Crescemos e não mudamos em nada, trilhamos nossos caminhos, pela paz das alvoradas.
A casa da beleza é nossa alegria em sua base de certezas.
A falta de ternura não nos assombra, já brotou, pelos pedidos das necessárias, e, já antigas agonias.
Cristalinas águas de seus sonhos, por, serem felizes sempre, em seus concertares.
Negar não adianta, e, mover sempre requer, vossa habilidade nata
Ações são antecendências de notas e tons, onde a delicada distância, harmoniza toda, e qualquer vibração, do aqui e agora.
Transmite pra digitalizar e simplesmente pra sempre amar.
Tudo é absolutamente perfeito na paz dos eLeitos.
Em minha realidade não existem culpados, e, meus tecidos, pelo amor são sempre formados.
Não nasci ontem e tenho o mesmo tempo de paciência.
Pelas escoras do nosso bem querer simulam notícias pra sempre perceber.
Um vencedor alegra tantos no vencer, sem lutar, los solunares, é do gosto, a paz em todos os lugares.
Não estamos longe em todos os planos, por isso, não existe fim em sentimento.
Vazio e nossa vida adiantada, não é saudade, nem ansiedade, é a tua falta.
A beleza mesmo fugidia próspera os ornamentos.
Quem inventou karma foi o es.per.tinho. Colocando medo em povos, eu, não sabia, era posto de irmão, sempre brincando, de bicho pega sereia, isso é um passado, que a coragem, já coloriu, em minhas telas do sentir muito.
Darma é um direito de paz planetário.
Raiva é lealdade esquecida, configurada como ódio, ordens de proteção, retiradas dos núcleos de conservação, um milésimo é eterno.
No fim não há tipos, em medos, era em falta de celebração, antes, decompondo pelo talismã da gozação, alinhar irmãos, pelo centro das permissões.
Não era apenas um pois somente L ouvia
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