compensando algo que ela é ou faz, acha que só a outra pessoa tem que demonstrar sentimento, fazendo gostos e ela sem se importar nem procurar retribuir de coração, essa pessoa é a que tem menos valor, medíocre, egoísta e sem autoestima não sabe dar valor ao outro e cria uma imagem supervalorizada falsa de si que é o oposto, precisa abusar de outra pessoa para se sentir maior, corra desse tipo que merece ficar sozinha!⁠

Inserida por alexcgms

⁠Somos todos cegos em certo ponto de vista e quando eu digo cego não estou querendo dizer fisicamente mas sim, de uma forma sobre a qual não enxergamos o que realmente acontece ao nosso redor.

Inserida por ismael_sousa

⁠[JORNAIS, DO PONTO DE VISTA DOS HISTORIADORES]


Em uma busca de definir e delinear as características dos jornais com vistas ao seu potencial como fontes históricas, frequentemente podemos nos deparar com a referência de que estes tipos clássicos de periódicos constituem um ‘meio de informação’, o que não deixa de ser também verdade. Todavia, a face ‘meio de comunicação’ costuma se sobrepor, nos jornais dos tempos contemporâneos, à face ‘meio de informação’, principalmente aos olhos dos historiadores e sociólogos. Isto ocorre porque os jornais não transmitem apenas informações. Eles também comunicam ideias e valores, e através destas ideias e valores buscam agir sobre a sociedade, além de representarem certos interesses políticos, sociais, culturais e econômicos – não necessariamente um único setor de interesses, mas sim um campo de interesses no interior do qual diversos fatores interagem.

O fato de ser um ‘meio de comunicação’ interfere na função jornalística de se propor a ser um ‘meio de informação’, e este aspecto precisa ter uma centralidade na análise dos historiadores. A informação transmitida pelos jornais mescla-se com a elaboração de um discurso, com a comunicação de valores e ideias, com os projetos de agir sobre a sociedade, com a necessidade de interagir com fatores políticos e econômicos.


[extraído de 'Fontes Históricas - introdução aos seus usos historiográficos'. Petrópolis: Editora Vozes, 2019, p.183].

Inserida por joseassun

[OS JORNAIS DO PONTO DE VISTA DOS HISTORIADORES - 2]



⁠O fato de que os jornais, na era industrial contemporânea, dirigem-se a um universo amplo e diversificado de leitores também os distingue de outras fontes que podem ser constituídas pelos historiadores. Em uma carta privada, por exemplo, temos um único autor que se dirige a um único leitor. E em um diário temos um autor que se dirige a si mesmo. Mas nos jornais temos um certo número de autores que se dirigem a muitos e muitos leitores. Mesmo que haja em cada grande jornal uma bem definida linha editorial que busca constituir uma identidade e congregar autores parecidos em alguns aspectos, não é possível desprezar o fato de que, por trás de cada jornal, existe uma pequena diversidade de homens e mulheres que lhe dão vida - tanto do ponto de vista de produtores de conteúdos e discursos, como do ponto de vista de receptores e consumidores destes mesmos conteúdos.

Este aspecto, que ajuda a definir o jornal como uma ‘produção multi-autoral’ – ainda que nem todos os autores dos textos jornalísticos sejam nomeados – faz dos jornais modernos um tipo de fontes nas quais a regra é a alternância de muitas vozes e diferentes agentes discursivos. Assim, um determinado jornal pode responder por um único nome – O Jornal do Brasil, The Times ou Le Monde – e em torno deste nome pode-se apresentar uma certa identidade e estilo dominante, ou predominar uma tendência menos ou mais bem definida de posicionamentos políticos; mas cada nova edição deste jornal abriga de fato uma diversidade considerável de autores, ocultos ou não. Lidar com uma fonte multi-autoral, como no caso dos jornais diários, é diferente de lidar com uma fonte mono-autoral, como a correspondência, a obra literária ou o relatório administrativo


[extraído de 'Fontes Históricas - introdução aos seus usos historiográficos'. Petrópolis: Editora Vozes, 2019, p.184].

Inserida por joseassun