Somos pequeninos porém e também divinos.
Perdão só se for pela grandiosidade de nosso bem querer.
Preciso é a perfeição que contêm na sua regência, quando de ti exijo, sempre mais do que podes oferecer, me mostras surpresas além de se ter.
Nossa vontade se encalhou pela calma de nossas esperas, mas, o tempo chega e nos coloca de pé prá dos.
Não estando ai foi um dia meu pedido de viver mesmo em dormir pra de ti ser em sentir.
Nosso não fazer também é nossa discrição.
Abençoar faz inteiro nos atés separados.
Não entender é dá espaço pra graça acontecer e, seu saber, é, uma distração do nosso bem querer.
Chorinho integrado pra fazer do todo os caminhos de carinhos de ser.
Não saber dos deles em eras de graças também em multidões, qualificante de obrigações repondo habilidades.
Fé é uma habilidade do tempo, que quando se torna vestes é, no amor e, por nossa, total integralidade.
Tudo é perfeito é o feio pra necessitar dos responsáveis belos.
Não damos às costas, se for necessário à luz simplesmente prá todos transporta, pra leveza das formas e além dos mesmos padrões.
Tudo está pronto e pra chegada, às harmonias precisadas do desmistificar, àquilo que ainda não era grande.
Tudo àquilo que é de outrem é dele.
Não questiono seus afazeres e me acompanhas pra não em mim desobedeceres.
Somente com muito esforço é que se aparece.
Nossa falta de habilidade é pra corrigir as falhas pela falta de tato em adestramentos.
Depois de um longo tempo descobres o luxo dos brechós.
Existem muitos medos, no entanto, os coloquiais familiares são os melhores.