Poético
O sentimento poético me faz
enxergar o mundo de forma diferente,
sentir a vida de forma diferente,
enxergando grandeza nas coisas
[aparentemente] pequenas
que pouca gente valoriza. Infelizmente.
EMPODERAMENTO NEGRO
Então, vamos dialogar o logos, poetico contextual em voga
No que interferia, se alguma presença que venha interferir
Aquela presença marcante, difere, marca, no contexto atual.
EMPODERAR , criar, e dar condições sociais, culturais, a um grupo
Seja esse "grupo" afro, migrantes, de comunidade ou não, que seja
Quero dialogar sem um pouco de lógica, na serenidade das pessoas
Quero interar no empoderamento afro, se minha raiz descende o mesmo;
No diferente, legal assumir o que é, e não omitir a vossas historias
Sou indiferente, no que excluie as diferenças, somar, multiplicar, idéias...
A natureza não difere suas cores, ela integra, e interage! isso é empoderar;
Prosa de: Marco Aurélio Lima
05/10/2019
SER OU NÃO SER POESIA
ser ou não ser um texto poético
não depende de palavras eruditas
nem de frases sábias e implícitas
nem dum belo pensamento sintético.
a poesia não alimenta egos
não serve para exibicionismos
nem p'ra acrobáticos malabarismos
nem alimenta cabarés de cegos.
quando se sente o pulsar do poeta
quando se sente o seu ofegante respirar
e nos contamina a sua alegria
quanto as ideias têm uma meta
quando se sente os versos a dialogar
então sim será certamente poesia!
©ArthurSantos
ATO FALHO POÉTICO
No poeta, a imaginação ganha letras e concretiza-se nas palavras, às vezes denunciando o que seria só um sonho ...
Mas cheio de intenções !
Completando hoje 61 anos de idade.
Faço essa breve reflexão, num ensaio poético do momento que vivemos:
As horas e os dias passam, o tempo insiste em continuar
E esses últimos dias passam, como se fosse um filme
A irreversilibilidade do tempo, que calcula o incalculável
Vai passar, vai ficar
A ausência de trocas de afeto
Criando a força do uso das palavras
Da arte
Da poesia
Da fotografia
E da empatia
O cheiro do álcool que exala no ar
O movimento desconexo do corpo
A fragilidade da vida
A inocência e a impiedade
A luz do silêncio
O barulho do mar
O calor do dia, desse dia
O renascer da simplicidade
O nascer do sol
A presença do Criador
A fugacidade da alegria
E a felicidade espontânea.
Paulo Maramutá.
Manhã de 18 de abril 2020.
Círculo Poético
Um café.
Um amigo.
Um diálogo para acalmar.
E a poesia
Para nos inspirar!
Um café.
Um bom livro.
Pensamentos a revolucionar.
E a poesia
Para nos orientar.
Um café.
Um sentimento.
Um conselho a presentear.
E a poesia
Para nos ensinar a amar!
Olhar Poético
Como um filme
Vejo cenas que marcaram a sociedade.
Como um filme,
Gostaria de rebobinar muitas cenas
Mudar alguns atores
Alguns lugares
Alguns roteiros.
O 11 de setembro por exemplo
Eu mudaria...
Colocaria meu olhar poético sobre aquelas primeiras horas do dia
Colocaria poesia na vida daqueles homens-bombas
E salvaria!
Tantas vidas
Tantos sonhos
Tantos filhos e pais
Amigos e irmãos.
Não voltaram para casa.
Não acenaram um adeus.
Tiveram suas vidas ceifadas
Pela secura das emoções
Pela amargura de um luta cruel.
Como um filme
Vejo cenas que marcaram a sociedade
E a poesia não estava lá.
Fragmento poético
Poesia: O interior de si
Na escrita e na fala
Coloquei a minha dor.
Meu emocional está abalado,
Estou carente de amor.
(...)
Fragmento poético
Poesia: O interior de si
(...)
Está cada vez mais difícil,
De encontrar alguém.
Um quer experimentar cem
E não deseja amar ninguém.
(...)
Fragmento poético
Poesia: O interior de si
(...)
A vida é feita de fases.
Em uma delas devemos amar.
Se não, na última só vai ficar:
Uma tristeza que não passará.
(...)
Fragmento poético
Poesia: O interior de si
(...)
Não queremos sentir a dor.
Nem chegar na depressão.
Mas não temos o amor
Para aquecer o coração.
(...)
Fragmento poético
Poesia: O interior de si
(...)
Está acabando a humanidade
Que ainda existe em nós!
A cada tempo que passar
Se cala uma bela voz.
Nostálgicos eventos
Me deixam com saudade
Uma saudade distante
Distante idade
Um engasgo poético
Nessa fatídica sociedade
Seria um engasgo profético
Provocado pela dor aguda
De quem fora o vilão responsável
Por toda patética pontiaguda
A uma população que não aguenta mais
A idiotice de um Governo que não ajuda
E escreves por um pecado lastimável
Causado por um tresloucado
Que endoidecido das loucuras
Usa das palavras armamento pesado
Contra uma população indefesa
Condena um pobre desavisado
Que nesta próxima ação
Entre em cena a dor
A mesma vilania provocada
Que se ache no conforto o favor
Que se detone a mina explosiva
No colo do mais infame amor
Nostálgico tempo lírico e poético dos românticos.
(Paulo Sales)
Olhando para o infinito,
Introverso aos sons das mais belas expressões,
Afetuosas promessas de amor,
Entusiasta o coração,
Por projetos e aspirações.
Nenhuma ilusão é possível reter,
O triunfo da imortalidade,
Laurel do sentimento puro,
Sedutora afabilidade.
Raios mútuos,
De juras eternas,
Lunar que romantiza a paisagem,
Beijos tantos,
Calorosos,
E quantos,
Carinhosos abrigos.
Acorrentados a sonhos de felicidades,
Onde a razão precisa de auxilio,
Amantes que inspira e não comparte.
Corpos nunca vistos,
Desejos insofismáveis,
Sútil obra de arte,
Mas maleável e filtrado.
Ontem assim foi,
Românticos restaram,
Obsoletos ou ultrapassados,
Inafastável lembrança,
Atroz saudade.
Cambaleando na teclas.
Assim...
Simples...
Mas com meu estilo Poético...
Ativei um botão...
E ele...
Me trouxe aqui...
Agora...
Estou cambaleando...
E por esse teclado..
Vou bebendo e não fumando...
Vou tocando, escrevendo e dedilhando...
Solto pelo vento...
E essas teclas...
Suspira poesias...
Espalha alegrias...
Pra fazer pra vocês...
Uma singela melodia...
Nesse jardim...
Tem flores e beija flores...
E canarinhos cantadores...
E por onde essas teclas vai...
Jamais existiu dores...
Pois lá atrás...
Elas deixou todos os horrores...
Tudo que grafo...
Erro e regrafo...
Em forma de modão...
Dou recado mais não embaraço...
No rugido das letras...
Me ligo com outro planeta...
Onde essa melodia termina...
Não faço careta...
Aqui...
Não é meia treta...
Viola e violão....
Sempre foi minha paixão...
Sem microfone...
Toco também saxofone....
Toco piano e acordeom...
Deixo meu nome...
Mas não sobre nome...
E saio daqui...
Porque agora...
Bateu a fome...
Autor: Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
RAP POÉTICO
Vou te contar uma coisa
E espero que me entenda
Por mais difícil que seja
Faça e não se arrependa
Tente se aperfeiçoar
Naquilo que tu mais gosta
Não ligue para as pessoas
Elas falam pelas costas
Faça tua vontade
Independente do que seja
Usa sua liberdade
Busca sua felicidade
Irmandade, amizade
É sempre bom a gente ter
Sabedoria positiva vamos todos manter
Se algo está dando errado
Preste mais atenção
Não alegre os outros
Machucando seu coração
Seja sábio, seja grato
E procure evoluir
As pessoas falam, falam
Elas gostam de rir
Seja firme, positivo
E faça sempre o bem
A inteligência que Deus te deu
É sua e de mais ninguém
Dê um salto em sua vida
E mantenha a humildade
Seja verdadeiro sempre
Não pratique a iniquidade
Busque sabedoria,
Discernimento e aprendizado
Coloque sempre Deus na frente
E os Anjos ao seu lado!
Fotografar requer talento .
É apaixonante esse olhar poético do artista por traz das lentes .
Esse verdadeiro dom de vê além das aparências e captar a beleza escondida por vezes no mais profundo do ser , ou das coisas
Realmente esses prismas me encantam , nessa fantástica arte de brincar com as imagens ...
Ano poetico Patria amada Brasil
Um dos maiores câncer que o homem já fez a o mundo
( CÉDULA, CASH, DINHEIRO OU DIN DIN )
carreguei o peso do mundo nos ombro até que "apagaram seu nome" tudo pelo ouro à matéria será esquecida.
Tú não ver porque o sistema te colocou vendas.
Por grana se vive mal a luta do dia a dia.
Sobrevivencia nos transporte públicos metrô, Brt, ônibus, trêm e vans lotados lutando e sobrevivendo para paga boletos e aluguel por que ?
A grana consumil nosso bem e nosso espirito.
Tinder poético
Sou minha carta de alforria
Vestida apenas de carne,
emoção e poesia.
Não se assuste com a nudez
do meu corpo,queria te mostrar minha biografia.
A pele e a alma,se me permitir,
demonstrar a crueza da carne,
sem qualquer ilusão ou fantasia.
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