Ponto

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São fadas, ou vagalumes. Depende do seu ponto de vista

Gosto muito de você a ponto de não conseguir lhe esquecer, por isso espero que você seja a última pessoa a me fazer sofrer.
Se existe amor para me dar: diga a verdade seja ela qual for.
Porque mesmo que seja não, não será um ponto final,
pois espero ser sua amiga, além de não gostar da saudade, odeio a solidão!

⁠Comece a partir de hoje colocando um ponto final a tudo que não lhe cabe mais. Agora é o momento de transformar sua vida.
Renove, Recomece e Reconstrua-se.

Eu a amo... O tempo todo, sempre, a ponto de morrer. Eu a amo adormecida ou deprimida, eu a amo cheirada, embrutecida, degradada. Ela conseguia, não sei como, permanecer tão pura nas situações as mais degradantes, que me dava vontade de me ajoelhar na frente dela.

"Compromisso é aquele ponto de viragem na sua vida em que se apercebe de um momento e o converte numa oportunidade de alterar o seu destino."

Ponto final só terá em uma frase, um texto, uma bela peça de teatro, mais teatro algum haverá fim como a peça que interpreta por algo chamado vida e uma historia chamada minha !

Cada ponto de luz que eu vejo
é sinal vermelho
e eu não estou no trânsito

Eu tô me sentindo estranho

Cada ponto de luz que eu vejo
Eu tô me sentindo estranho

Deixa eu virar criança
deixa eu entrar na dança

E ser mais feliz
Sem culpas sem saber porque
Não há motivos para não arriscar
o que dizem não existir

Resistir sem dor
Nos apaixonar pela idéia do amor

Viver eternamente
é ter na mente
ternamente o viver

...E sabia que de alguma forma ele continuava ali. Miúdas crateras, gretas polpudas. Em algum ponto da cama, do quarto, da mente, do espaço.

Dissimular, enganar, fingir, fechar os olhos aos defeitos dos amigos, ao ponto de apreciar e admirar grandes vícios como grandes virtudes, não será, acaso, avizinhar-se da loucura?

Erasmo de Roterdã
"Elogio da Loucura". eBooksBrasil.com, 2002.

⁠O sucesso normalmente está a um passo muito curto além do ponto em que se desiste de lutar.

Napoleon Hill
Mais esperto que o diabo. Porto Alegre: Citadel, 2014.

⁠Sou velho a ponto de me lembrar do tempo em que as conquistas pessoais eram consideradas uma inspiração e não uma ofensa.

Transforme suas derrotas em degraus;
Cada ponto negativo em superação;
Cada defeito em perfeição.
Pois ninguém chega ao sucesso se não pela dor.
Vencer desafios e ter a cabeça erguida mesmo que com o corpo junto ao chão.
Força de vontade e fé inabaláveis, esses são os ingredientes para sua vitória.

Esse ponto de contato interior, apesar de toda a sua importância, não é, entretanto, mais do que um ponto. Após o longo período de materialismo de que ela está apenas despertando, nossa alma acha-se repleta de germes de desespero e de incredulidade, prestes a soçobrar no nada. A esmagadora opressão das doutrinas materialistas, que fizeram da vida do universo uma vã e detestável brincadeira, ainda não se dissipou. A alma que volta a si permanece sob a impressão desse pesadelo. Uma luz vacilante brilha tenuemente, como um minúsculo ponto perdido no enorme círculo da escuridão. Essa luz fraca é apenas um pressentimento que a alma não tem coragem de sustentar; ela se pergunta se a luz não será o sonho, e a escuridão a realidade. Essa dúvida e os sofrimentos opressivos que ela deve à filosofia materialista distinguem nossa alma da alma dos primitivos. Por mais levemente que se a toque, nossa alma soa como um vaso precioso, que se encontrou rachado na terra. É por isso que a atração que nos leva ao primitivo, tal como o sentimos hoje, só pode ser, sob sua forma atual e factícia, de curta duração.
Salta os olhos que essas duas analogias da arte nova com certas formas de épocas passadas são diametralmente opostas. A primeira exterior, será sem futuro. A segunda é interior e encerra o germe do futuro. Após o período de tentação materialista a que aparentemente sucumbiu, mas que repele como uma tentação ruim, a alma emerge, purificada pela luta e pela dor. Os sentimentos elementares, como o medo, a tristeza, a alegria, que teriam podido, durante o período da tentação, servir de conteúdo para a arte, atrairão pouco o artista. Ele se esforçara por despertar sentimentos mais matizados, ainda sem nome. O próprio artista vive uma existência completa, relativamente requintada, e a obra, nascida de seu cérebro, provocara no espectador capaz de experimentá-las, emoções mais delicadas, que nossa linguagem é incapaz de exprimir.

Nada contribui tanto para tranquilizar a mente como um propósito sólido, um ponto no qual se possa fixar a alma.

A amizade verdadeira pode ter sempre uma vírgula, mas nunca um ponto final.

Até que ponto se silenciar diante dos erros é a solução para preservar a saúde mental de alguém?

Em todo jovem mesmo no mais infeliz, há um ponto acessível ao bem e a primeira obrigação do educador é buscar esse ponto, essa corda sensível do coração, e tirar bom proveito”.

Tudo depende do nosso ponto de vista. Se olharmos com cara feia pra vida, ela vai nos retribuir da mesma forma. Vai nos dar o troco.

O erro, na verdade, não é ter um certo ponto de vista, mas absolutizá-lo e desconhecer que, mesmo do acerto de seu ponto de vista é possível que a razão ética nem sempre esteja com ele.

O absolutismo da verdade, de Paulo Freire

Não vivo sem o ponto de interrogação
prefiro muito mais ele ao ponto final
só o troco pelas reticencias
que tornam tudo muito mais...