Poetisa
Poetisa: Me deixe te mostrar, te fazer sentir-se amado, como se o meu amor pudesse curar, toda a dor. Para sempre eu viverei é para sempre poderei te amar. Por muito tempo eu vivi a penar mas agora contigo eu quero estar, quero contigo partilhar, uma nova é bela vida.
Poetisa: Entre prantos é angustias, eu estava cabisbaixa. Não sabia oque pensar, pois em minha frente está, o rapaz mais belo que já vi na vida. Ele e tão belo por dentro, que faz por fora, tornar-se perfeito. Ele e tão meigo é carinhoso, que faz dos desejos, sonhos. E dos sonhos realidade. Ele e tão diferente, que entre tantos Homens, entre tanta gente. Eu só sei pensar nele. Ele e um alguém que me fez entender o porque, se deve sonhar. O porque realmente se deve, amar.
Poetisa: Nada e perfeito Oh belo poeta. Mas fazei de mim, algo que vives a desejar. Fazei de mim algo que o teu coração vive, a sonhar. Fazei de mim um alguém que será eterna para ti. Fazei de mim um alguém, que demonstra viver, apenas por ti.
Poeta: Poetisa, bela poetisa. Flor mais bela ou perfumada que ti, não há. Poetisa, minha poetisa, farei de ti, a minha musa é ao tornar-se musa serás eterna. Pois em cada pagina de meus livros eu há de escrever o teu nome. E de tão sensível que e o teu perfume, eu há de coloca-lo, em todas as folhas. Para que todos aqueles que queiram ser felizes, possam sentir o seu cheiro. E para todos aqueles que querem ser eternos, que leiam o seu nome!
Poetisa: Vamos fazer com que o ontem, torne-se lembranças, belas. E do hoje, um presente perfeito é tão sonhado. E assim tornaremos o amanhã, um sonho que finalmente tornou-se, realidade.
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Poeta: Nada e imperfeito ou impuro, pois quando se ama, tudo torna-se perfeito é nada mais e imperfeito. Por isso lhe peço, por isso lhe entrego. Os meus sonhos é desejos. E espero que assim possamos nos tornar apenas um. Eternos é felizes. Entrego-lhe os meus mais belos sonhos, que um dia pude sonhar.
FLOR
Regina Coeli
(um oferecimento à poetisa, formatadora e amiga
Sonia Pallone, suave cor & flor aos meus escritos e à minha alma)
De tanto falar em flor,
Abri as minhas janelas
Misturando dor e amor,
Querendo ser uma delas...
Com um vestido estampado,
Descobri-me em fantasias
Num jardim imaginado
Pra trazer cor aos meus dias.
Quando o sol já despontava
Em manhã de luz nascente,
Eu corria e o abraçava
Fazendo meu frio quente.
Luz intensa e sem um fim,
Buscava nela a energia
Pra regar a cor em mim
Em tom de suave utopia.
Na brisa que me soprava,
Minhas pétalas se abriam;
Quanto mais eu me entregava,
Mais felizes se sentiam...
À noite no céu faiscavam
Brilhos de mil estrelinhas;
E as minhas cores sonhavam
Serem luzes que eram minhas...
E o perolado da lua
Sempre vinha me lembrar
Que a cor que a gente cultua
Pode ser a cor do amar...
Muita cor já consegui
Pintar num quadro em beleza;
Mais bela é a cor que senti
Gravitar na sutileza...
Que a Vida é aquarela diária
De cores cantando encanto;
Da flor mais linda à primária,
Todas têm divino manto!
Lua, sol, montanha e mar,
Céu, estrelas... tudo é cor
Oferecida pra amar
Na doce flor que é o amor!
E aquela flor que sonhei
Pra perfumar meus sentidos,
No tom da Vida encontrei
E fiz meus tons coloridos.
DEVANEIOS
Sou a poetisa triste e sombria
A vida imensa de loucura me fez assim
Mas os sonhos que tenho são cores ao vento
fantasias cheias de uma felicidade sem fim!
Sou aquela que sonha com amores queridos
Beijos cheios de paixão e ternuras em flores
Dá-me Deus, peço, um pouco de acalento
Permita-me versos de docilidade e amores!
Porque estou condenada aos versos malditos?
E esta dor que dilacera meu peito em agonia?
Não sou tal qual as demais filhas da mundo?
E teimo em sonhar além da minha realidade!
Céus azuis e sóis reluzentes sobre minha amargura!
Minha poesia é nua!__ Mas meus devaneios são profundos!
_ Sinto dores imensas, doutor.
_ Me diz, por favor, poetisa, aonde dói?
_ Na alma doutor. Na alma...
_ Doença de difícil prognóstico, querida.
_Tem cura doutor?
_ Quem vai saber?_ Essas coisas do coração...
_ Estou condenada doutor?
_ Creio que sim poetisa, terás que versejar por todo a vida,
escreve, que as dores amenizam...Sim.
Amenizam...
Sou poetisa nos dias legais,
Sou poetisa nos dias a banais,
Sou poetisa nos dia a gitado,
Sou poetisa nos dias em vergonhado.
Será esta mulher, a poetisa ou a musa das mais belas poesias? Difícil dizer, pois linda como a alma da primeira, é pura como a beleza da segunda...Penso que seja a poetisa a desmanchar-se em poesias!
Tentei poetar o poeta
Me embargaram os versos
Pois não se poetisa o poema
Em sua sublime essência
Simplesmente flui
Como um transe perfeito
A sintonia da alma
Com o deslisar dos
Dedos em entrelinhas
Maravilho folhetim de sonhos
Ao tocar suavemente
Apenas os corações
Daqueles que tem o
Ícone perfeito da poesia
A SENSIBILIDADE DO SER
Florbela Espanca
Florbela Espanca
Minha poetisa predileta,
Florbela Espanca.
Como pode uma poetisa que espanca,
Uma Flor que Espanca?
A Flor espanca não com o açoite,
Espanca escancarando a noite que habita as almas.
Chicoteia com lindas palavras,
Com o apelo de palavras duras.
Deve ter sofrido a bela Flor,
Quem exercita esse ofício sabe o quanto ele dói,
Mexe com sentimentos profundos,
Nobres,
Vagabundos.
A Bela Flor escancara sua dor,
Rasga seu amargor,
Capta a nossa simpatia,
Quem diria?
Florbela Espanca,
Florbela esperança,
Florbela portuguesa,
Florbela poderia ser da França.
Moça que cresce
que vem e que tece
tão fina escrita
poetisa sabida
minha tarde invadiu
sem mesmo saber
e nem conhecer
ao som do piano
da valsa brasileira
dançou no ouvido
uma leve brisa
com cheiro de terra
que a chuva trazia
chorei na cidade
cinza meu peito
não enrubesci
no teu olhar sequer olhei
no amargo da boca
do forte café
se fez doce a palavra
que na mente proferia
preferi nada fazer
o domingo vazio
não matou esse homem
a guerra continua
mas nem tão fria
nem tudo é desgraça na vida
só queria te contar
que descobri essa poesia
TRIDOZE POÉTICO 25/04/15
POETISA
NORMA APARECIDA SILVEIRA DE MORAES
Quantas vezes me ponho a sonhar
Num devaneio de tanto pensar
Numa maneira de encontrar
Quantas vezes fico a recordar
Muitas horas olhando o mar
Deliciando a me lembrar
Quantas vezes fico perambular
Tentando o passado quebrar
Mas você volta a me perturbar
Quantas vezes atrás quero voltar
Mas a estrada da alma a esburacar
Não tem jeito mais de consertar
******************************
Hoje muito feliz aqui estou
Ajuntando os cacos assim eu vou
Dia após dia, pois tudo acabou
Do nosso amor só ficou miragem
De tempos daquela passagem
No meu agora só tem mensagem
De que um grande amor pode morrer
Se não tiver estrutura para viver
Muita força para não deixar de ser
Muito feliz eu até já conquistei
Um novo amor já comemorei
Para sempre te esquecerei
***************************
Como é bom com você poder viver
Ter meus dias junto a ti, crescer
A cada dia na vida vou aprender
Um grande amor é feito de ação
Palavras ao vento não é a solução
Caminhar juntos com amor no coração
Viver contigo uma louca paixão
Correr por sem ter desilusão
Poder crer neste amor furacão
Contigo posso agora comemorar
A alegria de viver, sempre saudar
Pois contigo quero sempre estar
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EXPERIMENTAL CRIADO POR NORMA APARECIDA SILVEIRA DE MO
RAES.
SÃO 4 ESTROFES DE 3 VERSOS CADA UMA, COM RIMAS A/B/C
WWW.NORMASILVEIRAMORAES.RECANTODASLETRAS.COM.BR
REVIRANDO UM PASSADO
Não me sinto uma poetisa
Mais gosto de escrever tudo o que sinto
Mesmo sem rima, só depende do clima
Já pensei que estava apaixonada pelo poeta
E na realidade me apaixonei pelos poemas
Os poemas mexiam comigo
Quando os lia saia fora de mim
Voava me imaginando em cada poema
E o poeta continuava
Poetando aqui, poetando ali
E quando percebia alguém apaixonada
Voava poetando em outras paisagens
Seus poemas a todas ele dedicou
Mais seu coração a nenhuma ele deixou
Poeta e poetisa não mentem
Apenas escrevem o que sentem
LáFeOli
Fria Madrugada.
Lá estava ela na fria madrugada
Fria como a madrugada
Querendo ser poetisa
Quem diria! Mal ela sabia
Ela pra mim é que era a mais bela poesia.
Ela sempre quis ser feliz e aproveitar
Queria ver o mundo e também dançar
Eu só queria ser a música pra acompanhar a linda dança
Me sentir emocionado e voltar a ser criança.
Adoraria ser uma canção no ouvido dela um dia
Imagine ser ouvido por essa princesa
De coração nobre e alma serena
Tão pequena, quase um metro e cinquenta...bem
Mas ela é consciente e sabe o tamanho que tem.
Amo as noites que vivi acalentado
Pela graça indizível de estar ao seu lado
Mas dos meus passos ela fugiu, foi ponte que partiu
Eu trago a doçura, mas quem sou eu?
Se ela quer provar a amargura.
Poetisa Louca
Às vezes acho que sou uma poetisa louca.
Estou amando mas sinto umas leves pontadas
de tristeza. Valorizo tanto,que não sei enxergar
um palmo além do meu nariz quando se trata de
amor! Devo está ficando louca. Ou será que louca
já sou? Ave... Quanta dúvida! Amo palavras,mais
ainda escrever. Não sei se o que faço é bom,mas
também quero nem saber!