Político
Eleição é um jogo entre um time grande (o politico) e um time pequeno ( o eleitor), onde o time grande sempre ganha.
Riqueza não é dinheiro, não é poder, e nem as facilidades que alguns possuem por conchavo político, riqueza, é poder dormir, por ter a consciência limpa, é ter a certeza de que andarás sempre de cabeça erguida, podendo chamar de canalhas vagabundos, todos aqueles que ostentam o falso poder, ignorando a realidade, de que um dia a conta irá chegar.
QUANDO O DESEJO PELO PODER VIRA OBSESSÃO, O POLÍTICO PERDE A RAZÃO E DEIXA O POVO EM PATAMAR DE SUBMISSÃO
A POLÍTICA E SEUS PARADOXOS:
O campo político dentre os demais, é o que se apresenta com maior índice de “mal habitus”. Seus agentes durante suas campanhas eleitorais paradoxalmente à política, a espetaculariza com suas promessas vãs.
Muitos fazem jorrar água de onde não existe. Abrem portas que não possuem chaves. Chegam ao ápice da desfaçatez para vender uma “mercadoria” que não lhes pertence. Com o fim de galgarem o poder, “vendem a própria mãe”.
Por conseguinte após alçarem seu intenta fazem uso dos mais esdrúxulos discursos no intuito de jogar a culpa de suas insanidades em uma suposta crise a qual atribui as demissões em massa por eles perpetradas ao seu bel prazer.
As inadimplências praticadas em nome do estado, suas ausências públicas (afastamento dos correligionários) Etc...
Assim parece ser a prática política daqueles que não sabem pratica-la ou não o fazem em sua essência.
Em observância a obra do pensador alemão Max Weber (A política como vocação). Colocando em risco a democracia a um possível governo despótico. Assim diria o estadista Alexis toqueville
Nicola Vital
Todos fazemos parte do sistema político, por isso é preferível termos um papel ativo na construção de uma sociedade mais feliz.
Radicalismo político, eis a babaquice humana, e os motivos são os mais torpes, os quais relativiza a bestialidade...
O nível de corrupção sistêmica e moral em que vivemos geralmente é revelado pelo ativismo político e pelo ativismo político-judiciário a que estamos submetidos, como uma força que, em tese, emana do povo e, proporcionalmente, é usada em desfavor do povo.