Poetas Portugueses

Não creio que a política em suas variadas classificações de tempo, possa servir como base, falseando em subterfúgio à claridade da Divindade que habita no íntimo de cada ser.

Não medite utilizando nomes que não contêm ordem e significados do altar, é certo que a palavra sagrada não renasce no planejamento humano, nasce da graça que surge do não existencial, pela ordem do caos.

Para que servem as estratégias, quando o Sol e a Lua nasce da coragem daqueles que simplesmente amam.

Deixem que se fartem de seu silêncio, esse é o pão do tempo, que basta por si, orquestrando e refazendo as doçuras da vida.

Não percamos nosso tempo, canalizando maldades alheias, a observação contínua na alegria é eficaz, sanando as represas impostas por alguns seres.

Não se doutrina seres humanos, se doutrina ou desdoutrina larvas que querem ser humanas, até essas perfazem uma densa realidade.

Não me esvazie as alegrias, delas são lágrimas de cores, onde o real e o irreal me preenche os licores de amores.

O desencaixe é nossa celebração, reforma do nosso corpo em encontros com comunhão.

Há iniciações diárias, outras milenares e poucas de fatos vividos, necessidades de era da saudade do seu tempo de risos, impostos nos atos contritos.

Permita-se aos acentos dos tipos é benfeitorias do nada pessoal, é necessidade experiente da consciência temporal.

A teimosia arde, se não for exposta adoece o mundo, eis quando a palavra é unguento.

A verdade mantêm o firmamento e poucos vivem de sorte.

A paz que a alegria consiste com o dançar enriquece, não disperse, dê leveza.

Goles que são esculpidos pela falta de capacidades e ou oportunidades, agora distante, andes de velocidade forges de vontades.

As rodas são maravilhosas e os seguimentos nossas jóias.

Vossa diferença é a benção que necessito no seguir, delineando nosso genoma conforme as diligências de vir.

Quando era de idade avançada minha via de criança, agora, sou adulta é me considero jovem em eterna dança.

Saudade não é clausura é lição de formosura que se expande além das ruas, se acomoda em abraços, alinhando estruturas.

Aqui e lá eu sou aqui e agora a qualquer tempo nos templos e fora.

O amor não é doente e esquecido, muito menos interrompido, demora em pausas compreensivo, quem o corta agoniza em falta de decifros, dimensões em risos.