Poetas Portugueses

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Quando perceberemos um tipo de desamor; lembre-se que calma é esperança.

Inserida por ClaudethCamoes

Doei todos os meus livos de direito, suei pelo natural e ele me veio.

Inserida por ClaudethCamoes

Não sei em que movimento você veio-me transfigurando por inteiros.

Inserida por ClaudethCamoes

Em um mundo repleto de riqueza material estou sendo farta de afetos.

Inserida por ClaudethCamoes

Sentimentos são dons distribuídos se, ainda, não (casamos) foram emprestado pela separação e, em milhões repartido.

Inserida por ClaudethCamoes

Cadeia alimentar que o mal não me refaz, traga sempre prazer é que o medo não me satisfaz.

Inserida por ClaudethCamoes

Dando milhões de frases coloco-te sem apelos concertos.

Inserida por ClaudethCamoes

Troca o tom que a larva concerta as hipófases.

Inserida por ClaudethCamoes

Ser mulher e ter a sensação de corrigir caminhos sãos a milênios.

Inserida por ClaudethCamoes

Amor fluido que ascende o coração seja intermitente e não para além da ilusão.

Inserida por ClaudethCamoes

Os dias e as noites sempre são; o tempo quem demora um pouco em retornar ao lugar; se cuidar sempre retorna.

Inserida por ClaudethCamoes

Que minha loucura seja conveniente quanto a inteireza de nossa sanidade e . liberdade.

Inserida por ClaudethCamoes

Do medieval quero os vestidos imensos pra varrer o chão por onde passo.

Inserida por ClaudethCamoes

Não penso que mulher (deve) ... de homem muito pelo contrário.

Inserida por ClaudethCamoes

Não peça nada para si o universo a ti agradece.

Inserida por ClaudethCamoes

A impressão não é sua e pode ser um presente pra você.

Inserida por ClaudethCamoes

Contrariedades

Eu hoje estou cruel, frenético, exigente;
Nem posso tolerar os livros mais bizarros.
Incrível! Já fumei três maços de cigarros
Consecutivamente.

Dói-me a cabeça. Abafo uns desesperos mudos:
Tanta depravação nos usos, nos costumes!
Amo, insensatamente, os ácidos, os gumes
E os ângulos agudos.

Sentei-me à secretária. Ali defronte mora
Uma infeliz, sem peito, os dois pulmões doentes;
Sofre de faltas de ar, morreram-lhe os parentes
E engoma para fora.

Pobre esqueleto branco entre as nevadas roupas!
Tão lívida! O doutor deixou-a. Mortifica.
Lidando sempre! E deve conta à botica!
Mal ganha para sopas...

O obstáculo estimula, torna-nos perversos;
Agora sinto-me eu cheio de raivas frias,
Por causa dum jornal me rejeitar, há dias,
Um folhetim de versos.

Que mau humor! Rasguei uma epopeia morta
No fundo da gaveta. O que produz o estudo?
Mais uma redacção, das que elogiam tudo,
Me tem fechado a porta.

A crítica segundo o método de Taine
Ignoram-na. Juntei numa fogueira imensa
Muitíssimos papéis inéditos. A Imprensa
Vale um desdém solene.

Com raras excepções, merece-me o epigrama.
Deu meia-noite; e a paz pela calçada abaixo,
Um sol-e-dó. Chovisca. O populacho
Diverte-se na lama.

Eu nunca dediquei poemas às fortunas,
Mas sim, por deferência, a amigos ou a artistas.
Independente! Só por isso os jornalistas
Me negam as colunas.

Receiam que o assinante ingénuo os abandone,
Se forem publicar tais coisas, tais autores.
Arte? Não lhes convém, visto que os seus leitores
Deliram por Zaccone.

Um prosador qualquer desfruta fama honrosa,
Obtém dinheiro, arranja a sua "coterie";
Ea mim, não há questão que mais me contrarie
Do que escrever em prosa.

A adulaçãao repugna aos sentimento finos;
Eu raramente falo aos nossos literatos,
E apuro-me em lançar originais e exactos,
Os meus alexandrinos...

E a tísica? Fechada, e com o ferro aceso!
Ignora que a asfixia a combustão das brasas,
Não foge do estendal que lhe humedece as casas,
E fina-se ao desprezo!

Mantém-se a chá e pão! Antes entrar na cova.
Esvai-se; e todavia, à tarde, fracamente,
Oiço-a cantarolar uma canção plangente
Duma opereta nova!

Perfeitamente. Vou findar sem azedume.
Quem sabe se depois, eu rico e noutros climas,
Conseguirei reler essas antigas rimas,
Impressas em volume?

Nas letras eu conheço um campo de manobras;
Emprega-se a "réclame", a intriga, o anúncio, a "blague",
E esta poesia pede um editor que pague
Todas as minhas obras...

E estou melhor; passou-me a cólera. E a vizinha?
A pobre engomadeira ir-se-á deitar sem ceia?
Vejo-lhe a luz no quarto. Inda trabalha. É feia...
Que mundo! Coitadinha!

Inserida por pensador

GoldBye

Um GoldBye em Uma serie de Fator em uma só Mente e uma Riqueza, em Series de fatores de Vida entre ambos Jugamento ..

Inserida por Fernando_Pessoa_2

Independentemente Da Força

Independentemente Da Força
Julgar as Pessoas Pela Historia, Não Oque Ele E,Isso Traça Meus Olha Meu Olhar pra Mim Virar um Assassino.,Vou Atrás Já Cansei do meu Amor, agora o ódio mim acordou ,vou atras dos templários eu vou criar a paz ,nesse mundo vou morre ,
Acordou meu olhar o demônio que esta dentro de mim, se libertou vou fazer um novo tempo sem ódio,em busca da verdadeira Paz,Templários seu pesadelo chegou...

Inserida por Fernando_Pessoa_2

Insano
Marco como Hoje minha Historia de Vida Feita um Jogo,"Isso Na Minha Mente Sou Insano Por Insano e Oque Mim Define, Insanidade do Meus Templo", Feita Como Hoje Aguardo A Minha Morte, Porque Meus Pensamentos Fruir em Minhas Arte De Agora, Sou O Fruito Cerebral do celebra pra acabar o Amor e Gera a Paz em Busca Da Verdade embora , Sou Isso Insano No Tempo Da Verdade no Futuro Do Tempo da Lei Da Arte, essa E Minha Insanidade ,da luz do tempo do agora sou a verdade da paz, do futuro esse e meu verbo futuro

Inserida por Fernando_Pessoa_2