Poetas Portugueses
A ciência libera um monte de perspectiva possível empirista, pra depois agrupar àquela que realmente lhes valem às lógicas, isto alguns chamam de futuro, outros de possibilidades.
Quando quiserdes alinhas tudo, posto que o nariz é um ponto de usinas e, a nuca, casa da paz revelada, se pensas já cantando, vives bela travessia observando.
Se o desejo pelo querer mal inevitavelmente encarnou, já consegues acordar seu poder de fazer o bem, por certo todos viram e muitos sentiram, no entanto, é diário o unindo polos por novos dias consequentes.
Permita-se gravar uma nova nota em cima das réplicas antigas, reprogramando invenções em imaginações sustenidas, elevando-se muitos, sem falta de o extirpando o excesso dos medos, causados pela falta de estórias.
Àquilo que se pode notar, deve ser de uma leveza clínica pra extensão, ocasionando um relaxamento ímpar, e, com isso trazendo alegria à sua face, observando-a em um sorriso suave e tímido.
Meu dever é descrever notoriedades e facetas, nascentes das belezas, daquilo de que é capaz o ser Divino ao se transformar.
Lembro-me de mim, lendo façanhas de outros, já que vendo claudicante, virou-se por disputas de Egos, até ser e acordar-se nos dando novas imagens, daquelas nascentes de águas claras e cristalinas, com a nota certa sem espera, porém harmônica, contendo a graça no inesperado.
No silêncio, ouço palavras que ainda não nasceram, e, no conjunto sem atro véu in-velo, refaço às ordens em sábios selos.
Todo veneno dilui-se com a doçura de vosso olhar, onde o transitar se torna leve, sem o ato do reclamar.
Al suna conversação transformou-se em cântico, que ainda não é quântico, como o longânimo diálogo de nossas vidas inteiras.
Melhor que um livro cientifico, são seus devaneios românticos, que como bisturi mágico, sana todas as fendas contidas nas almas sedentas de perdão.