Poetas Portugueses
Há uma porta aberta bem ai onde você está, mas dela é preciso cuidar, com enfeites luminosos, perfumes, cores... vá bem depressa enfeitá-la, essa é sua oportunidade; não se acanhe e não se zangue; seja feliz não se engane.
Usamos nomes, roupas, cores, formas... pura expressão, não somos classificações; somos o mais, a multiplicação da sabedoria; portadora de cura permanente; que ultrapassa correntes; beneficiando vidas, uma forma de devolver nossa parte em gratidão a Deus.
Mãos e fechaduras; aguento nos tornemos; delicados e tratados dos punhos de onde escorrem riquezas dos três mundos.
Pulmões são como asas querendo voar, onde o fôlego dos sensíveis se distorcem, querendo ir além das flames em seus descarregos, suplicando O respirar.
A descoberta em sua literalidade não é mais importante que as lentes do olhar, onde o perfume insiste o verbo conjugar.
A poesia é a lente do passado, renovando em seus versos o presente, para transmutar os absurdos e, contínuo retornar ao nosso mundo.
Nas cirandas és saudosa, mãos que dançam e não se cansam, rodam pra lá, rodam pra ká... vem cá é, eternizar ou continuar, palavras amadas a soletrar, ou beijar, ou amar... não importa; és futuro ou éter, não me conjuro.
Sou menina, adulta.
Não compreendi muita coisa...
Mas fiz e, ... o melhor que pude-r.
Então nem se (fala).
Nos túneis onde escondidos viviam, um raio de luz inundou de graça (O) refrigério de milhares de alma.S.
Vai nave-gando bem suave, horas em que tempo dança a valsa harmônica, liberando dores embelezando amores, doces encantos que revelam a beleza dos seres.
Hey! Tiremos a sujeira debaixo do tapete as mariposas querem passar e longe... sempre, sempre (a) fomentar.