Político
Esse caos econômico e político atual tem adoecido muita gente; a saúde mental das pessoas está mais vulnerável do que a própria imunidade fisiológica.Ter equilíbrio emocional nunca foi tão precioso e frágil nessa contemporaneidade.
Isolamento social e as controvérsias
Antes mesmo que falem que são ataques político. Quem me conhece sabe, que não sigo ideais políticos.
Quanto mais fala, mostra o quanto pode comprometer a nação com sua ignorância exacerbada.
São muitos pronunciamentos com posicionamentos equivocados,
Algo bastante relevante e que deve ser levando em consideração, é o contexto no qual, não apenas o Brasil, mas toda a humanidade se encontra.
Deste modo, penso que ele não pode, nem deve arriscar pronunciamentos baseados apenas em achismos e pensamentos empíricos. Existem profissionais capacitados como médicos, cientistas, pesquisadores. Todos falam do perigo e trabalham de maneira árdua por toda a humanidade. Vem um "cidadão" sem nem um embasamento científico, sem nem um preparo em áreas de saúde, virologia, infectologia, microbiologia, epidemiologia ou conhecimentos afins, falar o que pensa. Assim não dá.
É um contexto estarrecedor. São vidas sendo ceifadas por um vírus "desconhecido" não afirmo (não sabemos o que se passa por trás dos poderes público), mas ele precisa ponderar as palavras. Sim, a economia é importante, vivemos em um país capitalista, o mundo gira em torno da economia.
Mas não devemos fechar os olhos para realidade, os setores de produção também precisam de mão-de-obra, e para produzir o trabalhador precisa ter saúde. A saúde do trabalhador é um direito humano, um valor fundamental do sistema jurídico, alicerçado no princípio ontológico da dignidade da pessoa humana.
Quando fala de que os idosos são os que fazem parte do grupo de risco, e afirma categoricamente inclusive que devem abrir as escolas, por exemplo.
Crianças e jovens não estão imunes ao vírus, e as recomendações são para que façamos nossa parte, evitando sermos contaminados e posteriormente contamina-los. Devemos gratidão a Deus ter nos dando o dom de nascermos e envelhecemos. Temos nossos idosos, que por sinal são de grupos de risco e não queremos perder. A família, a sociedade e o Estado tem o dever de assegurar ao idoso os direitos de cidadania. Mas como vemos, em casos extremos ao ter que optar pela vida do idoso e do jovem, a qual grupo é dado a priori? Lamentável, o buraco é bem mais em baixo. Eu prefiro ficar em casa, seguir as orientações de autoridades sanitária e da saúde, eles estão aptos a fazer posicionamentos referentes ao covid-19. Prefiro colaborar para proteger a vida de nossos idosos, grupos de risco e toda a humanidade. Prefiro não ter que presenciar escolhas devastadoras como, médicos trabalhando exaustivamente e precisando escolher quem morre e quem vive, por falta de subsídios. Nossos idosos carregam árduas bagagens, oferecendo o melhor para nossa juventude, merecem respeito, preocupação e cuidados. Ninguém merece pagar pela irresponsabilidade de um "cidadão" com ideias genocidas.
|Lorena Deicy|
Não se deixe enganar; tem muita ideologia político-partidária disfarçada de evangelho, para alcançar os próprios interesses.
Em quanto tiver interesse político comprando matérias de desgraça ajudando blogueiros, jornais e revistas, não vamos sair tão cedo do confinamento...
O PROBLEMA DE RAPOSOS É VOCÊ?
Toda vez que aparece um assunto político e questionável nas "coxias" da cidade, uma vastidão de postagens despontam nas redes sociais, invadem os ciclos de amigos, os saguões dos locais de trabalho e estudo, dentre outros e até mesmo os grupos familiares.
A partir daí, começam a estourar comentários e julgamentos vulgarizados, por todos os cantos, a respeito de Raposos; das indisposições sagazes e da esperteza de alguns políticos. Aliás, sempre colocam a culpa neles, mas será que apenas eles são os culpados?
Vejamos:
Não vou perguntar se já vendeu seu voto porque, a princípio, respeito você, mas posso perguntar se conhece alguém que já o fez. Se a resposta for positiva e tivesse, à época, como comprovar, deveria ter denunciado o caso.
Já votou em algum político só pelo fato dele ser seu vizinho; colega de trabalho; de bar, sem saber se ele tinha capacidade ou pulso firme para assumir o cargo? Pois bem, uma pessoa nessas situações não deveria estar nos representando e explico o porquê.
Como um indivíduo que mal sabe ler e escrever, pode representar o povo de uma cidade e apresentar ou analisar um projeto de lei? Já uma pessoa que não tem pulso firme é aquele tipo que por não ser forte em suas decisões, torna-se passiva, permissiva e conivente diante das pressões. Como essa pessoa vai fiscalizar os mandos e desmandos de um opressor?
Portanto, para você que deseja ver Nossa Cidade sair desse marasmo; que almeja vê-la crescer, escolha pessoas que têm conhecimento e saibam aplicá-lo ao bem da coletividade; que têm valores éticos e morais; que têm condições de nos representar; que gostam da cidade e tenham visão de futuro; que não tenham medo nem se acovardam em face da coerção. Só assim Raposos sairá da estagnação na qual se encontra.
A minha missão eu encontrei, passei antes por diversas experiências, desde pregador até político, até que me encontrei na filosofia, na missão de ensinar, transmitir, criar sentido para vida de muitos por meio da implantação da liberdade que se pode encontrar no conhecimento.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
O político atento, não expressa a sua opinião por emoção em nome da democracia mal entendida e interpretada pela convicção dos ignorantes, emite sim a sua posição, sobre o critério eloquente da oratória e da diplomacia urbana.
Não se elege um político para gerir um País, sem se ter em conta a sua verdadeira visão e sensibilidade sobre o povo, pois, um político que não concebe o povo como corolário da sua governação, assemelha-se a fracassado a procura de protagonismo.
Quando um político acredita que as suas ideias e convicções agradam a todos, é porque perdeu a sua essência e vive sobre a vontade manipulada daqueles que o rodeiam.
Ser um profissional de Marketing político é ter sagacidade, é ter aptidão para compreender e aprender por simples indícios.
Tenho a vaga impressão de que, neste instante, algum político da Finlândia não rouba os cofres públicos.
A estabilidade social de um País, não está na elaboração de um programas político bem concebido, está antes, na capacidade dos gestoras públicos tornarem eficazes e concretas as suas ações, que visam resolver na prática os problemas reais que afligem o povo, que vive em extrema pobreza.
Antes de exigir a mudança do cenário político, precisa o próprio cidadão promover em sua mente e atitude as mudanças desejadas.
Brasil: contexto filosófico, político e social
Ano de atividades eleitorais, é verdade que o mecanismo é aborrecedor e muitos preferem a se curvar pela negação participativa, mas essa plenitude é onde se registra o capital principal de todo andamento e ornamento das demandas estatais, palpitar, votar, calar, manifestar o descontentamento, e agregar quem sabe um pensamento ou um conhecimento de causa, mas uma verdade não se pode negar, vimos à tona um fundeb a se votar, necessário é verdade, mas não crucial, pois a envergadura está mais embaixo, e no feito de tanto despacho, a educação esculacho, não sou eu que falo, o ideb relata, os dados assustam, e machuca quem lida de frente com a situação, educação, consciência, estruturação, a família, a inclinação do homem pela desarmonia dos bons fatores, se a vida espiritual alimenta a direção fértil do caráter, por que o dispêndio pelos aromas de carnaval, não poderia martelar noite e dia, a que se precisa entender, organizar as famílias, a que o caráter venha aprender, não se pode machucar as criancinhas, constituindo jovens rebeldes e algozes do destino, oh, meu Deus supre cotidianamente a natureza precária do homem, mas a desobediência consome, e tudo torna se preocupante, meu povo, liberte se aquela águia de voo rasante, para renovar, criar, libertar, onde tudo possa ir além da fala política filosófica, que o povo seja uma eficácia no socializar no tocante em aprofundar e intrometer nas razões que equacionam as necessidades, que o meu Brasil possa experimentar vida.
Giovane Silva Santos
É desonestidade intelectual quando um político afirma que o povo fala mais não ajuda, enquanto os mesmos carecem sempre de ajuda.
O serviço do padre não é do advogado, do assistente social, do líder político, do líder sindical e do revolucionário social. Não é, não é! O padre é fiel ao seu ministério quando se dedica de corpo e alma para as coisas de Deus.
Briga de Politico que não tem projeto e fica falando mau do outro é igual briga de mulher velha fofoqueira!
Todos já ouvimos seja na escola ou da boca de um político em campanha a famosa frase "As crianças são o futuro da nação!". Eu já fui criança. E você? O que você tem feito pelo futuro da nossa nação?
Com meus trinta anos e vivendo neste caos político social em que se encontra o Brasil, me peguei pensando nesta frase e no quão ingênuos somos ao acreditar, não nesta frase, mas nas pessoas que enchem a boca para proferi-lá.
Coitadas das crianças, elas não sabem o que as espera. Um mundo de adultos que já foram crianças e todos os dias atuam, com maestria digna dos postulantes ao Oscar. Seu papel? Fingir que está fazendo alguma coisa importante, quando na verdade a maioria apenas faz mais do mesmo. Sem questionamentos.
Que piada.
Quem nunca viu uma criança diante de uma situação irracional, pelo menos para ela naquele momento, olhar para o seu pai ou sua mãe com olhos confusos e perguntar "Mas pai (mãe), porque eles fazem isso?" e seus pais sem saber exatamente como explicar o comportamento tantas vezes lamentável dos adultos, bem sucedidos, letrados e importantes celebridades que mandam e desmandam, fazem e desfazem como bem entendem tudo o que lhes dá na telha?
Os pais mais antenados, tiram proveito da situação para tentar explicar aos filhos que aquilo é errado, e que quando você for adulto, aí sim, meu amigo, aí você vai estar por cima da nata, vai ser diferente! Você agora ja sabe que aquilo é errado e vai fazer o certo!
Estamos? Fazendo o certo? Ainda temos aquele olhar de inocência ou aquela ignorância benéfica das crianças que facilita tanto para elas, a encarar uma situação simples e concluir que NÃO, ISTO AQUI NÃO ESTÁ CERTO!
Porque deixamos estes pensamentos para trás?
Este foi o centro dos meus pensamentos, e queria que você parasse o que estiver fazendo para se permitir. Permita-se avaliar seu comportamento por um minuto. E tente responder a pergunta. Você que um dia foi profetizado como o futuro desta nação, que foi ensinado e preparado (as vezes não, ou não corretamente?) para tomar as decisões mais corretas e fazer diferente. Você quando teve oportunidades de mudar as coisas e mostrar um outro caminho, o que você fez?
Provavelmente nada. E se fez, não se iluda você não fez mais do que a sua obrigação. Temos que deixar tudo as claras, porque vivemos tempos em que fazer o correto de alguma maneira se tornou algo especial. Não você é apenas um cidadão descente. Nada demais. Os outros é que estão devendo algo.
É tarde para mudar? Bom acredito que para quem está vivo, tarde demais significa a morte. Exagerado? Creio que não. Se você não está mudando as coisas, então você é apenas mais do mesmo. E se você é mais do mesmo inerte feito uma pedra, mero exemplo de objeto inerte, está perdendo tempo assistindo outros viverem por você.
E se tem uma coisa em que somos bons é em viver. Decida. Que vida você vai ter a partir de hoje. Vai continuar sendo o hipócrita que foi enganado quando criança, ou vai desta vez ensinar pelo exemplo sendo hoje um adulto que faz o futuro da nação, ou apenas o seu e de seus próximos, porque um dia foi criança e aprendeu o certo e o errado para empregar quando tivesse a oportunidade?
Pare de esperar.
#pensamentohonesto
Não comento: eis a resposta preferida do MAU político…
Sempre que um perguntar, tal importuna;
Por mais que seja vital, pra quem sente;
Adora esconder-se, em resposta ausente;
Havida em esse assumir, coisa alguma!
Assim se esconde o tal, a toda a gente;
Sempre que vê em risco o seu reinado;
Por ir ter que ser franco, esse coitado;
Caso: a verdade houvesse, em si presente!
Por isso, um não comento, é desculpa;
Tão tida em quem no poleiro, se apanha;
Entregue a tal pra defender a gente!
Mas que em tal responder, tão fica ausente;
Nessa resposta havida, aonde a manha;
A nós, tão mostra: a em tal, havida culpa.
Com o sentir da vontade de neles “votar”;