Poetas Portugueses
Conhecimento emprestado sem o na prática não ser via prá nada, observar também é muito amor em comoção.
Certeza é coragem em experiência intuitiva, em outros, alegria concretizada, conclusão é visto anterior, em fôlego suave, por vossa sábia caminhada.
Percepção sempre chega pela porta da gentileza, é a beleza de nascentes maternal, em corrente límpida cervical.
Agradeço a mãe natureza, por em prova minhas fraquezas irracionais, e, no silêncio da virtude das graças recebidas, à gratidão me encontra, sempre na saída.
Prosperidade caminha junto aos fusos e horários, quem ultrapassa fronteiras, não esconde u em seu rosto.
Com, siderando minhas perspectivas de altura em largura, vírgularei, todas minhas profundas emoções, em bom tempo hábil.
Exclusividade é nascente de necessidade em fonéticas, surges em sentidos compassivos, mesmo em múltidas interferências.
Negação é a porta de nossos presentes, hoje abrindo floradas mais conscientes, aludindo renovadas mentes.
Todos tinham que ver, ora em concertar e nunca parar, pelo saber a perfeição é nascente, visionária elementar dos observatórios, claros hermeticamente.
Somos diferentes e nessas peculiaridades os infinitos habitam, quando não negamos àquilo que não compreendemos, nos restabelecemos, no sorriso plano, damos bases e, nas lágrimas sem o sofrer, acolhemos os enganos.
Que a graça possa te dar infinitas possibilidades, para que em suas contradições, estejas a brincar diariamente, cheio de bem aventurança, alegrando seu ser em harmonia.
ADEUS...
ADEUS…
O navio vai partir, sufoco o pranto
Que na alma faz nascer cruel saudade;
Só me punge a lembrança que em breve há-de
Fugir ao meu olhar o teu encanto.
Não mais ao pé de ti, fruindo santo
Amor em sonho azul; nem a amizade
De amigos me dará felicidade
Igual à que gozei contigo tanto.
Dentro do peito frio meu coração
Ardendo está co'a força da paixão,
Qual mártir exilado em gelo russo...
Vai largando o navio p'ra largo giro:
Eu meu «adeus» lhe envio n'um suspiro,
Ela um adeus me envia n'um soluço.
Intimidação é igual ao socorro, elevado ao quadrado da morfologia de base, liberando a equivalência plana da vontade.