Poetas Portugueses
Nossa saúde se dá, quando em nossos sonhos, encontramos a realidade de nossas vontades, em qualquer lugar e plano.
Não a Cor, em buscas que não se encontraram, desde o dia, que nossos olhares se cruzaram, e, fundamentalmente brilharam.
O preconceito é uma corda que não serve, e, a saudade, foi gancho pra repressões de vontades, retirando do peito, o afeto, e, a lealdade, pra distribuir em outras faces, provocando antigas desigualdades.
Quando o galo canta e nossa música não toca, tenho os traços de nossa face, que longanimamente nos reconhece.
Viva a orquestra divina, que rege todas às línguas, onde a tradução não implica em falseadas, dissoluções, mas, curam tecidos em emoções.
Gentileza é leveza das sábias porteiras, ouça, é o pão do passado, fornecendo o futuro, pelo amor do presente, aliviando às durezas no tempo.
Nossa trilha tem a cor das cristalinas águas, que se renovam pela intuição, nascida no coração, centrando pra sempre nossa guiança.
Âncorar.em.seus pequenos detalhes, pra te fazer inteiro, pela espada da justiça, que é nossa ternura, retornar de onde, pela clareza do sempre veio.
Sua santidade está além do que a ignorância espera de um santo, foram cegos guiando e enclausurando tantos, um dia se foi, buscando defeitos em falhas, és livre e ergues pela força do amor, que não espalha.