Político

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O bom exemplo de um político é que faz o partido político.

Acreditemos no político que dá o pão e o peixe sem pedir nada em troca...desses o Brasil está precisando.

Crise é sintoma de desarranjo ético político

Perguntaram-me
qual é o papel de um político?
Respondi que, pelo visto,
deve ser o Higiênico.

Um Político Pensa na Próxima Eleição;
Um Estadista Pensa na Próxima Geração;
Um Sábio Pensa na Eternidade.

Ser político é muito fácil;difícil mesmo é trabalhar pelo povo.

Um cachorro sujo na rua, vale mais que um politico de terno no governo.

Quando existir um político honesto e bom, devemos fazer um altar e santifica-lo.

Eleger um candidato a um cargo politico no Brasil é o mesmo que se aleijar...

O jornalista expressa sua opinião e a sua convicção política quando não é pago por um político.
Quando isso acontece ele é empregado, subordinado, subalterno e muitas vezes traidor dos seus próprios ideais.
Não há como ser pago por alguém e discordar de suas atitudes.
O jornalista pago tem que deixar bem claro quando escreve e recebe qualquer provento de um político ou grupo político.

Tem político que para ser honesto cobra uma taxa de vinte por cento!

Na política cada eleitor vê apenas o seu lado assim como cada político vê o seu, e ninguém vê o todo.

Se você acha todo político ruim, vote no menos ruim: é melhor mudar o Brasil nem que seja um pouco, que não mudar nada.

DEFINIR PRIORIDADES


Não há partido político ou administrador público que negue em discurso a educação como prioridade para o desenvolvimento da cidadania. Mas, na prática, vemos medidas tomadas apenas para visibilidade, como inaugurar prédios e promover foguetórios. Prédios - mesmo que sejam palácios - não resolvem a relação entre mestres e aprendizes. Como processo, a educação requer continuidade. E há muito que continuar fazendo pela educação. A começar por eleger o essencial. O governo Fernando Henrique Cardoso criou o Fundef para universalizar o acesso ao ensino fundamental. E conseguiu avanço gigantesco: das crianças de 7 a 14 anos que freqüentavam a escola, passamos de 88% em 1994 para 97% em 2004. O segundo desafio era a qualidade. Para aferir a qualidade do ensino, criou mecanismos de avaliação. O Sistema de Avaliação do Ensino Básico (Saeb), o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), e o Provão, para o ensino superior, são instrumentos que permitem diagnóstico válido para o conhecimento e a ação, e para alocação de recursos em programas certos, nos lugares certos. Mudar esses instrumentos fará com que se perca o histórico e tudo terá de ser recomeçado do zero. Pergunta-se qual a prioridade do governo Lula em termos educacionais. O ensino fundamental? O médio? O superior? A creche? A alfabetização de adultos? Não há recursos para tudo, por isso é preciso escolher. O que não significa optar apenas por um recorte do processo e abandonar os outros, mas separar o que é prioridade do que é importante, envidando mais esforços na prioridade. Atualmente, dos R$ 22,8 bilhões de recursos do Fundef, menos de 2% vêm da União. A grande parcela do recurso federal sustenta universidades. Debate-se a elaboração do Fundeb, que pode ser uma evolução do financiamento da educação ou um grande perigo. O Fundeb dará certo se houver significativo aporte de recursos do governo federal e se forem bem engendrados mecanismos de arrecadação e distribuição. É preciso eleger prioridades! O Brasil pode tomar como exemplo a Coréia do Sul, que elevou para 95% o percentual de cidadãos com idade entre 25 e 34 anos que contam com o ensino médio completo, graças ao investimento de 7,1% do PIB no ano 2000, mais que os EUA, que no mesmo ano investiram 7,% do PIB - a média mundial é de 5,9%, e a do Brasil de 4,2%. O resultado sul-coreano levou uma geração para ser alcançado, e vem sendo aplaudido como exemplo de política pública. Em São Paulo, vencemos a batalha da quantidade: o ensino fundamental está universalizado. Para vencer a batalha da qualidade, o governo de São Paulo investe, por ano, R$ 100 milhões em formação de professores e equipamentos. No início de 2005, 100% das escolas terão laboratório de informática. E todas as escolas já estão abertas nos fins de semana. São Paulo tem evasão escolar da 1 à 4 série de apenas 1%. Quando a escola é acolhedora, os alunos não a abandonam. Os indicadores nacionais vêm mostrando governadores e prefeitos comprometidos com a educação, caminhando na direção da gestão para a qualidade. Que os novos prefeitos eleitos saibam investir recursos no que é essencial e não queiram apenas destruir o que construíram os antecessores. A bandeira da educação deve tremular acima das bandeiras partidárias.


Publicado no Jornal O Globo

A mentira é o principal capital político de muitos candidatos.

Antes de rotular um político de burro, procure saber se não é você o capim que o mantém vivo no poder

Eu poderia estar vendo O discurso político ao Ar Livre nesse exato momento, mas estou atarefado Discutindo comigo mesmo coisas sobre Kamikazes suicidas,Astrologia,Ufologia,telepatia,fisiologia,Economia, Administração, Contabilidade, Cultura e coisa e tal ... busco à mim mudança

Quer conhecer um político? procure ser amigo dele, se não der pra ser amigo dele, acompanhe tudo ao seu respeito, vá fundo nas questões de seus interesses para com o povo, afinal ele é público e o povo tem direito de saber, nunca vote em políticos que você não conhece ou desconfia da honestidade e caráter dele, não aceite barganhar com ele, denuncie se ele estiver agindo errado, desconfie daqueles que prometem tudo, de certo eles não vão cumprir, pois o dinheiro dos cofres públicos não é deles, e sim do município para melhoria, faça visitas quando puder aos gabinetes a entrada é pública e você tem direito de entregar e falar com eles, sobre os problemas de seu bairro é obrigação deles resolve-los para o bem comum do povo. Seja cidadão a fazer diferença, não se intimide por ele estar engravatado, seja vereador ou prefeito, lembre-se eles é quem precisa do povo, pois somos nós que pagamos os seus ganhos com os impostos que pagamos.

Gostaria de saber qual é a dificuldade de ser um político honesto? Pelo menos aqui em Campinas eles deveriam se esforçarem um pouquinho, quebrar a barreira da desonestidade e dar lugar a um bom caráter político! Deveriam experimentar eu garanto nenhum político vai morrer por ser honesto! Experimentem para o bem do povo.

Um político bom pensa primeiro nas pessoas. Os amigos, o partido, a coligação, o prestígio social; tudo pode ser colocado de lado em algum momento. As pessoas, jamais.