Policial
“Não basta o policial saber o que tem que fazer; tem que estar
condicionado a fazer. Não basta saber atirar; tem que saber quando atirar e saber executar
procedimentos, isto porque, na quase totalidade das vezes procedimentos, e não tiros, é que
preservam vidas e solucionam problemas."
Dá um desânimo cada vez que velhos e novos CNPJ's aparecem no cenário político/policial e evidenciam a verdadeira face dos RG's que, atuando no serviço público, nas três esferas do poder, exercem o seu lado desumano, cruel e, de tabela, homicida. Dói a alma constatar que a justiça está enxugando gelo no enfrentamento da corrupção em uma sociedade que, majoritariamente, diz seguir os ensinamentos cristãos.
Um policial branco matou uma pessoa negra. Ok. Se for julgado e condenado cadeia nele.
Uma pessoa negra já matou um policial branco. E daí? Qual reportagem foi feita?
Agora protestar saqueando comércios de pessoas brancas ou colocando fogo nos carros nas ruas não pode ser chamado de protesto. Isso é selvageria.
O que importa não é a cor da pele e sim o que tem dentro de cada coração.
Você nunca vai se chocar com um preto apanhando por um policial.
Por que você aprendeu que na escola o patinho feio, é preto.
No Brasil, um policial mesmo aposentado corre o risco de ser morto por um bandido. Isto é uma evidência de que no Brasil policiais e criminosos disputam influência e poder sobre territórios e pessoas que os colocam num ciclo de violência que ignora a aposentadoria do policial e a saída do criminoso da vida de crime.”
Ao assistir a um telejornal ou programa policial, ou navegar na Internet, pegue uma caderneta e anote quais informações foram importantes para sua vida de fato. No mais, respeite seu valioso tempo e seu cérebro.
Ser policial é sobretudo uma razão de ser. É prender ladrão de galinha e ser comandado por ladrão ao qual não podes prender.
Sem nunca generalizar, por favor. Mas de quando em vez, passamos por tal dissabor.
A ocorrência deve ser para o policial como o alimento. Pensar no almoço de ontem não mata a fome de hoje.
Pessoas desaparecem o tempo todo, pergunte a qualquer policial. Melhor ainda, pergunte a um jornalista. Os desaparecimentos fazem parte do dia-a-dia dos jornalistas.
Adolescentes fogem de casa. Crianças desgarram-se dos pais e nunca mais são vistas. Donas-de-casa chegam ao limite de sua paciência, pegam o dinheiro das compras e um táxi para a estação de trem Banqueiros internacionais mudam de nome e desaparecem na fumaça de seus charutos importados.
Muitos dos desaparecidos serão encontrados, por fim, vivos ou mortos. Afinal, os desaparecimentos têm explicação.
Quase sempre.
A viajante do tempo, Outlander
"Se conhecer"
Eu sonhava em refazer minha vida
Poder dizer “Policial, minha ficha é limpa”
Seguir em frente
Focar mais no meu presente
E também ser mais sorridente
Talvez a mudança trouxe oportunidades
Perdida por um bom tempo nessa cidade
Somei o que eu não sabia que precisaria
E acrescentei tudo isso na minha vida
Tá tudo bem, você tem tempo
De ter o seu momento
De brilhar
E aos poucos entender
Ninguém sabe o que é melhor para você
Além de você
E isso só acontecerá
Quando você se conhecer
'A Lei e a lei da sobrevivência. O policial vive constantemente entre as duas, mas há momento em que as condições dadas deixam apenas uma alternativa: viver ou morrer. Esteja sempre preparado para escolher viver".
Policial que honra sua farda deve ser respeitado e visto como herói pelo povo, e policial que desonrar gravemente a farda, deve ser punido multiplicadas vezes mais do que um civil pelo mesmo erro, isso pela preservação da imagem da instituição, quando não expulso compulsoriamente, e com desonra na frente de toda a frota, e que a penalidade o marque por muito tempo como exemplo a não ser seguido. Sem segunda chance, pois num lugar de heróis, não se tem lugar para erros e em valorização aos verdadeiros policiais de fato.
Todo dia uma aberração; o policial prende o criminoso; crime hediondo; horas depois o pífio sistema de justiça coloca o delinquente na rua, sob argumento de presunção de inocência; uma caneta na mão de um covarde é sinônimo de impunidade.