Político
"Se tudo o que nos restou deste caos político-social é a opinião. Então, opinião por opinião, que cada cidadão contextualize dignamente a sua."
Thiago S. Oliveira (1986 a).
O paradoxo do estado democrático.
As divergências político-partidárias representam uma disputa (falando de uma forma extremista) entre ricos que querem ser sustentados pelos pobres contra pobres que querem ser sustentados pelos ricos. Grosso modo, são essas duas classes: a dos poucos com muito dinheiro e a dos muitos com pouco dinheiro. No retrospecto histórico evidentemente a primeira classe tem colhido mais vitórias.
Nas democracias existe entretanto uma terceira classe, a “classe política”, que representaria as divergências ideológicas. “Representaria“ porque costuma representar precariamente tais divergências, por estar majoritariamente comprometida com o benefício da própria classe, se associando com a classe rica quando quer dinheiro, e se associando com a classe pobre quando quer poder. Enquanto a sociedade (representada genericamente por essas duas classes), se beneficiaria do acordo social, a classe política colhe dividendos justamente do desacordo, o que a torna potencialmente inimiga das outras duas classes.
Não é de hoje que a corrupção impera no meio político. É um absurdo o que fazem, ou melhor, o que não fazem, aqueles que deveriam ser exemplos de boa conduta, pois são representantes de um povo de uma determinada região. A miséria só existe porque tem corrupção. Desemprego só aumenta porque tem corrupção. Violência só explode porque tem tanta miséria e desemprego, nossos legisladores estão preocupados com a manutenção de seus próprios interesses, Precisamos que os políticos solucionem nossos problemas, e não que criem outros!
Para termos um sistema político com menos podridão, "a educação precisa ser tratada como prioridade."
O pastor-palhaço e o pastor-político são irmãos siameses: o pastor-palhaço faz o povo rir e o pastor-político ri do povo.
A porta do povo nunca se fecha, mas, quando um político apenas se lembra de entrar em casa do povo em época eleitoral é porque não conhece o sofrimento de quem o coloca no poder.
O político que tem um sono tranquilo, esbafejado sobre o desespero do povo, não conhece a essência do significado de viver e existir pelo povo que o elege.
"Não existe Estado, existe um protecionismo econômico e político responsável pela censura das liberdades individuais e financeiras"
A maior luta travada por um político, não é para se manter no poder, nem lutar ideologicamente com os seus opositores, consiste antes, em lutar com a teimosia do povo que impede deliberadamente o progresso do seu País.
O político corrupto e oportunista não faz nada pela esperança do povo; apenas vegeta e fica à espreita do dinheiro fácil, enquanto a minoria luta pelo progresso da nação.
O político inteligente aproveita os dias de crises nacionais para gerar frutos de oportunidades de trabalho, restituindo ao povo a sua liberdade, dignidade e responsabilidade, para manter a ordem e o progresso da nação.
O único político que não corrompeu o seu coração foi Neemias, homem íntegro, e que tem discriçao, caráter, coragem e sabedoria para representar a Deus em suas pretensões públicas e pessoais em prol do povo de sua nação.
Ao mesmo tempo em que o Povo comemora a vitória de um Político Profissional, ele - Povo - está comemorando sua própria derrota.
Achar que não vai haver corrupção na gestão do político de A a Z,
além de ser utopia é também fanatismo.
Eu apoio o candidato político honesto, íntegro, que luta para melhorar o país. Que dá valor ao cidadão, que luta para a mudança positiva. Esse, sim, merece a vitória nas urnas!
Ano de eleição é uma espécie de 44 minutos do 2° tempo no jogo político quando a taça é a reeleição. Haja obras, benfeitorias, soluções para problemas antigos, movimentos e benefícios sociais, projetos fantásticos tudo fresquinho para ficar na memória do eleitor na reta final, para que ele vista a camisa e continue sendo o seu maior patrocinador. O investimento perfeito para colher dividendos nas urnas
Tenho a vaga impressão de que, neste instante, algum político da Finlândia não rouba os cofres públicos.
A estabilidade social de um País, não está na elaboração de um programas político bem concebido, está antes, na capacidade dos gestoras públicos tornarem eficazes e concretas as suas ações, que visam resolver na prática os problemas reais que afligem o povo, que vive em extrema pobreza.
Antes de exigir a mudança do cenário político, precisa o próprio cidadão promover em sua mente e atitude as mudanças desejadas.
Brasil: contexto filosófico, político e social
Ano de atividades eleitorais, é verdade que o mecanismo é aborrecedor e muitos preferem a se curvar pela negação participativa, mas essa plenitude é onde se registra o capital principal de todo andamento e ornamento das demandas estatais, palpitar, votar, calar, manifestar o descontentamento, e agregar quem sabe um pensamento ou um conhecimento de causa, mas uma verdade não se pode negar, vimos à tona um fundeb a se votar, necessário é verdade, mas não crucial, pois a envergadura está mais embaixo, e no feito de tanto despacho, a educação esculacho, não sou eu que falo, o ideb relata, os dados assustam, e machuca quem lida de frente com a situação, educação, consciência, estruturação, a família, a inclinação do homem pela desarmonia dos bons fatores, se a vida espiritual alimenta a direção fértil do caráter, por que o dispêndio pelos aromas de carnaval, não poderia martelar noite e dia, a que se precisa entender, organizar as famílias, a que o caráter venha aprender, não se pode machucar as criancinhas, constituindo jovens rebeldes e algozes do destino, oh, meu Deus supre cotidianamente a natureza precária do homem, mas a desobediência consome, e tudo torna se preocupante, meu povo, liberte se aquela águia de voo rasante, para renovar, criar, libertar, onde tudo possa ir além da fala política filosófica, que o povo seja uma eficácia no socializar no tocante em aprofundar e intrometer nas razões que equacionam as necessidades, que o meu Brasil possa experimentar vida.
Giovane Silva Santos