Político
LEMBRE-SE : O POLITICO NÃO É SEU AMIGO.
LEMBRE-SE:
O politico não é seu amigo,
o seu voto não pertence a ele.
O seu voto pertence ao partido que o candidato está filiado
Por isso não venda o seu voto, e nem troque por caçamba de areia.
Tenha pudor e vote consciente de um dever cumprido, sabendo que
o seu voto, não foi trocado para eleger nenhum bandido.
Para o político, assim como para o sacerdote, sua principal qualidade é a de corromper, o primeiro quanto ao poder material, o segundo quanto pela fé.
Ser de ESQUERDA não é ser defensor de um posicionamento político partidário, é uma FILOSOFIA DE VIDA.
Ano após ano, acompanhamos o sistema político de Angola afectar a liberdade de imprensa; a democracia ficou comprometida pela censura, dificuldade de acesso às fontes oficiais, sobrevivência e falência dos órgãos de comunicação social, ausência de uma agenda própria e rigorosa das redacções, agressão a jornalistas, impedimento de cobertura e muitas outras dificuldades enfrentadas pelos órgãos público e privados.
"A democracia é o instrumento institucional, legal, político e social que alguns ditadores usam para chegarem ao poder. E a ditadura é o instrumento institucional, legal, político e social construído pelos ditadores para não sairem do poder."
A tergiversação é a marca registrada de todo político capitalista; acende duas velas; uma para o satanás e outra para o Lúcifer.
Você sabe qual o modelo padrão de político, salvo raríssimas exceções? É aquele mentiroso, disfarçado, trambiqueiro, vigarista e sanguessuga do dinheiro do povo.
Em todo debate político, sempre há um 'palhaço' para divertir a plateia, enquanto os demais debatedores tentam convencer o eleitor de que não estão em um circo.
Ninguém nasce corrompido. Mas o sistema, bruto e cruel, causa cegueira total; o sistema político adora um cego social porque a manipulação fica mais fácil.
Nas promessas de campanhas eleitorais, prevalece o fisiologismo político; costuma-me raspar tudo; dilapida a futura gestão pública. O povo mais uma vez ludibriado pelo sistema.
O gênio político de Barack Obama é sua capacidade de dizer coisas que soam bem para as pessoas que não acompanharam as questões em detalhes - independentemente de quão obviamente fraudulento o que ele diz possa ser para aqueles que o fizeram.
Há uma beleza incontestável no comum, pois ele é político por essência – acessível a todos, florescendo em todos os cantos do mundo.
Ter político de estimação é o mesmo que vangloriar a mediocridade e padecer da síndrome de Estocolmo; isso pode até acontecer; mas certamente estaremos diante de um nicho de idiotas.
O político que não admite falhas na comunicação ou na postura política, e que não assume a responsabilidade por elas, não crescerá.
Sinto Pena
Sinto pena de quem gosta do circo político.
Sinto pena de quem acredita facilmente em político só porque ele fala o que agrada aos seus ouvidos e não procura se informar sobre a veracidade das suas palavras.
Sinto pena de quem se deixa levar pela manipulação intelectual dos políticos e pelas suas falsas promessas encantadas, porém nitidamente impraticáveis.
Sinto pena, porque fica claro o baixo nível de valor e de conhecimento. Fica clara a explícita ausência de preocupação real com o país por parte dessa gente que se revela alheia e sem conteúdo relevante para ajudar a decidir o rumo do Brasil.
Sinto pena do patriotismo limitado ao uso de uma camisa verde e amarelo e, em paralelo, é, extremamente, amplificada a permissão dada aos políticos para conduzirem as suas mentes que, consequentemente, são bem usadas, em favor próprio, pelos Lobos improdutivos e encostados nos seus cargos, bem como impressiona o apoio fácil aos aspirantes à parasitas de cofres públicos.
Sinto pena, de quem gosta de ser enganado. Definitivamente, não há a necessidade dessa gente ser isca fácil de oportunistas. Bastava ser um pouquinho menos preguiçosa e buscar se informar melhor. Afinal, em tempo de tecnologia, a facilidade em se adquirir informação é uma realidade para todos os níveis sociais.
Sinto pena, porque, infelizmente, as pessoas perderam a vergonha de se prestarem ao papel de marionetes nas mãos de políticos e de alguns líderes religiosos covardes que convocam seus rebanhos para o abate intelectual.
Sinto pena, porque uma enorme parcela da sociedade perdeu a vergonha de passar vergonha.
Tudo é falsidade. Para ser político, a pessoa tem que ser demagoga. Isso é algo muito importante, porque eles não são nem verdadeiros, nem sinceros. O mesmo acontece com os religiosos, pois TODOS são hipócritas, e isso acaba sendo evidente. Quando eleitos, a demagogia e a hipocrisia caminham juntas e se tornam parte da vida política até o fim de suas vidas.
Reflexão:
O texto critica diretamente a moralidade de políticos e religiosos, associando-os à demagogia e à hipocrisia. Embora o sentimento expresso seja forte e incisivo, generalizar que "todos" os políticos e religiosos são assim pode limitar o potencial de debate e reflexão mais profunda sobre o tema. É verdade que a demagogia – a prática de apelar para emoções e preconceitos populares em vez de razões lógicas – está presente em muitos cenários políticos. Ela se manifesta quando promessas são feitas para agradar o público, sem a real intenção de cumpri-las, evidenciando a falta de compromisso com a verdade.
Da mesma forma, a hipocrisia no campo religioso é algo que muitos observam, especialmente quando líderes não praticam os valores que pregam. Contudo, estender essa visão a "todos" ignora a diversidade de intenções e práticas individuais tanto na política quanto na religião. Uma abordagem que reconheça a presença dessas falhas em sistemas, mas que também abra espaço para exceções e alternativas, pode enriquecer ainda mais o debate e estimular a busca por líderes que realmente se esforçam por autenticidade e coerência em suas ações.
Correção:
Em política ou em qualquer grupo, seus membros tendem a seguir o que a maioria está fazendo. Na política, existe um ditado que diz: ou você frita na frigideira ou se queima no fogo das vaidades políticas. Na religião, a verdade é a do rebanho, onde o indivíduo deve apenas entender as razões do grupo; caso contrário, sua permanência é ameaçada. É notório que o Brasil tem um índice alto de corrupção, transformando a política em um verdadeiro barril de laranjas podres, onde jogos sujos prevalecem, e uma maçã boa, quando colocada em um cesto com outras estragadas, acaba se corrompendo também.
Reflexão:
A metáfora usada para descrever a política e a religião revela a força que a coletividade exerce sobre o comportamento dos indivíduos. Em política, a ideia de que alguém "frita na frigideira ou se queima no fogo das vaidades" aponta para a pressão constante para seguir os interesses do grupo, muitas vezes à custa da ética pessoal. O ambiente político pode, de fato, ser comparado a um barril de laranjas podres, onde a corrupção e os jogos de poder contaminam os que entram com intenções mais puras, corroendo até mesmo os mais bem-intencionados.
Na religião, a expressão "verdade do rebanho" expõe o caráter coletivo e conformista que muitas vezes predomina. A necessidade de se adequar ao pensamento do grupo, sob pena de exclusão, é uma realidade em muitas tradições religiosas. Isso pode inibir o pensamento crítico e a individualidade, reforçando dogmas e normas que não são questionados.
No Brasil, a alta taxa de corrupção é uma manifestação desse "barril de laranjas podres", onde o sistema, já contaminado, tende a absorver e corromper até os indivíduos que tentam manter sua integridade. A analogia da maçã boa no cesto com as estragadas é poderosa, pois sugere que, em um ambiente politicamente degradado, o esforço de uma pessoa justa pode ser insuficiente para resistir à pressão corruptora. Essa visão, no entanto, não deve levar ao pessimismo total, mas sim à busca de mudanças estruturais e de um sistema mais transparente e justo, onde a corrupção não seja a norma, mas a exceção.