Poetas Portugueses
As procuras eram das esperas que nunca chegavam, agora já olhas pra ver, se resolver tudo de bom pra ti no acontecer.
A compaixão sempre é pra sanar as ignorâncias dos males não vistos, se podes ir além dos retificos, não perca tempo creditando falsos risos.
Quando criança sonhamos com o agora e, vossa intenção se preocupa pondo horas, que nada à alegria é um por ti vigora.
O amontoado de lixo é uma necessidade utilizada pra satisfação de dons alheios, e, o fazedor nem sempre recebia a correção do seu próprio intento, pra acertar as falhas que lhe veio, tercerizadas pela falta de dons certeiros.
Premiando nunca esteve aqui, e, as reformas sempre pra ti chegam pelo amor das equidades do existir.
A subjetividade de vossa fala é atentada pela idade de seus nascimentos, olhas o tempo e, purifique-se em seu real templo.
A falta do que fazer era temporal e sua fazedura dissolve pedras in-naturas pelas alegrias não absurdas.
Um amontoado de trabalhador sem saber o porque se faz é um recheio de escravos, pra servir o tanto faz, libere as ganâncias geradoras de gulas sem fome.
Perdeu seu tempo porque (quiz) já que fostes avisado dos templos do porvir, se acerte ao centro e observe a sabedoria das brisas de seu direito.