Poetas Portugueses

Quem lho reduzia não alcançava o luzia.

Cante depois observe a centelha na telha alheia.

Não estou aqui pra ajuntar nem prá espanar.

No localizador da imagem, somos rápidos, íntegros, saudáveis, e, até mesmo, sociáveis, coisas dos ditosos, em alegres faces.

Pareço guitarrista, que demora perceber que a música acabou, e, em lilás na verdade, ela nunca terminou.

Aumente o tom e não perca seu ritmo.

A querela foi um dia transmitida pra ti, belo empurrão quântico, prá evitar contínuas extinções, dadas pelos resumos das ignorâncias, propondo falso conforto em dias não vividos, a alegria é nosso pilar com que se chama vitória.

Poeticamente (falalendo) servir vossa medina é uma grande honra.

Nossos elos desprendem-se tranquilamente e voam tipando e edificando asas.

Teu fazer nasce dos transmutos de vossos vigilantes cuidados.

Tua imaginação divina ao meu comando.

Erro pra atestar e desacomodar, sacudir pra avoar.

A sabedoria é um portal divino que nos dá límpidos linhos.

Tenha calma com as diferenças arquétipas, essas podem ser o tesouro, que (aguarda) sua solução, edificando as bruscas lapidações.

Desvalidas do argueiro, também podem ser sem retorno pro receptor, mas, no livre arbítrio, o merecimento é o, em seu arquétipo de amor.

Vamos jogar uma valência aqui nos níveis científicos, prá paz da asa incontida no lado esquerdo, e feliz relaxar por divulvar.

Quem plantou caramelo sintético no meu pé de jabuticaba.

Lá na plataforma, onde meus pensamentos geram livremente, tudo era lar, no presente prá divulgar.

Não é gosto, era prisão prá serviçal, acredite, sem maldades, ingênuidades, disfarçadas de saber.

Quando o cabo relativo se soltou teu mundo sal dou, são alegrias, sem o tom sarcástico aqui, na doçura daquilo que faço, pois sou séria, e brinco em ser ViçO.