Poetas Portugueses
Pra que o cabo dos sucessos, não sustentem comodidades de falsas faces, e, não arruine nunca em longos invernos sociedades.
O que se faz se vê, pra estabelecer, e, harmonizar às belezas do todo pelo bem viver, e, em graças formosas o conceber.
Nos tempos não haviam máquinas, e, se foi perito nas regências de todos os estados, pro saber do porque de tantos fatos, isso também é, pelas sabedorias dos passados.
Agora já podes saber do porque das sabedorias das infâncias, pois, aqui, belos tempos regeneram os envelhece, pra dar o melhor pra qualquer espécie.
Registro não apaga e não se perde, tens a face e semelhança, sem alternâncias, pra leveza dos pés em equilibradas danças.
Não signifique o que pensas ter nascido, pra ignorância, não se servir de dias, em próprias terminações, assim, todos conseguem, e, não perseguem, seus edificantes sonhos.
Não denuncia-se o outro, afinal seu programa, serve pro seu próprio retorno, simplesmente se deixa de seguir, pros ensinos de cada um, o bem te vi.
Se já fez a linha do ensinamento, não necessitas viver na dureza dos retornos, gratidão é fonte de direção, e, edificar não é mais nossa obrigação, todos estão na luz da compreensão, somos um sem ilusão.
A profissão alheia, não nos atrapalha em faltas na base de nosso respeito, se servímos sempre pela gratidão dos bons conselhos, coocriamos dias em belos feitos.
A provocação é de grande monta, pra ajustar a própria dor, um aprendizado de ensino pra se olhar, edificando a interdependência do situar.
Altura e largura era pra ilusão de outras coisas, e, nossa profundidade já é ora, pra instalação de novas e possíveis frases.