Poetas Portugueses
Não e quero o salário dos esforços corriqueiros, é que o sempre corrige os primeiros, sabendo o saber dos viveiros.
Como um vento na floresta,
Como um vento na floresta,
Minha emoção não tem fim.
Nada sou, nada me resta.
Não sei quem sou para mim.
E como entre os arvoredos
Há grandes sons de folhagem,
Também agito segredos
No fundo da minha imagem.
E o grande ruído do vento
Que as folhas cobrem de som
Despe-me do pensamento:
Sou ninguém, temo ser bom.
Somos as passadeiras de outros e as vontades desprezadas dos mesmos, então, que sobre prosperidade em outras vidas, prás migalhas nos servirem, pra fazer algo ainda mais belo pelo ser.
A idade dos contratos não mantêm base e, se não for leal às causas, muitas vezes, até além das vontades, colorimos plêias às necessidades.
Brincar é bom, sem métodos melhor, e, se não tiver jeito, a imaginação te livra das obrigações insensatas das responsabilidades que fogem da necessidade real.
Nada como um amontoado de diferentes tentando fazer igual e pra se livrar basta-te voltar ao normal.