Político
Analisando o cenário politico mundial, surge a pergunta sobre como um idiota completo, consegue alcançar o nível mais alto do cargo da representação social - obviamente temos todas as respostas observando Nicolás Maduro na Venezuela.
Político profissional é o sujeito sem um pingo de suor que vive à custa do trabalhador.
Carlos Alberto Blanc
Inscrição ideal para a lápide de um político corrupto brasileiro que venha a morrer no dia primeiro de Abril: aqui jaz um homem honesto.
O sistema político e o sistema religioso são duas peças de uma mesma engrenagem que dependem uma da outra.
Tudo é falsidade. Para ser político, a pessoa tem que ser demagoga. Isso é algo muito importante, porque eles não são nem verdadeiros, nem sinceros. O mesmo acontece com os religiosos, pois TODOS são hipócritas, e isso acaba sendo evidente. Quando eleitos, a demagogia e a hipocrisia caminham juntas e se tornam parte da vida política até o fim de suas vidas.
Reflexão:
O texto critica diretamente a moralidade de políticos e religiosos, associando-os à demagogia e à hipocrisia. Embora o sentimento expresso seja forte e incisivo, generalizar que "todos" os políticos e religiosos são assim pode limitar o potencial de debate e reflexão mais profunda sobre o tema. É verdade que a demagogia – a prática de apelar para emoções e preconceitos populares em vez de razões lógicas – está presente em muitos cenários políticos. Ela se manifesta quando promessas são feitas para agradar o público, sem a real intenção de cumpri-las, evidenciando a falta de compromisso com a verdade.
Da mesma forma, a hipocrisia no campo religioso é algo que muitos observam, especialmente quando líderes não praticam os valores que pregam. Contudo, estender essa visão a "todos" ignora a diversidade de intenções e práticas individuais tanto na política quanto na religião. Uma abordagem que reconheça a presença dessas falhas em sistemas, mas que também abra espaço para exceções e alternativas, pode enriquecer ainda mais o debate e estimular a busca por líderes que realmente se esforçam por autenticidade e coerência em suas ações.
Correção:
Em política ou em qualquer grupo, seus membros tendem a seguir o que a maioria está fazendo. Na política, existe um ditado que diz: ou você frita na frigideira ou se queima no fogo das vaidades políticas. Na religião, a verdade é a do rebanho, onde o indivíduo deve apenas entender as razões do grupo; caso contrário, sua permanência é ameaçada. É notório que o Brasil tem um índice alto de corrupção, transformando a política em um verdadeiro barril de laranjas podres, onde jogos sujos prevalecem, e uma maçã boa, quando colocada em um cesto com outras estragadas, acaba se corrompendo também.
Reflexão:
A metáfora usada para descrever a política e a religião revela a força que a coletividade exerce sobre o comportamento dos indivíduos. Em política, a ideia de que alguém "frita na frigideira ou se queima no fogo das vaidades" aponta para a pressão constante para seguir os interesses do grupo, muitas vezes à custa da ética pessoal. O ambiente político pode, de fato, ser comparado a um barril de laranjas podres, onde a corrupção e os jogos de poder contaminam os que entram com intenções mais puras, corroendo até mesmo os mais bem-intencionados.
Na religião, a expressão "verdade do rebanho" expõe o caráter coletivo e conformista que muitas vezes predomina. A necessidade de se adequar ao pensamento do grupo, sob pena de exclusão, é uma realidade em muitas tradições religiosas. Isso pode inibir o pensamento crítico e a individualidade, reforçando dogmas e normas que não são questionados.
No Brasil, a alta taxa de corrupção é uma manifestação desse "barril de laranjas podres", onde o sistema, já contaminado, tende a absorver e corromper até os indivíduos que tentam manter sua integridade. A analogia da maçã boa no cesto com as estragadas é poderosa, pois sugere que, em um ambiente politicamente degradado, o esforço de uma pessoa justa pode ser insuficiente para resistir à pressão corruptora. Essa visão, no entanto, não deve levar ao pessimismo total, mas sim à busca de mudanças estruturais e de um sistema mais transparente e justo, onde a corrupção não seja a norma, mas a exceção.
Nunca tive nenhum político de estimação e jamais briguei para defender qualquer liderança política; Jair Bolsonaro é a unica exceção.
E é cláusula pétrea.
Não se há de negar que político seja mesmo sujo... Mas há eleitores tão íntimos da corrupção, que quando o político sai às ruas para panfletar entre eles, é bastante adequado chamar esse corpo-a-corpo de... porco-a-porco.
Não creio na existência de político honesto. Creio no ser humano, é fato, mas político é outra espécie. Algo monstruoso que, por força de ofício, abdicou da humanidade.
POLITICAGEM
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Ser um bom político é não ser eleito, pois é eleito quem faz acordos que não permitem ser um bom político.
Jesus Cristo foi um político de Deus que se insurgiu contra o sistema político dos homens. Por isso, foi crucificado.
É-nos fácil apregoar a liberdade da mesma forma que fácil nos é condenar os extremismos político-sociais, emancipando o que a liberdade tem de bom e condenando o que o extremismo tem de mau, sem nos apercebermos muitas vezes dos muitos pequenos extremismos que praticamos, no amplo espaço que dedicamos aos desígnios consagrados ao espaço da liberdade humana. Ser-nos-á ainda mais fácil compreender esta importante questão, se compararmos o espaço que dista entre a liberdade e o extremismo com a distância que difere entre a ditadura e a democracia, e mais fácil se torna a comparação se confrontarmos o “bem” com o “mal”, pois, quer numa extensão quer na outra, existem microrganismos do “mal” no lado bom sem que o “bom” consiga penetrar um microzoário que seja no lado mau. Ou seja, há células do extremismo que invadem o que chamamos de liberdade, da mesma forma que existem células da ditadura que se apossam dos ideais democráticos. Mais uma vez, com a conivência dos homens, o mal consegue prevalecer sobre o bem.
E baseando-me um pouco nas Redes Sociais, buscando exemplos do nosso quotidiano e exemplos recentes, faço uma pequena alusão a alguns exemplos concretos:
O futebol – além das clubites relativas ao Vendaval de Baixo, aos Craques do Centro ou ao Cascalheira de Cima, existe esse fundamentalismo quase doentio na comparação que fazemos entre os jogadores do nosso clube e de outro clube qualquer, ou da confrontação que fazemos entre o Ronaldo e o Messi, fazendo-nos, quase inconscientemente, deixar de parte a verdadeira essência do desporto, e neste caso concreto da arte do futebol, para defendermos, de forma intransigente, o nosso clube apenas por ser o nosso clube, ou o atleta em questão apenas por ser português, - e isso, na minha maneira de ver, é extremismo!
A religião – para muitas pessoas, mesmo em países onde a liberdade reina com uma estátua do tamanho do mundo, a religião é apenas uma forma de as pessoas se juntarem a muitas outras pessoas, com o intuito de uma sociabilidade protectora, mesmo sem conhecerem devidamente os preceitos dessa mesma religião que aparentam praticar, - e isso, mais uma vez, na minha maneira de ver, é extremismo!
A política – vivemos actualmente num país democrático, onde a liberdade aparenta ser de todos e para todos, mas, se olharmos com alguma atenção, cada força partidária tem tendência a se tornar intransigente na obediência dos seus princípios e das suas regras, sobretudo se estiver no poder, - e como não podia deixar de ser, isso também fomenta o extremismo!
As crianças – as crianças são o expoente máximo daquilo que conhecemos da liberdade humana; às crianças tudo é desculpado, até estarem mais ou menos formatadas para aquilo que nós queremos que elas sejam, mas ainda que compreenda e esteja de acordo com muitas das normas sociais que exigimos às crianças, causa-me alguma confusão e algum constrangimento o facto de impingirmos contratos às crianças em idade prematura e o facto de vestirmos as crianças todas de igual em muitos eventos e cerimónias que realizamos, - e isso, meus amigos, além de fomentar a exclusão social, é o princípio dos nossos extremismos!
Quanto à liberdade, quem a pratica? Quem a defende? Que espaço de tem?
... todo ativismo
seja ele social, político ou
judicial, é sempre arrogante,
dogmático, opressor - sempre
pendendo para um único lado: o que
conspira usurpar o bom senso,
o livre entendimento,
a Lei!
O eleitor fanatizado sempre vai procurar desculpas para legitimar as más condutas do seu político de estimação.
Lembremo-nos de que nenhum sistema político responderá favoravelmente às necessidades de uma nação se não visar o bem comum.