Ponto
"Às vezes, é preciso colocar um ponto final na relação, não porque você deixou de amar essa pessoa, mas porque você precisa se amar mais, ter paz. Ninguém merece viver em uma relação falida de amor, onde você precisa se anular só para ver o outro feliz."
Tudo depende do nosso ponto de vista. Se olharmos com cara feia pra vida, ela vai nos retribuir da mesma forma. Vai nos dar o troco.
"Compromisso é aquele ponto de viragem na sua vida em que se apercebe de um momento e o converte numa oportunidade de alterar o seu destino."
Dizem que a guerra é a melhor amiga da morte, mas devo oferecer-lhe um ponto de vista diferente a esse respeito. Para mim, a guerra é como aquele novo chefe que espera o impossível. Olha por cima do ombro da gente e repete sem parar a mesma coisa: "apronte logo isso, apronte logo isso." E aí a gente aumenta o trabalho. Faz o que tem que ser feito. Mas o chefe não agradece. Pede mais.
Eu a amo... O tempo todo, sempre, a ponto de morrer. Eu a amo adormecida ou deprimida, eu a amo cheirada, embrutecida, degradada. Ela conseguia, não sei como, permanecer tão pura nas situações as mais degradantes, que me dava vontade de me ajoelhar na frente dela.
Existem pessoas más ao ponto de gravar, a ferro e fogo, em nossos corações, as marcas das decepções que nos causaram.
...E sabia que de alguma forma ele continuava ali. Miúdas crateras, gretas polpudas. Em algum ponto da cama, do quarto, da mente, do espaço.
Esse ponto de contato interior, apesar de toda a sua importância, não é, entretanto, mais do que um ponto. Após o longo período de materialismo de que ela está apenas despertando, nossa alma acha-se repleta de germes de desespero e de incredulidade, prestes a soçobrar no nada. A esmagadora opressão das doutrinas materialistas, que fizeram da vida do universo uma vã e detestável brincadeira, ainda não se dissipou. A alma que volta a si permanece sob a impressão desse pesadelo. Uma luz vacilante brilha tenuemente, como um minúsculo ponto perdido no enorme círculo da escuridão. Essa luz fraca é apenas um pressentimento que a alma não tem coragem de sustentar; ela se pergunta se a luz não será o sonho, e a escuridão a realidade. Essa dúvida e os sofrimentos opressivos que ela deve à filosofia materialista distinguem nossa alma da alma dos primitivos. Por mais levemente que se a toque, nossa alma soa como um vaso precioso, que se encontrou rachado na terra. É por isso que a atração que nos leva ao primitivo, tal como o sentimos hoje, só pode ser, sob sua forma atual e factícia, de curta duração.
Salta os olhos que essas duas analogias da arte nova com certas formas de épocas passadas são diametralmente opostas. A primeira exterior, será sem futuro. A segunda é interior e encerra o germe do futuro. Após o período de tentação materialista a que aparentemente sucumbiu, mas que repele como uma tentação ruim, a alma emerge, purificada pela luta e pela dor. Os sentimentos elementares, como o medo, a tristeza, a alegria, que teriam podido, durante o período da tentação, servir de conteúdo para a arte, atrairão pouco o artista. Ele se esforçara por despertar sentimentos mais matizados, ainda sem nome. O próprio artista vive uma existência completa, relativamente requintada, e a obra, nascida de seu cérebro, provocara no espectador capaz de experimentá-las, emoções mais delicadas, que nossa linguagem é incapaz de exprimir.
Nada contribui tanto para tranquilizar a mente como um propósito sólido, um ponto no qual se possa fixar a alma.
As pessoas mais incríveis que conheci eram pessoas simples ao ponto de não complicarem a vida e humildes ao ponto de reconhecer suas fraquezas. Todas essas pessoas me deixaram algum tipo de aprendizado, ou legado.
Sim, ansiedade dói!
Dói quando seu coração acelera a ponto de faltar ar nos seus pulmões.
Dói quando seu emocional está descontrolado, mas você tem que aguentar firme para não te acharem a "louca".
Dói quando seu estômago vira do avesso porque seu corpo pede por um segundo de paz.
Dói quando você realmente está cansada de sentir todos os dias a mesma coisa e nem com remédios consegue se acalmar.
Dói quando sua pele arrepia por sentir mais uma palpitação no coração.
Dói quando pés e mãos estão gelados e, ao mesmo tempo, suando.
Dói quando memórias e hipóteses de coisas ruins vêm à sua mente.
Dói com as cobranças e mais cobranças que você faz a si mesma.
Dói porque tudo é uma questão de desespero, pois você sente tudo à flor da pele.
Dói quando seu coração acelera a ponto de você ficar cansada. Dói porque até sua gengiva fica dolorida.
Dói quando você luta com seu próprio emocional para conseguir dormir por conta de um ocorrido.
Dói porque você tenta aliviar balançando as pernas ou simplesmente criando calos nas mãos de tanto tentar aliviar essa tensão.
Dói porque você simplesmente nunca tem descanso.
Dói quando seu corpo quer apenas um minuto de paz, mas está sempre em constante cobrança e medo.
Ansiedade faz seu corpo todo sentir dores. E por mais que tente explicar o que é essa tal "frescura", nunca conseguirei colocar em palavras o que é ter ansiedade e viver com isso, literalmente, todas as horas da sua vida!
Em todo jovem mesmo no mais infeliz, há um ponto acessível ao bem e a primeira obrigação do educador é buscar esse ponto, essa corda sensível do coração, e tirar bom proveito”.
"...Bom comportamento nunca foi meu ponto forte. Minhas contradições se digladiam, Sobrevivo de um instinto que me empurra para lugares onde moças não iriam... Sou tantas, e a cada dia uma. Quero da vida todas e mais algumas, Ir fundo em todas essas personagens."
Até que ponto vai a rejeição de um amor? Até que ponto vai o rejeitado? Até que ponto vai alguém com os sentimentos feridos? Alguém com uma alma morta? Alguém vazio? Alguém sem chão? Alguém solitário? Á procura de sua alma? Até quando alguém assim aguenta? Eu não sei... Mas creio que já cheguei ao meu limite.
Dissimular, enganar, fingir, fechar os olhos aos defeitos dos amigos, ao ponto de apreciar e admirar grandes vícios como grandes virtudes, não será, acaso, avizinhar-se da loucura?
O meu ponto de equilíbrio é bem no meio da corda bamba da vida, entre a sabedoria de viver e a loucura de amar.