Poetas Portugueses
Use o tom pra evitar as falhas, não pra amansar as desigualdades celulares, com tristezas dos umbigos egóicos.
Quando a natureza sofria, o homem pediu pra salvá-la, ensinando-o, a curar-se, por meio dela, pra não adoecer-se, e, colocar o tudo a si perder.
Sua elegância nunca muda, e, sua curiosidade, é pra esquecer da vida alheia, prá pensar somente em mim.
Que a risada, não nos roube a realidade no, e do, presente, são simples serventias do amenizar, às possíveis durezas contidas no futuro, regidas por algumas ignorâncias passadas, pelas falhas da compreensão, dados do egoísmo, que dificultaram as grandezas divinas.
A intenção sem intuição, é igual a lógica direcionada pela razão, em matemática, perda de tempos, mas, certamente, é pela paciência, que se resolve toda e qualquer questão.
Normalmente pra sanidade ser bela, e, aparente, quem pinta depende de quem verba, e vice e versa, e, poucos, ainda, vêem o que ouve.
A única ação que a existência cobra é a da falta do serviço, legado trazido pra cumprir contentamento, pela boa e bela criação, em sua plenitude em contínua formação.
Todos os dias à natureza nos ensina a gratidão pela vida, nos dando o pão divino novo, pel (o) que nos protege, formando tecidos, que elevam nossos caminhos, pra compartilhar por vidas.
O antigo se renova no agora, pelo amor da intuição, do bem que fica, em todas às horas.
Livrai nós das (cúpulas)
A arte é um passaporte pro destino de quem, ainda, a dor suporta, pro fim de darmar, e, descarmar algumas ações locais, anteriormente interrompidas, logos abre espaços, pro suprimento da caminhada de tempos, em doces noites e dias, em dádivas te abrem novas possibilidades, simplesmente sorria.