Poetas Portugueses
A doação do inconsciente coletivo, foi pra transfigurar prás sabedorias em paz formar, pela saúde em direito, que nem todos vivem pelo tanto faz.
A lembrança é um nascimento que surge, no brotar da verdade em outros, onde a negação passa distante, das reações comportamentais, edificando todas as árvores fundamentais.
Quem tira do ar faz todos se lascar sem sua sabedoria de estar, recoloque às alegrias, no primeiro ato quando falar.
Na beira do lago, siimplesmente passeava, eternamente pelo coração, a paz não é agora pro tanto faz, prá lacuna do observatório retornar, com a mesma largura do concretizar.
Fé é um plano traçado de serviço, que não há outra forma de vigorar sem os pés, de quem sonha, pela paz do todo no paraíso.
Observe a arquiterura da vida, na casa que cresce, e, no templo, que individualmente, a todos vestes.
Aprender a reger às imagens, é confortante sem máscaras, e, a imaginação, é luz, de quem não disfarça.
Fechou às portas da verdade, pra sucumbir a vontade boa e agradável, levantes, e, corrija as farsas, pela notícia de outras sábias mãos, face é pra poucos véus, siga em comunhão, realizando a vontade no verdadeiro pão.
A beleza de suas curvas são de perfeitas, admiro-te os detalhes, sabedoras costelações em vossas lindas, primas de pintas.
A saúde começa com as mãos de vossa sabedoria, que faz brotar alas de pinturas, surgindo materializar, em belas vozes do ser.
O tempo quando calmo, é eterno presente, por você, brotando oportunidades no seguir, tecendo alegrias em paz, prá oportunidades, e, poder ser.
Pro corpo espelir qualquer nódulo, sua natureza de vir, por ti nascentes de músicas, em qualquer idioma, em belezas do servir, pelas bases dos verbos, impulsionados pela verdade dos sentimentos.
Adicione o perdão, antes dos sentimentos da escurída razão, motivo, todos sabem dos quês sem relização.
A verdade não esconde as necessidades, do tecer nossa realidade, se é sempre pelo ouvido, que alimentamos nossas futuras vontades.