Poetas Portugueses
No peito se carregam, às vezes, o cansaço de mil sóis, novos tempos perfazem dignos fôlegos para escrever-te na lua.
Àquilo que mais nos irrita é a porta das bençãos que o orgulho não nos deixa acessar, é importante termos humildade para limparmos os porões cheios de dor, para compartilharmos o que temos de melhor.
A imaginação é fruto sagrado, aproveite-a ao seus lagos, até a dúvida sem caso corrói a beleza de seus traços, diga adeus aos fracassos.
A existência não cobra de nós ( por sento), esta já contém requintosos grãos, conhece das folhas, raízes, flores, frutas, vida e árvores; sábias são porções.
Algumas situações é melhor não sitar nada... dar risada é a melhor entrada para os alvoroços entrelaçados.
Tudo que já existe um dia necessitou reexistir ou será renovar, copiar... há sei lá, caminhar e passar o tempo, foi, será, diz-pensar e ou ops! Jamais desvalar.
Pobre chamado carregado de murmúrios atentes, vazas lamentações difames, baseadas em costas alheias, acordes.
Codependente jamais poderei te pertencer invólucro atrapalhado que não sabe ser natural, repetitivo ser mioblástico.
Pó-des confundir alegria e bem estar com ego pó de reli-gioso que vive a espreita querendo definir uma falsa moralidade, retire seu falso véu de tecidos.
Quem en-sina precisa compreender o porque castiga, quem responde chamado não precisa saber o porque apanha das colheitas flores.
Quando cantares entoe com amor as precisões formativas e curativas dos templos por onde for, não en-ganes poses.