Poetas Portugueses

A sabedoria do cristal é limpar eternamente pela alegria da diferente igualdade.

Ninguém rompe seu lugar porque quer, foi tempo de ignorância, onde a proteção foi burlada, e, não livrada, já em remoto tempo, aguardando momentos, prá maturidade de vossa necessária estada, à muito esperada, pra renovar os tecidos dos arrependimentos, em séries modificadas.

Quem não pensa também sente, e, modificar o tempo, não é sabedoria remanescente.

Hóoooooo alma gêmea de meu coração eu não sou eunuco não.

Levante de onde você caiu seja prata e não vinil.

Deus é tipo fonema, onde não divulga, vira dilema.

A gratidão é um futura, nascente, que necessita dos tatos de vosso sentimento, digitalizados pelo além das mentes, pois sempre sente, repondo presentes consentes.

Os espíritos altamente analíticos vêem quase que só defeitos: quanto mais forte a lente mais imperfeita se mostra a cousa observada. O detalhe é sempre mau.

A ciência é o querer adaptar o menor sonho ao maior.

Não sou assediado pela consciência, mas sim pela consciência do ser.

A consciência é o maior prodígio da inconsciência.

Na arte das mudanças, te reconheço em qualquer forma, pelo sentimento ser, são nossas bases de ternuras no ter.

Busquei até encontrar, e, meu serviço pra Deus ofertar.

Afeto não é dinheiro e saúde é berço familiar

A saúde se encontra também nos fundos.

Minhas lágrimas nunca foram de tristezas, eram migalhas pra direcionar nossos caminhos, v'e'stes, livrai-nos dos nós pelos desajustamentos das percepções, sentimos muitíssimo.

Por gentileza, equiparando a verdade na conexão pela ordem da imagem, local direcionado pro (sucesso) tem em ordem, tipificado gelado, não frio, certeza consequente, prazer observatório completamente compassional.

Equiparando a certeza pela intenção do pão sob à mesa.

Restabelecendo calma ao desajustamento, pela stafa consequente, redobre o verbo totalmente pras nascentes, em tempo real.

Prouvera aos deuses, meu coração triste, que o Destino tivesse um sentido! Prouvera antes ao Destino que os deuses o tivessem!