Poetas Portugueses
A nobreza dos versus não estão narradas em palavras escolhidas e programadas e sim na surpresa multiplicada ao infinito perpetuador cheio de paz e graça.
A preciosa respiração é o refrigério do particípio que sentimos ao longe; dejavu amantíssimo maestro.
Eis a diferença dos enlaces: há palavras e frases inteiras mortas e ou que mata-m e no en-tanto letras, pontos e reticências vivas que edificam vidas.
Pra quem tem sol o planejar é primitivo, conheces o som das aves e o colorir das flores, exato bom dia de amores.
Perfeitas mudanças que refazem-se em belezas que renovam nosso ser, dádivas das estações, magia soberana que encanta nossas impulsões.
Insano e obcecado que busca prazer em quem pretende desprezar, coágulos distúrbios librados para àqueles que (si) afundam, pretenso é enganar a liberdade dos alegrares existente no azul do mar, aprendas avoar.
Há quem digas que sou é a perfeição dos movimentos, dês-loca-s solfejos do eu para os infames nictos vanilla.
O gosto original é a satisfação sossegada ... acalmando a natureza em forma; no infinito... soberanas são dádivas das certezas e realizações.
Jamais sentiria de (provar) tua existência, é que a essência está na alegria de poder olhar-te, uma nobreza de curiosidades... pertencente a ti pelo cheiro que estáis a ex-alar.
Pretenso ser-ria desvendar o que pensas do mim, imaginas o que dos exemplos de teus lábios ou dedos a concretizar, nivelar ou por-vir.
Não esperes de outrem, a esperença é multicor, sem correntes, construíndo suas formas e belezas que iniciam-se ao ver-de.
Tua mente! Quem me...n... tira! Fostes a maior verdade para tentar o fisgar, horas quem te disse que o sou, e é, como peixinhos do mar.
Acretidar em você é estabelecer princípios que coexistem aos fatos dos atos de que devemos ou podemos dar as mãos, há liberdade dos sãos.