Poetas Portugueses

A falcatrua da humanidade é quando a tinta não é do tinteiro.

Dessa Vida acredito em três medidas; altura; largura e profundidade; à fluidez da verdadeira maturidade.

Se real-mente que-r-ia ajudar; me pergunto do esconderijo que estás a discordar.

Geralmente é inteligente o quanto que o discordante está a frente, algo bem diferente do dissimulador aparente.

O eco das massas é a más-cara que nos em-põe.

A poeta que sente; outros mente(m); és belo e superveniente; estabelecer a primária notória equivalência; da realidade nada supositória; receitando a lógica dos recorrentes.

Ser mulher é... acreditar que o tempo seja sempre... seu melhor amigo.

A doçura de uma mulher contém a característica principal una face coloquial (,) chamada paternal; (àquem) crê em pseu-dônimos; concretos anônimos.

Viver é terna-mente; saúde... una ar-te sem in-vento; és puro unguento.

Palavras verdadeiras são sempre... acompanhadas de boas intenções, a grosso modo; se tornam fortes tensões.

Implicante dos favos e das vozes; um se conhece o outro desconhece... límpido consoante o que te ar-rasta; milhões em graça; fugaz o que engasga; pretenso em libras acessas em que me desfaço.

Eita terra boa, tem barco e canoa, alegria e proa..

Mora um índio em mim que (...) s-u-porta; bugio-ganga.

Quando o corpo fala; Deus diz: silêncio! Exceto para os dedilhados e apóstrofes concernentes.

A altivez é um resgate para os confortados; despojados de cômodos; sem saber.

Há razão masculina; hó emoção feminina, não troquemos de lugar; intrínseco planetoide lunar. Não vamos afundar.

Os homens, pássaros, leões, ursos, faunas e floras inteiras, fascinam; sempre constantes e inteligentes ; principalmente quando ao colo, compreendem-se; no devi-do lunar.

Movidos dos precipitados acusadores conscientes de faces; renovam-se nos limbos.

Quando sentires de chorar por algo ou alguém; chore com a plenitude de quem pode desenhar; a vida é única e lágrimas são sagradas aos motivos; não apenas servil a embelezar caprichos.

Quem espera algo de outrem, com reclamas; não conhece a condição da palavra por sua esfera.