Trago teu belo canto pro agora, pois com tanto espinho, poucos vigoram.
Liberdade até no martelo dançavas.
Limpe os egos alheios, retirando o argueiro, indevidamente infiltrado no estelho.
No gosto amargo sua vontade é curada.
Assíduo, nunca ausente, sua proteção aos olhos, é visão na frente, em tranquilidade salutar consciente.
Realização em um é também vitória em outros.
Brotou prá alegrias compartir, e, muitos já fizeram o desistir, no momento certo, o sol nasce e a lua brilha, aqui e ali, na gratidão por servir.
Parastes nos pedidos do posso te ajudar, companheiro somos, que primozia te encontrar.
Escrevo àquilo que é fácil falar, prá cantar até límpido portal compartilhar, porquê fácil mesmo é nada dizer, vamos celebrar e dançar.
O impossível o respeito sempre nos dá.
A distância é aqui e agora, edificando ali, em momentos no tempo sem horas.
O bálsamo aqui está integrando lá.
Seu ponto de vista não é meu modo de vida.
Sinta o perfume mesmo quando longe estiver de seu costume.
Não se vive de desejos se toca por e prá realizá-los.
Aprendendo a caminhar, é livre pra voar, são conquistas do estar.
Recebeu a graça libertária, pois receptou os contrários, quem já está livre do acusador ordinário, sejas pacífico, edificando necessários.
O laço é a curva de sua bela cintura na corda dos violões.
Quem nunca quiz incomodar, aprendeu o desagradável tom do per/turbar.
Em matéria de perfume vós sois perito.