Poetas Portugueses
Atos humanos não interessam e vossa bondade já serviu até pra currupção por essas e pondo outrar pra solidificar tua proteção vestídica.
Observou pra fazer e não aprendeu o centro, bagunçando e colocando invento, é bem sério o material que formastes, destraves, isso é notícia recriando mal em elementos.
O norte das analógias já passou há algum tempo e estáis presos a falsos inventos, pra corrigir, antes dos tempos pondo amor aos templos.
Nunca mais leia alguém pra se espelhar, que fardo é esse, pela falta de estar, andando é colorindo teu falar.
Ficou com medo de me beijar, e, em simples palavras, não poderias nos levar, de leve porque é tão bom te encontrar.
Nas análises nossas paradas são de foram cheinhas de interruptores, beije-me sem dissabores, aos desejos das verdadeiras flores.
Feliz sou eu que bebo de suas palavras e me satisfaço pela graça, que teu amor se multiplique, em milhões de linhagens, mesmo depois de nosso escrito encontro.
Nosso pacto era pra descobrir os concertos que deixamos por fazer, e, acontecemos juntos em reviver, nossas mãos sem nos ancorar pra prosseguir, é uma linda conclusão, pra novas e merecidas emoções aos que saberão por vir.
Ele também narra vá à vida de tantos outros, com a leveza de quem retira espinhos, sem arranjar a sabedoria das pétalas.
A verdade que nos serve pra abrir espaço pra sabedoria que já chegou e quem implantou ainda já é sabe.
Fique ai na sala vendo esse programa que já passou e, no entanto, já te fez tão bem e na locução dos agora, só é feliz também em amém.