Poetas Portugueses
Não podemos nos preocupar com a auto destruição de ninguém, agora, ajudar com alegria os que humildemente veem, castas de família "ad quem".
Nesse triste convento aonde eu moro,
Noites e dias rezo e grito e choro
E ninguém ouve... ninguém vê... ninguém...
E ser-se novo é ter-se o paraíso,
É ter-se a estrada larga, ao sol, florida
Aonde tudo é luz e graça e riso!
Dizem baixinho a rir : "Que linda a vida!..."
Responde a minha Dor : "Que linda a cova!"
Não imagine que vá vender passarinhos, lagoas e matinhos; pra satisfazer seus cofres como outrora tens feito. O pó da terra que cerra meus punhos têm o maior valor do mundo.
Saudosa expressão há tanto tempo sufocada pelo gosto da ilusão... que de tanto brincar permitiu-lhe atravessar; que alegria é amar.
Afeto é algo do ser uma importância que não possui valor econômico é amor de pai para filho, uma graça de mãe; livre de feitiços.
No vácuo da existência um amor que perdura eternamente... espaço para colorir onde o sol brilha para sempre, na alegria curas os existentes.
Quero acolher todo sentimento de amor que sinto pelos meus pais, nessa mesma dimensão abraçar meus irmãos, amigos e, por consequência reconfigurar o respeito por àqueles que nos desconhecem.
Tenha sempre cuidado com os que distorcem sentimentos por detrás da sombra de outrem, medíocres são profanos de ordens alheias.
Um dos aspectos da desigualdade é a singularidade – isto é, não o ser este homem mais, neste ou naquele característico, que outros homens, mas o ser tão somente diferentes deles.
(Aforismos e afins)