Poetisa
O meu prazer em ser poetisa, fazer amor com os versos em multiplicidade de sentimentos, que as palavras contemporizam.
O meu prazer em ser poetisa, fazer amor com os versos em multiplicidade de sentimentos, que as palavras contemporizam.
Ah! Muitas vezes me perguntam se sou escritora, se sou poetisa. Não sou nada disso, nem conhecedora das letras e da escrita eu sou. Cada um se apega em algo pra Conseguir. Eu me apeguei aos meus bichos e a mim mesma. E achei escrevendo minha forma de libertação, e superação, sou uma mulher que como tantas outras, é mãe, foi esposa, é namorada, vai ser avó, é amiga, filha e irmã e também vivi muitas coisas, e com isso acredito ser útil mostrando outra forma de ver e de pensar. Acredito no amor fraternal e na reconstrução e superação do ser humano, por vezes no buraco que já estive duvidava disso tudo, achava somente tudo injusto, brigava, não aceitava e ponto final. Mas em nascendo em mim o desejo de superar e viver novamente, encontrei o amor, o amor por mim, o que torna todos os outros amores gostoso, necessário e simples de levar. Não foi ninguém que me curou e que me levantou, fiz isso sozinha, e com isso preenchi a saudade, o vazio, a dependência e a solidão. Não almejo um outro amor, ou um amor pra curar nada. Já estou pronta desde que aprendi a me Amar. Hoje amo todos com intensidade e entrega total de mim.
Ok, baby boy, aceito você me chamar de poeta
(Poetisa é formalidade demais pra nós dois)
Mas já aviso:
Sou poeta pé no chão
Só falo das coisas do meu coração.
Só escrevo sobre estradas pela chuva molhadas
Só poetiso simplicidades da caminhada
Só me encontrarás em linhas mal traçadas.
Só traduzo dias de tristezas e alegrias
Dias que são dias de todo mundo todos os dias
Não encontrarás em mim palavras ensaiadas
Frases elaboradas
Sou da simplicidade
Da cumplicidade
É a vida de cada um que trago em versos
Ou em prosa..
Não espere de mim o que não trago em mim.
É isso, baby boy, e fim...
Love you forever... tudo é bem simples assim ♡
MOSCAS
Tem dias que acordo e me lembro de ti Florbela,
Como a poetisa portuguesa fazes bem aos meus ouvidos,
Diferentemente da urticária da rede social que me martela,
Pobre martelo dos meus ouvidos, sofre com esse período.
Período nebuloso, que me faz afugentar, nas tuas pernas,
Quando minha têmpora encosta, sinto tuas mãos, em meus cabelos,
Tudo faz sentido, as lembranças mais bucólicas, agora são eternas,
faço, suplico que a voz dada aos muitos seja um inicio dos apelos.
Apelos para que as palavras sejam sempre arte,
Se não acho que muitos poetas vão partir para Marte,
Por uma tela, num papel, tudo banalizado.
Acabou o pensar, imaginar, e agora: escravizado.
Pois, às vezes não consigo entender abreviaturas toscas,
Que fazem os que amam as palavras serem meras moscas.
POETISA COM PIOLHO
A poetisa... Lá da serra
joga palavras aos ventos
e juntos as suas entrega
as palavras lhe escorrega
e sem ter trava na língua
embola ai, os sentimentos.
Um dia os poemas deitaram-se
como se estivessem de molho
seus cabelos com seus charme
aos ventos pediram socorro!
e a poetisa em seu entrave
coçava os seus piolhos.
Meche molho, coça poema
coça o mundo na cabeça
nos dias de sexta a sexta
a poetisa ainda pequena
coça piolhos serena
e espera que vida cresça.
Vai coçando a sua ância
e enquanto o tempo inferniza...
Coça o tino do pensamento
e no coça a coça desatina
enquanto os piolhos d'ela...
Lhe traz poemas com rima.
Antonio Montes
COÇA POEMAS
A poetisa coça rumos
coça a cabeça e piolho
coça, poemas da vida
poesias e desaforo.
Tilinta a chave do mundo
com suas frases projetadas
abrindo, fechaduras de tudo
como se não fosse nada.
Poetisa coçadeira
já coçou também o amor
e n'uma carta derradeira
se coçou com chororôs.
Um dia coçou a lua
para sorrir para o sol
e a lua caiu na rua
por cima do seu lençol.
Coça, coça poetisa
coça enquanto a vida coça
não esqueça de coçar
aquilo que tanto coça.
Antonio Montes
A verdadeira Alma do poeta ou da poetisa não tem endereço, pertence ao mundo, aos sonhos, à noite, aos sons e ao silêncio das estrelas. As luzes que piscam no horizonte inspiram os versos, que viajam pelas nuvens no pulsar das asas do sem fim
A MENINA POETISA
Mamãe eu vou ali, voltarei já, irei colher flores de maracujá... Eu posso ir mamãezinha?..
A senhora vai deixar?! _ Vá, mas volte logo filha minha não se esqueça de que você é a perola dessa família.Além do mais já é quase chegada a hora do almoço: meio dia, e depois eu não quero te ver envolvida com garotos.
_ Oh minha mãezinha!’ porque tanta ladainha assim! Eu também quero ter tempo para passar no jardim... Colher folhas de alecrim, E aqui aproveito a nossa prosa para te falar que das rosas eu colherei pétalas, para mim, e também trarei para ti pétalas de flores de todas as cores
lindas grenás como sabe, todas as rosas vermelhas esboçando os meigos amores.
_ Minha filha você também tem a lição escolar para fazer; meu sonho filha minha, e a minha paixão para quando você crescer e for uma médica sensível e cheia de mimo como você é,
e sempre será.
_ A mãezinha a senhora ainda não sabe que se estuda muito para ser médico, e assim com esse poder aquisitivo baixíssimo que nos possuímos, é claro que nunca serei uma médica.
Nessa via só sou menina pobre só sei brincar,
Brincar de boneca, pula corda ciranda, eu sei
rodar, gosto de bambolê pular sorrir e cantar
nasci para ser rainha do lar medica não serei!
Quem dera chegar lá?! Tenho estudado:
Anatomia, matemática socialismo e biologia
Para que desse modo de ser, pobre eu saia
um dia. Mas aqui, a vida é simples, sem stress
sem conta e sem processos, não tem carros
nem aglomeração os dias são meigos
e a esperança existe no coração.
A lua por aqui, a noite ainda se vê no céu
Ver também todas as estrelas... Sobre o sol,
se anda de chapéu observa-se as chuvas
as enxurradas a correr fazendo aranzel.
Ver também o vento farfalhar as folhas
O joão-de-barro revoando para lá e pra cá
fazendo a sua casinha e com a sua amada cantando a namorar, tenho visto o
tico-tico no terreiro bicando o fubá os
pássaros todos alegres a chilrear, o galo
no poleiro apresentado o seu cantar.
Mãe eu não sei se quero ser medica viver
sob quatro paredes não me agrada. Não me
agrada aprender tanto, tanto! Para depois
viver sobre tensão carregando um controlador
“bipe” e nunca mais da vida nada!’ poder degustar, sou mesmo uma pessoa simples,
admiro a saúde a paz e o amar, fico feliz
apenas com uma musica, um cantar.
Antonio Montes
Ver, de Verônica
Nem só de aleatórias combinações vive a poetisa, mas de toda sobrecarga que lhe é imposta. Doloridos tendões, quanto mais nos atendem, mais tendem a latejar. Propriocepção exagerada em nós. Coloridos vasos pulsantes sanguíneos, atarefados, florescendo veias dilatadas, senhoritas ritmadas, gingam joviais, perfumes orgânicos de ti exalam. Talento para olhar e ver, não somente lar, muito mais que isso, o porto quase sempre inseguro, acolhimento em parto, aconchego em partes, invólucro, lúmen inteiro expandindo, teus diâmetros, nossos perímetros, dilatam intuitos, estásativa, tuésmística, alternativa, grandezavetorial, peregrina, intuitiva, nativa, provavelmente em magnitude e possivelmente com direção, uterina. Cafeína achocolatada, alerta em repouso, extenuante, muito bem nutrida e pós avaliativa, fadigada, (des)enfadonha. Chegou tão alto com o empuxo, que nem mesmo a gravidade pôde se justificar, rotineira singularidade. Canto propensão a estridentechamativo-arrepiante do emudecimento, microfonia que tilinta e repica, batevolta-quica-escorrega-quintuplica. Tchuca-propulsiva-curiosa-assídua-in-finita. Simples-ser para ter, articular, parecer e parati, printei uma foto tua com baton escarlate, contra o vidro e a selecionei cuidadosamente, como meu fundo de tela, para sentir e então... Ver, de Verônica.
☆¸.✿.¸.•´ ¸.•´.-✿
¯**´¯* ••► Diary of a wolf - Poetisa Eliana Angel Wolf
❝...Garota linda, doce mistério.
Suavemente roda seu corpo,
seus cabelos ao vento, sua pele
clara como a neve. Parece um anjo.
Ela parece sonhar acordada, embora
esta de olhos fechados.
O que esta pensando? Este é um doce mistério
que adoraria descobrir.
Deixa eu ser teu anjo, quero te levar as nuvens,
quero poder olhar dentro do teu olhar, quero
respirar o teu ar, quero tocar te suavemente,
quero despir a tua alma, e poder dançar a mesma
melodia.
Minha doce e terna menina, agora uma mulher,
com os mesmos desejos, o mesmo olhar, a mesma
beleza encantadora, sempre serei teu anjo, mesmo
sem asas, mas sempre o anjo que esta por perto, e
você sabe que é só chamar...❞
---------------------------Poetisa: Eliana Angel Wolf
Mente
mediúnica,
poeta louco,
poeta do alem.
Foi assim,
que descobri,
a poetisa do amor...
Minha (Lu)z de Belém.
51 dias.
Ela e eu,
poeta e poetisa.
E agora o que me resta,
é passear nas paginas dela...
E descobrir em qual delas eu fico.
Em Sabará
Tem um poeta
E sua vontade
De querer fazer
A coisa certa
Em Belém
Tem uma poetisa
E sua vontade
De querer
Estar certa
E entre os dois.
Tem tanta coisa
Que pode ser amor
Mas só depende dela.
DOCE POETA (POETISA)
ODE A VILMA GALVÃO
O que guarda nesse coração tão lindo?
De onde tira as forças para narrar sua dor?
Cabe nele toda sua história de amor inacabada?
Tem explicação caber ali tanta resistência, coragem?
Como pode retratar em suas poesias essa paz?
Ensina-me doce poeta (poetisa) o caminho certo
Deixe que eu descubra seus segredos, sua coragem
Apresente-me esse seu coração, quero ele como amigo
Quem sabe ensina o meu a superar suas deficiências
Dá a ele reservas dessa coragem, dessa sua força
Vamos doce poeta (poetisa), abra logo esse coração
Você mãe de mil poesias, deusa das palavras, dos sonhos
Traga-me essa certeza, ajude-me a alegrar meus dias
Se não me contas pelo menos escreva mais um poema
Faça o seu mil e um e narre nele o que quero saber
Mostre nos versos toda suas aventuras e desventuras
Fale de seus romances, conquistas e perdas amargas
Conte sua história, apresente nele seus segredos
Dê-me respostas nas entrelinhas, mostre-me o caminho
Quero seguir essa mesma estrada minha doce poeta (poetisa)
Corbi® - 25/04/2001
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ABC TERCETOS POÉTICOS
CRIAÇÃO
POETISA- NORMA APARECIDA SILVEIRA DE MORAES
MODO DE VERSEJAR
02- VERSEJAR EM TERCETOS COM RIMAS
02-NA LETRA Z UMA CONCLUSÃO DO TEMA
03-TEMA COM TÍTULO
EXEMPLO
Falta de água
A***A falta de agua está afetando
B***Brasil está economizando
C***Com certeza, e se conscientizando
D***Dura é esta a verdade
E***Economizar por obrigatoriedade
F***Fazendo o rodízio, prioridade
G***Gastar o mínimo possível, dever
H***Hoje estamos sem agua, sem chover
I***Importante a conscientização, rever
J***Justamente, rachando está o chão
L***Lembra a seca no sertão
M***Mas a falta é aterrorizante, dói o coração
N***Não tem possível acalento
O***Obras sem adiantamento
P***Pois das nascentes esqueceram sem sentimento
R***Razão sem obras, transformaram
S***Sustentabilidade não houve, desmataram
T***Tantas nascentes secando, acabaram
U***Uma grande parte de animais morrendo
V***Visão tardia para chorar está acontecendo
X***Xingar não adianta, precisa estar fazendo
Z***Zelar pelas nascentes e matas ciliares
EXPERIMENTAL APROVADO PELO RECANTO DAS LETRAS EM 2014
"Ser Poeta, ser Poetisa
Ser Poeta, ser Poetisa é o dom de falar por meio de palavras algo que se expressa das profundezas do coração, de navegar sobre as notas musicais, levando o encanto, a beleza, a imensidão do céu, um esperançoso horizonte, um mundo de magistrais cores e o sentimento mais sublime que é o de amor intenso a todas as pessoas.".
Piegas
Sou uma poetisa e me escondo atrás das colinas dos sentimentos, cuja a emancipação do amor é a minha principal tarefa.
De lá, sonda-me os gritos de quem jamais sentiu o sopro árduo da afeição.
Também ouço choros de quem teve o coração arrancado de seu peito e largado na primeira esquina.
Vejo pessoas sentirem cólicas de arrependimentos por seguirem o rastro da ilusão ao invés do caminho seguro da felicidade.
Sou uma romântica que acredita no amor mesmo que maltratem dele diariamente.
Tenho recebido visitas de cupidos decepcionados com os casos rompidos.
Tenho visto muitas brigas de casais que incomodaram meus olhos.
Embora muitas feridas teriam cicatrizadas com um simples buquê, as pessoas preferem lidar com problemas indomáveis.
Sou apenas uma poetisa do amor refugiada sentimentalmente em busca da liberdade de amar.
Não é da minha conta a vida amorosa dos outros, mas, sofro por não poder ajudar quem precisa porque nem eu entendo tudo sobre o amor.