Tudo é simples soberano quando a ti pertence.
Respire pela casa das negações pois ninguém vivia por lá.
Ninguém gosta do fácil até provar o difícil.
O mais frágil é o mais forte na linha que (há) vidas.
Deixe os outros, mas, nunca abandone ninguém.
Não fabricou e aprendeu a usar, com totalidade em perfeição, até de restaurar.
Na ordem *há* beleza nas artes, prá materializar suas vontades, ainda não realizadas.
A beleza dói, antes de pronta, depois é doce volúpia.
Que dia mutável em perfeitos sem ser volúvel.
Se encontrou o que tanto sentia, imagina agora, com sábio canto do concertou.
...(tá vá) no arquivo morto e sempre sorrindo vivinhos.
Seu movimento é o desejo do sábio, quem já experenciou, também clareou.
Salutar os dias é diairar com satisfação nossas manhãs.
Nas brigas inexistentes criamos cavernas descentes.
Se o barquinho era de papel, posto singelo do frágil forte, em santas águas correntes, nosso porto seguro, eis o nosso norte.
Se é dinâmico aqui onde sou, é por onde me vou, prá recordar na satisfação do olhar, em sábio provar.
O nosso melhor é a vista de outros, prá satisfação, em englobo do todo.
Pois que nosso sozinho, é completamente povoado, é sim, bom que isso sejas, em tipo bastante engrassado.
Me divirto pondo graças pra ti dormir.
Era aberto pela salutar rotação, quem aqui fechou, mas, se não me engano, o não aqui nem encalhou.